Quatro dias inteirinhos para descansar! Iupi!
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world
quarta-feira, 31 de março de 2010
Outros jantares, outros convívios!
Jantar do Agrupamento de Escolas. Muitos perguntam: Mas porquê o jantar? Comemora-se o quê?
Pois de tudo um pouco. O fim de um ciclo, a amizade, a alegria, o facto de muitas de nós nos conhecermos há mais de 20 anos anos e termos envelhecido juntas, o termos vivido, apoiadas nos ombros amigos, bons e maus momentos, termos estado lá quando foi preciso, termos acompanhado as gravidezes e visto nascer os filhos que agora partiram para a vida, termos muitas recordações comuns de muitas festas, muitos aniversários e muitos almoços e jantares. Foram estas companheiras de jornada que nos ajudaram a crescer como seres humanos, que nos alargaram horizontes, nos ensinaram outros modos de actuação e outros modos de ver o mundo.
O mais importante: o forte sentimento de pertença que nos une.
Feliz Páscoa!
Pois de tudo um pouco. O fim de um ciclo, a amizade, a alegria, o facto de muitas de nós nos conhecermos há mais de 20 anos anos e termos envelhecido juntas, o termos vivido, apoiadas nos ombros amigos, bons e maus momentos, termos estado lá quando foi preciso, termos acompanhado as gravidezes e visto nascer os filhos que agora partiram para a vida, termos muitas recordações comuns de muitas festas, muitos aniversários e muitos almoços e jantares. Foram estas companheiras de jornada que nos ajudaram a crescer como seres humanos, que nos alargaram horizontes, nos ensinaram outros modos de actuação e outros modos de ver o mundo.
O mais importante: o forte sentimento de pertença que nos une.
Feliz Páscoa!
Pausa para jantar
segunda-feira, 29 de março de 2010
Não tenho nada para dizer!
Nada de interessante, nada de relevante, nada que desperte a curiosidade. Talvez seja a chuva, o nevoeiro mental que se está a apoderar de mim, os pensamentos tristes que vão e vêm, o desejo de estar noutros lados onde não posso estar, as obrigações e a pouca vontade de as concretizar, ou talvez não seja nada disso e só o facto de ter ficado sem bateria na máquina quando eu tanto queria ter tirado umas fotos no passeio que ontem dei com os meus pais. Gostaria de ter registado a bengala do meu pai contra a areia molhada, ou os passinhos lentos da minha mãe, ou só os sulcos dos pés descalços do André. Podia ter também fotografado tudo o que senti naquele passeio mas isso nem com a melhor máquina do mundo!
sexta-feira, 26 de março de 2010
Que pinta!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Os outros
Há alunos com um comportamento exemplar! Com vontade de aprender, bons amigos, bons desportistas, que entram nas brincadeiras dos grupos, mas que têm um elevado e apurado sentido critico e de justiça. Arranjam sempre uma maneira inteligente para passar o tempo na escola nem que seja sentados a uma mesa a conversar uns com os outros. Gosto de meter conversa com eles, de sentir a sua critica inteligente e bem humorada ao sistema que os acolhe, de ouvir as suas sugestões de melhoria, de partilhar os sonhos deles para uma educação diferente. No meio de um dia a dia fragmentado e desgastante, lutando contra a indisciplina e o não saber ser nem saber estar, conversar um pouco com estas "minorias" é uma lufada de ar fresco. Volta-se a acreditar e arranja-se coragem e paciência para continuar a emendar, a educar, a alterar condutas pouco correctas, sozinhos ou em conjunto com a família (quando existe).
Infiltrados
Olhar com atenção, observar com calma, ver à lupa, reflectir sobre tudo e todos! Muitas das vezes, o que procuramos está mesmo aqui ao lado! Podemos não o ver, não o sentir mas não é por isso que não continua a caminhada lado a lado.
Os bichos dão-nos sempre grandes lições! Mesmo as mais simples de que é preciso, mais que não seja, "farejar"!!
Os bichos dão-nos sempre grandes lições! Mesmo as mais simples de que é preciso, mais que não seja, "farejar"!!
quarta-feira, 24 de março de 2010
Agora que já estava tudo combinado!
