quinta-feira, 12 de novembro de 2015

À espera


Que o tempo passe, que chegue novamente outra estação e eu possa redescobrir a alegria de viver, de estar com, de poder contar, de vontade de ir, muitas das vezes sem saber para onde. 
Há dias em que esta ânsia se torna mais forte do que eu e há outros em que parece que a porta se abre devagarinho para deixar entrar um pouco de sol. 
Há dias em que parece que a normalidade voltou e em que tudo parece ser possível. Ésó isso que eu necessito. A esperança!
A doença é tramada!

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