domingo, 29 de novembro de 2015

Uma descoberta muito boa



Um restaurante muito  bonito e com um menu de domingo super apetitoso. Gostei imenso do menu das sobremesas. Como quase sempre!!!
A vista é deslumbrante sobre o rio. Logo atrás, o castelo.
A repetir em ocasiões especiais! Obrigada  André!

Um quarto de século!


O meu filho mais novo fez hoje um quarto de século! 
Uma sensação estranha esta quando ainda há tão pouco tempo era o bebé!
Hoje, almoçámos juntos e recordámos, para que não se esqueça, que é destes momentos que a vida se faz. Nada mais tem interesse ou vale a pena ser recordado.
E quando me despedia já no final do dia lembrei-me que quando fizer meio século eu terei quase 80! 
Será que estarei ainda com ele e para ele? Será que darei conta deste dia?
Um mundo cheio de felicidade, de realizações de sorrisos, de amor e de ternura é o que eu desejo para ti. Um mundo cheio de tudo o que tu mereces.

sábado, 28 de novembro de 2015

Antes de ter filhos


Não sabia que era possível amar-se assim! Com esta urgência, com esta sensação de que são parte de mim, do meu corpo e da minha alma. Vê-los e acender-se uma luz que me ilumina. Viver as suas preocupações com o dobro da intensidade com que vivo as minhas. Sentir a carne a rasgar-se com os seus fracassos e o voo do coração com os seus sucessos.
Pensei que, com o tempo, tudo isto se diluiria mas enganei-me. Continua tudo exactamente igual. Um amor descomunal por tudo o que são. Uma emoção enorme quando demonstram que gostam de mim e me mimam. Um olhar para eles e ainda não acreditar que os criei, que os lancei para a vida, que os ensinei a lutar e a procurarem sempre o lado bom e a felicidade.
Não sabia e este amor ainda me deixa, muitas das vezes, sem palavras apropriadas e um nó no coração.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Encomenda do jantar feita


Já não há pachorra para fogão e tachos. Hoje apetece-me calmaria. Um livro para ler e mais nada para fazer. Está calor cá por casa.
Fechar o computador  e apreciar o silêncio da leitura. 

Hoje é sexta e sinto-me cansada


Muito cansada! 
Sem vontade, sem energia nem sequer para ir ao supermercado.  Muita coisa em que pensar, muitos acontecimentos negativos e pouca vontade de ir. Aonde quer que seja. Tudo me mete medo, tudo me arrepia. O único lugar onde estou bem a ver passar o tempo e a vida é em casa.
Mas sinto que isto não pode continuar.
Amanhã vou forçar-me a percorrer espaços que me eram familiares. Vou forçar o corpo e a mente até me habituar novamente mas tem de ser. Vou ter de ir ao encontro do que gostava de realizar e reencontrar  a alegria de viver.
Não posso continuar neste marasmo que me envelhece e entristece.
Bom fim de semana, apesar de tudo!

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Pais que deseducam os filhos


Os filhos querem e eles, alienados, não permitem. Os filhos querem ser como os outros, fazer as coisas certas, partilhar, correr riscos, aprender,  ter amigos, socializar e lá estão os pais (mais as mães!)  a estragar anos de treino na escola, com as suas ideias mirabolantes do que é educar, com as suas manias de protecção exagerada, com as suas ideias de que o seu filho é único e que, por tal razão, tem de ser diferente, muitas das vezes para pior!
Não são todos, mas começam a aumentar em número estes pais que vivem unicamente o presente, não projectando o futuro de quem hoje protegem em demasia  continuando a  reforçar uma auto estima que, de tão exagerada, nunca cola no cérebro racional dos filhos.
Todos sabemos o que valemos! Todos conhecemos os nossos pontos fortes e os pontos que temos de melhorar. Os nossos alunos também!
 Então, por que razão continuamos a alimentar fantasias na cabeça dos nossos filhos, sacudindo-lhes a culpa de tudo o que está mal em vez de os ajudarmos a crescer, aumentando-lhes o sentido de responsabilidade, a autonomia, o saber ser, o saber viver com os outros, construindo-lhes um castelo interior que seja dificil de derrubar face aos grandes embates da vida?
E sempre que estou em frente de um progenitor destes apetece-me perguntar: PORQUÊ????
Hoje aconteceu-me, mais uma vez!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Inquietude