Eis que um telefonema vem alterar todos os planos! Acabaram-se, antes de começarem, os preparativos para o jantar indiano de comemoração da Primavera com as amigas à volta de uma mesa exótica. Já tinham sido escolhidas as receitas, delineadas as compras e apurados os sentidos. Adoro comida indiana!
Mas trabalho é trabalho!
Fica para outro dia!!
Mas trabalho é trabalho!
Fica para outro dia!!
It´s raining again!
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Sim, estão cada vez mais indisciplinados
Demonstrando muito pouca educação, muito pouca atenção, muito pouco de ser pessoa.
Culpas ou causas? Tudo e todos!
Tudo: as medidas da escola a tempo inteiro que inviabilizam tempo de qualidade com os filhos, tempo de paz, de aprender com calma, de educar sem tempo marcado.
A vida profissional dos pais, cada vez mais exigente, que impôs a escola a tempo inteiro.
A crise de valores que assola a sociedade onde só o dinheiro e o ter são reis.
A crise económica e a necessidade de ganhar dinheiro a qualquer custo em mais do que um emprego.
A vertigem do dia a dia que a crise impôs: se não há amanhã por que razão não viver tudo hoje?
Os filhos que são criados como ser preciosos, por raros, e a quem tudo é permitido e a quem tudo é desculpado. Só começam a ter culpa quando o "pecado" já tem tais dimensões que passou a "mortal".
Todos:
A família cada vez mais pequena, mas por vezes complexa, onde os afectos rareiam, sem avós para ensinar e para ouvir.
Os pais que já não têm modelos para seguir e oscilam entre a permissividade total e as regras sem sentido que muitas vezes não se conseguem cumprir.
A Escola que entre tanta lei, tanto decreto e tanta mudança não tem tempo, nem condições para pensar um modelo educativo exequível.
Os professores que arrastados por esta voragem se interrogam como foi possível chegar a tanto descrédito e a tanto aluno acéfalo.
Os alunos perdidos num dia a dia sem futuro nem sonhos, espartilhados entre o que não têm nem sentem e o que alguém um dia sonhou para eles sem pensar o caminho, defendendo-se de uma escola que sentem carrasco sem o ser.
E assim vai a educação em Portugal.
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Culpas ou causas? Tudo e todos!
Tudo: as medidas da escola a tempo inteiro que inviabilizam tempo de qualidade com os filhos, tempo de paz, de aprender com calma, de educar sem tempo marcado.
A vida profissional dos pais, cada vez mais exigente, que impôs a escola a tempo inteiro.
A crise de valores que assola a sociedade onde só o dinheiro e o ter são reis.
A crise económica e a necessidade de ganhar dinheiro a qualquer custo em mais do que um emprego.
A vertigem do dia a dia que a crise impôs: se não há amanhã por que razão não viver tudo hoje?
Os filhos que são criados como ser preciosos, por raros, e a quem tudo é permitido e a quem tudo é desculpado. Só começam a ter culpa quando o "pecado" já tem tais dimensões que passou a "mortal".
Todos:
A família cada vez mais pequena, mas por vezes complexa, onde os afectos rareiam, sem avós para ensinar e para ouvir.
Os pais que já não têm modelos para seguir e oscilam entre a permissividade total e as regras sem sentido que muitas vezes não se conseguem cumprir.
A Escola que entre tanta lei, tanto decreto e tanta mudança não tem tempo, nem condições para pensar um modelo educativo exequível.
Os professores que arrastados por esta voragem se interrogam como foi possível chegar a tanto descrédito e a tanto aluno acéfalo.
Os alunos perdidos num dia a dia sem futuro nem sonhos, espartilhados entre o que não têm nem sentem e o que alguém um dia sonhou para eles sem pensar o caminho, defendendo-se de uma escola que sentem carrasco sem o ser.
E assim vai a educação em Portugal.
Fins de semana em Lisboa
Sexta-feira à noite rumo à capital. Pouco a pouco vou começando a gostar destas novas rotinas!
Por entre mil e uma coisas a fazer ainda há tempo para passear com os meus filhos. Desta vez na baixa, com o André.
