sexta-feira, 31 de março de 2017

E é isto!


Do passado só tenho mesmo saudades deles assim! Era tão bom! E eles eram tão fofinhos!!

quinta-feira, 30 de março de 2017

Ingratidão

O outro dia perguntavam-me qual o defeito que eu tenho mais dificuldade em perdoar. Nem foi preciso pensar: ser ingrato!
É daquelas coisas que me repugna, me  irrita e me dói. 
Não interessa a razão, a circunstância ou os exemplos. Ser ingrato é ser mau, mal formado, mal agradecido a tudo o que a vida dá.
Eu lido muito mal com a ingratidão. É das poucas coisas que me faz chorar copiosamente. Das poucas coisas que me tira o sono e das poucas coisas que me tira do sério! A sério!

quarta-feira, 29 de março de 2017

Tenho saudades

Das grandes viagens de carro com a família. Mala cheia e lá íamos nós Verão inteiro porque havia tempo e vontade.
Agora, não podendo ir todos, apetece-me partir na mesma. Não atravessar a Espanha toda que a meseta ibérica é tramada mas rumar a norte e encontrar o mar bonito de outros tempos. 
Parar nos parques naturais, ver os pequenos povos, provar novos sabores Recordar a história do património, sonhar outros tempos e fotografar os pormenores que ficam.
E quando toca a partir, o carro vira  sempre a Norte! Sempre para os cheiros, a algazarra, o linguajar, a beleza, a História e a alegria que só no norte existem! Pelo menos para mim!
Cada um é a sua circunstância!

segunda-feira, 27 de março de 2017

Domingo de chuva


Foi dia de pôr a leitura em dia.  acabar esta história de amor linda que me encheu de ternura. A vida, o amor, o envelhecer e este amor a continuar a mostrar que se pode amar até morrer. E para lá da morte!

sábado, 25 de março de 2017

Conta-me como foi


Uma réplica perfeita do que foram os meus anos de juventude! Agora, visto à distância, foram tempos com tempo que deixaram saudades. O outro dia comentava a rir que perdi muita qualidade de vida com o passar dos tempos porque, por aquela altura, chegava do liceu e tinha à minha espera a minha mãe e a minha avó para me colocarem o prato na mesa me encherem o copo com água, me ouvirem os acontecimentos da manhã enquanto comia e me levantarem o prato da mesa quando eu acabava de almoçar. Um luxo hoje em dia! Um abuso, digo eu agora. Naquela altura achava natural!
Tínhamos uma costureira que vinha a casa dois ou três dias fazer-nos a roupa para a estação e um leiteiro que trocava as garrafas de vidro vazias deixadas à porta por duas garrafas cheias de leite madrugada dentro.
Com o tempo e as exigências de um melhor guarda roupa, mudámos de costureira e eu e a minha irmã passámos a ter modista. Duas provas  e modelos escolhidos pela Burda. Roupa bem feita, moldada aos corpos  e encobrindo mazelas. Foi ainda ela que me confeccionou o meu vestido de noiva.
O pronto a vestir acabou com estes luxos. 
Penso voltar às modistas dentro de pouco tempo. Não há nada como um vestido feito para o nosso corpo transformando em realidade o que sonhámos sem grandes caminhadas à procura do que se calhar não existe. 
Afinal, o tempo não mudou assim tanto! Esta semana vai começar a aventura! Primeiro, comprar o tecido!

O amor que tudo clarifica

Precisava  de ir e de estar. De falar, de pôr em comum, de trocar ideias de ver o mundo e as coisas por outros olhos e com novas perspectivas.
Para isso servem as irmãs mais velhas e mais sábias. 
Tenho a sorte de ter uma irmã dessas. Daquelas que sabem ouvir e dizer sempre as palavras certas que precisamos de ouvir naquele momento. Daquelas que percebem a 100% o que sentimos e nos aconselham sem estrilho mas com firmeza e bom senso. Daquelas que nos dão segurança, que nos aconchegam a alma e nos fazem ver o mundo muito mais equilibrado e mais normal. Daquelas que colocam os factos  e os acontecimentos nos seus devidos lugares, que relevam muito do que dizemos e fazemos e que, no final, nos transmitem a confiança e a firmeza de que necessitamos para seguir em frente. Daquelas que sabemos que podemos contar com elas até ao fim dos tempos.
Duas palavras apenas: muito obrigada!
Por vezes não sei o que seria de mim sem ti!