Necessito de renovar a alma que se sente acabrunhada sem vontade de ir à luta.  É urgente esta mudança, ir buscar forças em mim para fazer, para dizer, para alterar. Mas, em cada dia que passa tudo permanece igual. As rotinas mentais, os medos, a inércia conduzem-me à noite sem tempo para mais nada. 
Tenho de começar por algum lado! Mudar, mudar, mudar! Necessito de um tempo de renascimento. Sentir-me novamente eu, cheia de força e de garra. E já agora, com alegria de viver!
Apetece-me remotamente sair deste casulo mas vou adiando tudo o que tenho para concretizar.
Tudo me atormenta, tudo me mete medo, tudo me angustia! 
Começar por onde? Talvez por umas remodelações cá por casa, qualquer coisa que me traga o entusiasmo que, pouco a pouco,se foi afastando de mim!

sábado, 21 de novembro de 2015

Coisas que me enternecem e me fazem pensar


Ela, 87 anos, muitas rugas e um olhar triste, muito triste, mais que justificado.
Ele, o marido, 90 e muitos, em casa, à espera dela.
E desabafava ela. Sabe é a minha companhia. ainda que não fale, me dê trabalho, faça com que eu não durma bem de noite, eu pego-lhe na mão e sei que ele está comigo. Estamos os dois. Ele faz-me companhia. Até quando? Não sei! E eu sinto-me bem assim!
Hoje, estou lamechas. Olho para a minha companhia e aprecio tudo nele! Sinto-lhe o calor e dou graças a Deus. Vemos televisão  sem grandes planos e eu aprecio mais uma vez. Arrumamos as roupas de Verão, cozemos castanhas, passamos roupa a ferro e tudo parece fazer mais sentido. É a minha companhia.
Amanhã,  passam  29 anos desde o dia em que prometi estar com ele na saúde e na doença por todos os dias da nossa vida! Prometi e cumpri! Sempre sendo a sua companhia e ele a minha. 
É bom! Valorizar as pequenas coisas, os gestos e a presença!

Falta-me gente


Pessoas queridas que fazem os meus dias desde que saiba que as posso ver sempre que queira.
Falta-me o meu tio António e as suas conversas longas, agora com um oceano pelo meio e os anos dele a pesarem-lhe e a impedi-lo de vir ter connosco.
Falta-me o brilho dos olhos da minha irmã, a vontade, a alegria de poder sempre partir com ela para dias felizes.
Falta-me o meu irmão de quando éramos crianças sem filtros e sem a vida pelo meio.
Falta-me os diálogos com a minha mãe, saber que posso recorrer a ela sempre que necessite. NUNCA mais isso vai ser possível. 
Falta-me o meu pai e a paz que ele me transmitia.
Falta-me a alegria antecipada das férias com o meu primo. De ser Verão e contar o dias que faltavam para o recebermos lá por casa para Verões intermináveis.
Falta-me o riso infantil de filho mais novo, por tudo e por nada, numa alegria sem fim.
Faltam-me os almoços e jantares barulhentos, o riso, a despreocupação, a alegria, a juventude, a plenitude de uma vida ainda por viver. Faltam-me as festas com todos, os dias que por tão felizes, se tornavam curtos.
Ontem, foi um dia muito difícil!