É linda esta cidade! Cheia de turistas, cosmopolita, com imenso movimento. Pouco a pouco transforma-se e nascem espaços de lazer com muita qualidade como os cafés/bar ao lado da estação do Rossio, cheios de turistas e de naturais que apreciam a cidade. Foi lá que passei um pouco da minha tarde a observar o pedaço de mundo que passava à minha frente e a conversar sobre tudo e sobre nada.
Por entre mil e uma coisas a fazer ainda há tempo para passear com os meus filhos. Desta vez na baixa, com o André.
É linda esta cidade! Cheia de turistas, cosmopolita, com imenso movimento. Pouco a pouco transforma-se e nascem espaços de lazer com muita qualidade como os cafés/bar ao lado da estação do Rossio, cheios de turistas e de naturais que apreciam a cidade. Foi lá que passei um pouco da minha tarde a observar o pedaço de mundo que passava à minha frente e a conversar sobre tudo e sobre nada.
Dia do Pai sem tempo marcado
quinta-feira, 18 de março de 2010
Tempos!
Era o tempo de desfrutar da nossa casa nova de praia chegada às dunas! Tempo de descoberta, de corridas até à praia por entre uma imensidão de areia até que, de repente, o mar aparecia em toda a sua plenitude. Tempo de correr atrás das gaivotas que paravam por ali para descansar. Tempo do silêncio para ouvir o marulhar das ondas.
A casa quase não tinha mobília mas éramos muito felizes dentro dela!
Inventávamos os dias porque sabíamos que só juntos encontraríamos o futuro.
A casa quase não tinha mobília mas éramos muito felizes dentro dela!
Inventávamos os dias porque sabíamos que só juntos encontraríamos o futuro.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Ternura
Adoro esta foto dos meus filhos porque resume a relação que têm ainda hoje.
O mais velho, atento, solicito, ata com perfeição os atacadores para que o mais novo não caia. Baixou-se até ao chão porque não se lembrou de mandar sentar o irmão e o que tem que ser feito exige sacrifícios.
O mais novo, porque ainda não sabe atar os atacadores e não se lembrou de se sentar, espera calmamente, olha e tenta aprender como se faz.
Têm uma relação muito engraçada os meus dois filhos.
Enternece-me!
O mais velho, atento, solicito, ata com perfeição os atacadores para que o mais novo não caia. Baixou-se até ao chão porque não se lembrou de mandar sentar o irmão e o que tem que ser feito exige sacrifícios.
O mais novo, porque ainda não sabe atar os atacadores e não se lembrou de se sentar, espera calmamente, olha e tenta aprender como se faz.
Têm uma relação muito engraçada os meus dois filhos.
Enternece-me!
Brincadeiras de Verão
Os primos todos juntos com dias de calor pela frente, perdidos numa aldeia da serra da estrela sem ter nada para fazer.
Vamos inventar!! A Ana sempre foi criativa e líder nestas coisas das brincadeiras.
Vestidos a rigor, era tempo de imortalizar o momento. Ficaram lindos com as roupas antigas da casa da avó!
Vamos inventar!! A Ana sempre foi criativa e líder nestas coisas das brincadeiras.
Vestidos a rigor, era tempo de imortalizar o momento. Ficaram lindos com as roupas antigas da casa da avó!
terça-feira, 16 de março de 2010
Hoje era a sério...
E eu não estava lá!
Sinto sempre que qualquer coisa está errada quando os meus filhos têm dias especiais, bons ou maus, e eu não estou presente. Sinto como uma falha, como se o meu papel de mãe ficasse comprometido.
Mas não só por isso! Adorava estar presente no dia da Universidade Católica, sentar-me a ver o André tocar piano e sentir um sentimento de orgulho de mãe a invadir-me. Depois, gostaria também de o ver subir ao palco para receber um prémio. E o meu coração "dilataria" mais um pouco.
Em vez disso, trabalhei e tentei afastar o sentimento de estar a falhar em qualquer coisa, sem saber bem o quê.