Voltar aos sítios onde fomos felizes


Sem o saber por aqueles tempos de inocência dos meus 23 anos. O casino está diferente. Mais chique e muito maior. Entrámos e ganhámos. Para recordar velhos tempos. Lembrou-me a última vez que ali entrei como o meu pai e  ele ganhou um grande prémio  e saiu feliz. O frio do costume pelas ruas desabrigadas que vão em direcção ao rio. 
Vivi ali um ano louco cheio de festas e de amigos de quem tenho saudades. De alguns, vou sabendo pelas redes sociais. De outros, perdi o rasto com alguma pena minha. 
Fizemos o passeio domingueiro até ao cabo Mondego. Passámos pelo  "Teimoso" onde acabávamos invariavelmente as tardes, no final das aulas,  a comer marisco. 
Passámos pelo "Ringo" o café do encontro diário para as saídas nocturnas, para os risos e para as conversas parvas. Estava vazio àquela hora. 
O mercado onde comprava os melhores peixes para levar ao fim de semana quando havia tempo de visitar a família continua igual!
Gostei muito! No Verão, vou voltar!
Falo da Figueira da foz, naturalmente!

terça-feira, 21 de março de 2017

Dia da árvore


O meu pai adorava árvores! Sabia a idade delas, como lhes melhorar o crescimento, se precisavam de rega ou não, qual o local certo para as plantar e contar-lhes os anéis dos troncos. Tudo o que sei, foi ele que me ensinou. Sabia onde os pássaros faziam os ninhos e adorava passear por entre elas ouvindo-lhes o canto e identificando-os. Também aprendi muito sobre aves com ele mas essa é outra história!
Este era o dia que começava sempre com o meu pai a procurar uma arvorezinha para plantarmos juntos. Sei-as de cor, agora já árvores grandes e algumas delas...  já velhas. 
Nem sempre plantávamos a mesma espécie. Plantámos nogueiras, macieiras, oliveiras, cerejeiras. Umas, vingaram, outras não. 
Abrir a cova para o plantio tinha também as suas regras: cova bem funda, água, estrume, tudo como devia ser. 
Hoje já não planto árvores mas mantenho o carinho por elas como ele mo ensinou. 
Meu querido pai! Gostava tanto de poder plantar hoje uma árvore contigo! Eu fazia tudo e tu só vias se estava bem feito! Eu conseguiria! E não ia secar! Prometo!

Podia ser segunda feira


Cabeça no sítio, ideias alinhadas, objectivos definidos.
As madrugadas servem, algumas vezes, para focar o essencial da vida  para  definir bem o que queremos que a vida nos traga se não houver imprevistos.
Caminhos para andar, momentos para descobrir e aprendizagens a realizar. 

sexta-feira, 17 de março de 2017

6ª feira à noite


A hipótese de não ter despertador no dia  seguinte faz uma mulher feliz.
Ainda muita coisa para concluir porque a segunda aproxima-se a passos largos e uma semana infernal espera-me. Muitas tarefas ainda para amanhã. Hoje já não consegui.
Ando cansada. Talvez um pouco triste também. As tarefas custam mais a concretizar e o meu poder de concentração também não me ajudou.
Solução: focar no positivo, nas coisas boas e alegres, nos projectos que tenho ainda para concretizar e na esperança de que os problemas de saúde de alguém próximo se resolvam da melhor forma.
A nossa vida vai mudando a um ritmo rápido e, de repente, damos conta que estamos muito mais pobres. O meu pai partiu, a minha mãe já não consegue tomar conta dela, os meus tios estão diferentes, mais velhos e sem a vitalidade com que sempre os conheci. Foi-se, sem darmos conta, o tempo das festas e dos reencontros, a alegria, os almoços de Verão, todos juntos, de que o meu pai tanto   gostava.
De um momento para o outro, o caminho que fazia todos os 15 dias para casa dos pais em Coimbra deixou de me ser familiar. A casa deixou de ser um pouco o meu refúgio de fim de semana, o espaço acolhedor, a mesa de camilha, os Natais todos juntos, as saídas matinais com a minha irmã que me fazem tanta falta. Outras pessoas por lá vivem agora mas nunca mais voltará o passado porque a mãe não tornará ali.
Os tios estão longe. Ficaram na memória as festas surpresa, os almoços bem regados, a festa  tão linda dos 50 anos de casados dos meus pais que preparámos de surpresa e com tanto carinho. Mais íntima foi a festa dos 25 anos de casados  em que combinámos ir ter com eles  e fazer uma surpresa.  Eles, tão pueris nas mostras de ternura, ficaram tão felizes que só isso valeu toda a viagem. Foi um serão tão bom!
Agora ficámos nós, os três irmãos, vivendo longe mas tendo-nos  no coração. preparando o nosso envelhecimento, encontrando uma vida nos escombros da vida que já foi. Transportando connosco tudo o que nos ensinaram e mostraram ser o bem. Fortes como eles mas no fundo de nós próprios somos apenas órfãos de uma vida que já não existe. Uma vida que vivemos quase sem dar conta, sem dar valor a coisas que agora engrandeceram e mostraram os seres maravilhosos que tivemos como pais.
Tenho saudades vossas juntos meus pais. Tenho saudades de vos ver juntos, no quintal, em casa, sentados à porta nos balcões de pedra.
A ti pai, dedico todas as minhas vitórias e pequenas lutas porque sei que estarás para  sempre ao meu lado a torcer por mim. Isso, não fossem as saudades que sinto de ti, bastava-me para ser feliz.

quinta-feira, 16 de março de 2017

A vida? Apenas um circo!