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Almas parecidas


É meu cunhado e eu sempre lhe achei imensa graça. Identificava-me a 100% com o modo como estava na vida, aproveitando os dias, gostando de coisas boas,  de bons hotéis, bons restaurantes e sendo capaz de desfrutar da vida nunca pensando muito no dia que haveria de nascer depois. Por vezes, invejava-lhe a coragem de ir, de afrontar, de dizer da sua justiça direito a que ele nunca se negou. É homem de opiniões fortes, as suas, que defende como ninguém. 
Sempre admirei facetas da personalidade dele embora nunca lho tenha dito. Somos assim cá pela família! Sai-nos mais depressa uma crítica  que um elogio!!! 
Há una anos ficou doente e continua assim! Debilitado! Incapaz da irreverência que sempre teve! 
Adorei ouvir-lhe contar, entusiasmado, que comprara um fato novo para o casamento do sobrinho e eu imaginei-o lá todo vaidoso, bem vestido e bom conversador, no seu melhor. Guardei-lhe um lugar de honra que ele teria adorado se tivesse podido ir! A doença não o deixou estar presente. Senti-lhe a falta através dos olhos tristes da minha imã.
Esta maldita doença que me faz deitar-me a pensar nele, a imaginá-lo naquele quarto de hospital e a ter pena por tudo aquilo que nunca consegui conversar com ele.
No entanto, tão parecidos que nós somos!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Coincidências

Corria o Verão de 2004 e estávamos em viagem pela Galiza. Começámos pelas rias galegas e parámos em Baiona. Tirámos esta foto na zona marítima cheia de turistas e de sítios bonitos para começar uns dias de descanso.
No dia seguinte, rebentou neste mesmo local  um engenho explosivo que foi colocado num contentor  de reciclagem de vidro no porto de recreio de Baiona.
Foi só um dia de diferença e podíamos não estar aqui!
A vida tal como ela é!

Histórias que me apetece partilhar


A Sra A.  e o marido vieram para uma casa colada à nossa quando eu ainda era criança. Muito boa pessoa, com uma candura que contrastava com a brusquidão do marido. Viveu quase connosco durante anos. As filhas  já eram grandes e tinham partido. Viviam pobremente como a maioria das pessoas na aldeia. Uma das primeiras coisas que a Sra A. pediu à minha mãe quando entrou em casa foi que cortasse a electricidade porque não conseguia pagá-la. A minha mãe não a cortou! 
Havia episódios na vida daquela amiga que me chocaram durante anos. Houve alturas da vida dela em que a pobreza a fez endoidecer e em que teve de ingressar no hospital. Ela lembrava-se do colete de forças e de vez em quando falava desses tempos. Coincidiu com o crescimento das filhas com a doença das quatro ao mesmo tempo e de não ter dinheiro para as tratar a todas. Escolheu a mais nova para tomar os poucos medicamentos que conseguiu comprar. As outras, mais velhas, sobreviveram porque tinham um bom sistema imunitário. 
Não sabia ler nem escrever e era eu que, com 8 ou 9 anos, lhe escrevia as cartas para as filhas que estavam longe. Quando ela  pedia, sempre ao serão,  eu levava a minha caixa de papel e  envelopes, sentava-me num banco à lareira e ela ditava tudo aquilo que queria transmitir.  A casa era nossa mas eu via aquela cozinha de forma diferente com o arranjo que dava às prateleiras com frisos de papel coloridos que muitas vezes eu ajudava a colocar. Um dia, as filhas ofereceram-me como recompensa uma chávena de porcelana que eu guardei religiosamente durante anos.
Tinha um sorriso doce apesar da vida e das dificuldades. A minha mãe e ela eram amigas. Um dia, por uns ditos que envolviam terceiros zangaram-se e nunca mais nada foi igual. A minha mãe não perdoou. Hoje penso que o deveria ter feito honrando tantas  horas e dias em conjunto. 
Tive pena. Muita pena por não ter acompanhado a sua velhice no lar com a assiduidade que tantos anos de convívio merecia.
Partilho quase como pedindo perdão por não ter sabido honrar  tantos anos de amizade e de convívio. Era nova mas não funciona como desculpa. 
Tenho pena de ela ter morrido sem lhe ter dito um adeus especial e de lhe ter demonstrado o quanto gostava dela e da sua doçura.