Sinto sempre que qualquer coisa está errada quando os meus filhos têm dias especiais, bons ou maus, e eu não estou presente. Sinto como uma falha, como se o meu papel de mãe ficasse comprometido.
Mas não só por isso! Adorava estar presente no dia da Universidade Católica, sentar-me a ver o André tocar piano e sentir um sentimento de orgulho de mãe a invadir-me. Depois, gostaria também de o ver subir ao palco para receber um prémio. E o meu coração "dilataria" mais um pouco.
Em vez disso, trabalhei e tentei afastar o sentimento de estar a falhar em qualquer coisa, sem saber bem o quê.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Adiar para melhor saborear
Andei anos a adiar a ida a um concerto do José Cid. Ora porque não podia, ora porque não me apetecia, ora porque não dava.
Desta vez, depois de tantos anos, aconteceu - Coliseu dos Recreios do Porto, cheio de gente que cantou durante três horas as canções de outros tempos. Foi bonito!
As suas músicas lembram-me os meus 18 anos e toda a ingenuidade que eu transportava. Canções de amores românticos, simples, como eu acreditava o futuro.
Saí mais leve, depois de tanta cantoria e de tanto riso.
Gostei muito!
Desta vez, depois de tantos anos, aconteceu - Coliseu dos Recreios do Porto, cheio de gente que cantou durante três horas as canções de outros tempos. Foi bonito!
As suas músicas lembram-me os meus 18 anos e toda a ingenuidade que eu transportava. Canções de amores românticos, simples, como eu acreditava o futuro.
Saí mais leve, depois de tanta cantoria e de tanto riso.
Gostei muito!
Ei-la que chega
Fim de semana no Porto
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Se te tocar atira-te a ele como se não houvesse amanhã!
Animadores nos recreios para combater a violência??? E que tal em casa para evitar a violência verbal, emocional e física?
Os alunos violentos e agressores têm quase sempre uma história de violência familiar. Pode não se ver mas existe. Trata-se apenas de repetir o modelo que aprenderam afincadamente.
Todos os conflitos são resolvidos deste modo. À pancada, fazendo uso do gozo emocional, amesquinhando (És um fraco, não te sabes defender!).
Muitas das vezes observam estes comportamentos entre os adultos da família - Ou fazes o que eu quero ou eu digo-te como é!
O que é que a sociedade pode esperar? A escola pode fazer alguma coisa por estes tiranos em miniatura mas, perdidos na voragem dos dias cheios e confusos, é difícil encontrar o caminho para as suas almas feridas. São também eles vítimas indefesas dos ensinamentos que lhes transmitiram e de tudo o que observaram.
Em alguns dos casos, o mais importante é conseguir que sintam que o seu comportamento está errado. A partir daí talvez se consiga semear a paz nos seus corações.
Os alunos violentos e agressores têm quase sempre uma história de violência familiar. Pode não se ver mas existe. Trata-se apenas de repetir o modelo que aprenderam afincadamente.
Todos os conflitos são resolvidos deste modo. À pancada, fazendo uso do gozo emocional, amesquinhando (És um fraco, não te sabes defender!).
Muitas das vezes observam estes comportamentos entre os adultos da família - Ou fazes o que eu quero ou eu digo-te como é!
O que é que a sociedade pode esperar? A escola pode fazer alguma coisa por estes tiranos em miniatura mas, perdidos na voragem dos dias cheios e confusos, é difícil encontrar o caminho para as suas almas feridas. São também eles vítimas indefesas dos ensinamentos que lhes transmitiram e de tudo o que observaram.
Em alguns dos casos, o mais importante é conseguir que sintam que o seu comportamento está errado. A partir daí talvez se consiga semear a paz nos seus corações.
terça-feira, 9 de março de 2010
Are we educating students for our past or for their future?
De vez em quando há conversas que nos fazem pensar e amadurecer ideias que por ali andam a aguardar a luz do dia!
Falava-se na excelência de alguns alunos presentes na sessão distrital do projecto "Os jovens e o Parlamento", visível tanto nas ideias defendidas como no modo como as defenderam.
Há muito que penso que são competências a adquirir na Escola. É verdade que para alguns será mais fácil mas nada impede que todos adquiram algumas técnicas que lhes serão muito úteis ao longo da vida.
Muitos de nós tivemos que as aprender tardiamente em situações menos boas e tendo que encaixar alguns momentos a esquecer.
Basear a teoria a aprender em práticas aliciantes que passem por clubes de debate, apresentações orais aos colegas e professores, condução de palestras, moderação de conversas , concursos de retórica.
Falava-se na excelência de alguns alunos presentes na sessão distrital do projecto "Os jovens e o Parlamento", visível tanto nas ideias defendidas como no modo como as defenderam.
Há muito que penso que são competências a adquirir na Escola. É verdade que para alguns será mais fácil mas nada impede que todos adquiram algumas técnicas que lhes serão muito úteis ao longo da vida.
Muitos de nós tivemos que as aprender tardiamente em situações menos boas e tendo que encaixar alguns momentos a esquecer.
Basear a teoria a aprender em práticas aliciantes que passem por clubes de debate, apresentações orais aos colegas e professores, condução de palestras, moderação de conversas , concursos de retórica.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Dia da Mulher?
Então e os outros todos? Não serão também? Haverá alguma mulher normal que não se considere dona do mundo e dos dias?
É verdade que há dias que enfim...não acreditamos em nada mas, na maioria dos amanheceres deste mundo, sentimos que sem nós nada seria igual.
O que ganhei com a lembrança do dia? Um bom jantar sem ter que o cozinhar!
É verdade que há dias que enfim...não acreditamos em nada mas, na maioria dos amanheceres deste mundo, sentimos que sem nós nada seria igual.
O que ganhei com a lembrança do dia? Um bom jantar sem ter que o cozinhar!
Ontem, o piano foi-se embora
O piano foi transportado para a casa de Lisboa. A ideia foi minha porque achei que lhes fazia falta durante a semana e podiam tocar sempre que lhes apetecesse.
O pior foi quando olhei para o espaço vazio! Só restou o banco! Foram pautas, livros e carradas de recordações de serões e fins de semana a ouvi-los. O silêncio instalou-se!
À noite, passei de lado tentando não dar conta do "buraco" contra a parede.
Uma saudade imensa instalou-se. Saudade do tempo todos juntos, do ir para a escola, do regressar a casa quando escurecia, dos jantares, dos risos e do som do piano a qualquer hora do dia.
O pior foi quando olhei para o espaço vazio! Só restou o banco! Foram pautas, livros e carradas de recordações de serões e fins de semana a ouvi-los. O silêncio instalou-se!
À noite, passei de lado tentando não dar conta do "buraco" contra a parede.
Uma saudade imensa instalou-se. Saudade do tempo todos juntos, do ir para a escola, do regressar a casa quando escurecia, dos jantares, dos risos e do som do piano a qualquer hora do dia.
domingo, 7 de março de 2010
Gostei de ler
Quantos e quantos alunos como o autor deste livro se sentaram à minha frente em 27 anos de ensino? Muitos com toda a certeza. Sem diagnóstico, sem serem entendidos, só com a sensação de exclusão.
Este livro relata a vida de uma pessoa que toda a vida viveu com Síndrome de Asperger só sendo diagnosticado com 40 anos.
Conhecer para que, mais e mais, a Escola possa entender, apoiar e conduzir cada um dos seus alunos na sua diferença.
Este livro relata a vida de uma pessoa que toda a vida viveu com Síndrome de Asperger só sendo diagnosticado com 40 anos.
Conhecer para que, mais e mais, a Escola possa entender, apoiar e conduzir cada um dos seus alunos na sua diferença.
quarta-feira, 3 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
7.30H - Active Life
O sol começa a levantar-se mais cedo e custa menos saltar da cama para ir ao ginásio. O sacrifício é só até chegar lá. Depois é puxar pelo corpo e sentir um bem estar crescente que se prolonga até ao fim do dia. Hoje foi treino de máquinas mas vou começar a nadar. Sozinha numa piscina de sonho com música ambiente e o som da água a correr. As ideias ficam todas alinhadas e saio de lá com a planificação diária encaminhada.
A cumprir.
A cumprir.
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