Um serão inteirinho a escrever


Chegar a esta hora e concluir que o texto não está nada de especial e que tenho de rever tudo amanhã!!!
já tenho idade para ter juízo e saber  avaliar os desafios de uma forma mais racional!!
Too late!!! Vou dormir! Amanhã será outro dia!

domingo, 15 de novembro de 2015

Almoços de sol


Foi tão bom tê-los cá por casa! Preparar a mesa, pensar o almoço,  vê-los a dormir a sesta nos sofás da sala como se nunca tivessem saído dali e este fosse o seu lugar. Tão bom olhar para eles e por eles. Tão bom ver o amor entre aqueles dois casados há tão pouco tempo e com uma relação tão linda!
Mas o horror dos atentados  ensombra os dias e faz pensar na vida, e na aventura que é continuarmos  vivos neste mundo de loucos. Quando menos se espera a nossa vida muda ou  acaba. Quando menos se espera! Sempre assim!


sábado, 14 de novembro de 2015

A maldade é fútil


Li algures esta afirmação e não pode ser mais verdadeira. Vivemos num mundo louco onde tentamos ser felizes todos os dias e em todos esses dias há acontecimentos que tornam impossível esse estado de alma. No entanto, ser mau, ser vingativo,são de uma futilidade atroz.  Fazemos mal aos outros, destruímos vidas mas também nós somos  puxados para baixo porque o ser humano nasceu para o Bem e não para o mal.
Por que é que vale a pena lutar? Pela PAZ! Cá fora e dentro de nós!

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

À espera


Que o tempo passe, que chegue novamente outra estação e eu possa redescobrir a alegria de viver, de estar com, de poder contar, de vontade de ir, muitas das vezes sem saber para onde. 
Há dias em que esta ânsia se torna mais forte do que eu e há outros em que parece que a porta se abre devagarinho para deixar entrar um pouco de sol. 
Há dias em que parece que a normalidade voltou e em que tudo parece ser possível. Ésó isso que eu necessito. A esperança!
A doença é tramada!

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

À minha mãe


 Que já esqueceu o amor que viveu com o meu pai, que não o reconhece nas fotos, que não se lembra do amor que ainda me tem e o esconde nos olhos mortiços e parados que nada transmitem. Em nome de todos os sentimentos que me assolaram quando, já noite, parti sozinha de perto dela, olhando pela milésima vez a paisagem da infância e sentindo que NUNCA , mas nunca mais seria a mesma coisa!


Fiz ontem as contas e foram mais de trinta mil os dias em que adormecemos e acordámos juntos, na cama onde agora te escrevo e de onde espero sair para ir de novo até ti. Trinta mil dias a olhar-te dormir, a saber o frio ou o calor do teu corpo, a perceber o que te doía por dentro, a amar cada ruga a mais que ia aparecendo. Trinta mil dias de eu e tu, desta casa que um dia dissemos que seria a nossa (que será de uma casa que nos conhece tão bem quando já aqui não estivermos para a ocupar?), das dificuldades e dos anseios, dos nossos meninos a correr pelo corredor, da saudade de nos sabermos sempre a caminho de sermos só nós. Trinta mil dias em que tudo mudou e nada nos mudou, das tuas lágrimas tão bonitas e tão tristes, das poucas vezes em que a vida nos obrigou a separar (e bastava uma tarde longe de ti para nem a casa nem a vida continuarem iguais). Trinta mil dias, minha velha resmungona e adorável. Eu e tu e o mundo, e todos os velhos que um dia conhecemos já se foram com a velhice. Nós ainda aqui estamos, trinta mil dias depois, juntos como sempre. Juntos para sempre. Trinta mil dias em que desaprendi tanta coisa, meu amor. Menos a amar-te.

Pedro Chagas Freitas - Prometo falhar

sábado, 7 de novembro de 2015

Vamos à feira da castanha


Mentira! Vamos ver a mãe e pelo meio visitamos a feira da castanha.
Vamos sentir o Outono, ver o vermelho das árvores e sentir que é ali o meu lugar!
Um dia talvez por lá passe a minha velhice! Quem sabe?

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Sobre o reforço positivo na profissão docente


Hoje, à entrada do tribunal onde fui renovar o cartão de cidadão encontrei uma antiga aluna. Diferente, uma linda mulher. Foi ela que me chamou porque eu já não a reconheceria à primeira vista.
Foi minha aluna no 2º ciclo, muito educada e muito tímida.  Acompanhei-lhe parte da adolescência porque havia laços de amizade com a família e, pelo menos ao domingo à saída da missa,  trocávamos algumas frases.
Ali estava ela já mulher. Com ideias próprias, engenheira civil, bonita e decidida. 
E, no meio da conversa ela diz que uma observação minha enquanto professora dela tinha feito toda a diferença no modo como começou a encarar a Matemática e de como modificou a sua postura face à disciplina. E explicou aquilo de que já não me lembrava: A professora disse-me: A Matemática é como uma bola de neve que se começa pequenina e depois  se vai rolando na neve e vai incorporando mais e mais neve até ficar grande. Se estiveres atenta, podes incorporar melhor tudo o que é novo ao que já aprendeste. Diz ela que, a partir daí, começou a estar com  muito mais atenção nas aulas e que só este comportamento fez a diferença.
E ali estava ela: engenheira civil com toda a certeza com uma  "Bola de Neve" Matemática enorme que começou lá atrás por uma observação minha.
Demos um abraço apertado e despedimo-nos com votos e desejos de felicidade. Eu fico feliz com pequenas coisas mas hoje voltei para casa quase a saltitar de alegria. 
A atenção que um professor  tem de  ter com o que  diz, como o diz, nunca esquecendo que para os alunos somos quase sempre modelos a seguir. 
Obrigada C. pela boa tarde que me deste!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Não sou de palavras


De conversas de pessoas que ai e tal gosto tanto de vocês e se precisarem é só dizerem mas continuam encerradas nos seus egoísmos do não te rales que eles se desenrascarão. São só palavras e conversas ocas para mim.
Para me mostrarem que gostam de  mim têm de mo demonstrar com  gestos! Um abraço numa altura menos boa, uma visita (ou várias), um miminho que sabe bem, um chega-te para lá que eu faço isto por ti que estás cansada.
Palavras ocas leva-as o vento e  nada fica delas!
Sou assim e não irei mudar nunca. Para mim, o amor traduz-se por gestos.
E todos os dias faço por fazer isso com os meus verdadeiros amigos. Nada me soube tão bem como o  abraço apertado de uma amiga no outro dia. Um abraço que trazia agradecimento pelo meu gesto. Um abraço que me reconfortou e me voltou a ensinar que é nos momentos menos bons que sabemos quem verdadeiramente  se interessa por nós. 
Comigo, palavras ocas de grandes sentimentos nada me dizem se não tiverem a boa companhia das acções.
Já disse que sou assim e que não vou mudar nunca???  Volto a repetir!

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Jantares de aniversário

Com um bom ambiente e companhia 5 estrelas. Gostei muito deste aniversário! Não é o meu mas é como se fosse! O primeiro de filho mais velho na categoria de marido!!
 Como dizem que sou muito de me lembrar das coisas negativas, por várias vezes me lembrei que fazia precisamente um ano naquele dia  que tinha cara metade internado com um problema sério. Não houve festa o ano passado! 
Estes pensamentos, embora à primeira vista sejam deprimentes, fazem com que me sinta muito mais  agradecida e viva cada momento com muito mais intensidade.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Hoje, o meu menino mais velho faz anos


E este acontecimento chega para que tenha  acordado a pensar nele e em todos estes anos que passaram rápido. Saber que está bem e feliz dá alento aos meus dias. 
28 anos que passaram num ai. Vê-lo crescer foi uma experiência incrível! Tantas coisas boas e tantas e tantas vezes em que senti que a minha vida sem ele seria tão mais pobre. 
Parabéns querido filho.