Esta foi uma das minhas frases preferidas durante anos enquanto cara metade se lamentava do que ia acontecendo. A minha resposta era sempre a mesma: Vê de fora. A vida é um circo. Cada um é só uma personagem. Nada é assim tão importante para nos aborrecermos.
O tempo foi passando e a tenda do circo que eu antes via tão nitidamente tornou-se apenas névoa. As personagens tornaram-se reais e eu deixei de achar piada. Velhice? Talvez!
Dei comigo a pensar que afinal eu nunca tinha gostado de circos. Desde o meu tempo de meninice quando famílias famintas chegavam à aldeia para fazer espectáculos que apenas  me davam vontade de chorar. Filhos famintos que se contorciam com facilidade tal a magreza apresentada. Pais andrajosos que à custa de piadas gastas conseguiam as moedas necessárias à sua sobrevivência. 
Já não existem circos na minha mente! Agora é cara metade a recordar-me a frase.  Deixou de fazer sentido. Tudo é real! É no mundo real que temos de viver!

Dia de reencontrar amigos


Por motivo de trabalho passei a manhã junto das minhas colegas de há 30 anos. Embora em espaço novo que rouba um pouco as memórias e as emoções, foi tão bom estar ali!
Gosto de gostar, de me sentir querida e é ali que sempre isto acontece. Gosto daquelas meninas, dos seus risos, de saber tanto delas e elas de mim! Gosto do modo como me sinto, tão eu!
 De tarde, vou voltar!

segunda-feira, 13 de março de 2017

Depois chega aquele dia


em que descobres que por mais que tentes nunca conseguirás mudar o mundo. Tudo será igual.  As reacções das pessoas serão iguais, as injustiças farão sangrar o teu coração, mas nada mudará. 
És tu que tens de te adaptar. És tu que tens de inventar um novo mundo onde nunca viveste e por isso será só novo para ti. 
Acredita apenas que quando descobrires esse novo mundo, e vais descobri-lo com toda a certeza, tudo se tornará mais fácil e serás muito mais feliz.

domingo, 12 de março de 2017

Guardar as minhas opiniões


Uma das aprendizagens que tenho ainda de aperfeiçoar. Guardar as minhas opiniões sobre acontecimentos, pessoas, actos, projectos meus, sonhos e coisas que penso.
Ninguém necessita de saber o que eu penso.  A ninguém interessará saber da minha vida e do meu dia a dia. Uma vez por outra dou comigo a arrepender-me amargamente por ter desabafado, por ter expressado a minha opinião inocentemente  quando ela volta retorcida, tipo bala, só para me magoar. Por vezes, a vida já é tão amarga  que não necessito de criar o meu próprio inferno à custa daquilo que opino ou dou de bandeja.
O sol está a brilhar tanto hoje, não está?

Coisas sem importância e com toda a importância do mundo


Fiz feijoada para o almoço e tratei da roupa. Separei e passei a ferro. Congelei parte da feijoada porque é bom e reconfortante saber que há refeições prontas cá por casa e não dependemos de frangos assados comprados fora de horas. Li legislação e um dossier inteirinho de papel com as questões do PISA. Chamo a isso preparar a informação necessária para a  semana. E que semana que se aproxima! 
A seguir tentei encontrar alguém que me lavasse e arranjasse o cabelo. Consegui. Saí ainda com sobrancelhas arranjadas depois do olhar atento da empregada ter verificado a necessidade.
Passei ainda por uma loja para repor stocks cá de casa. Entrei no AKI e trouxe
 umas quantas coisas necessárias como líquidos para limpa pára brisas e detergentes para retirar mosquitos agarrados ao carro. Tenho muitos! Não sei porquê porque ainda não é Verão!
Depois disto tudo um telefonema como se fosse um murro no estômago: Uma notícia triste!
Que dizer? Que reconfortar? A doença  tem conforto?

sábado, 11 de março de 2017

Sabe bem ter tempo


Quase nunca tenho tempo disponível. Todos os dias as horas voam e o serão passa-se entre arrumar as coisas para o dia  seguinte e outras tantas coisas a finalizar nesse dia.
Sinto que, por vezes, ter tempo para fazer as coisas devagar, andar devagar, pensar devagar, ter tempo para lanchar sentada, me traz paz de espírito e me relaxa.
Hoje é um desses dias. Acordar sem despertador. Fazer as tarefas da casa devagar. Deixar-me embalar pela música que sai do computador de cara metade mesmo sabendo que ainda tenho umas quantas tarefas da escola para completar ainda hoje. Hei-de conseguir.
Por agora, penso numa torradinha com manteiga e uma chávena  de café sentada à mesa como só aos fins de semana consigo. 
Os anos passam por nós e vão deixando marcas mas também nos brindam com alguma sabedoria.

Dançar até que as pernas doam


Gosto muito de dançar! Tenho ainda como projecto aprender a dançar a sério todas as modas, com professor incluído, indicando os passinhos todos e treinando muito.
O que é que tem de especial? É que sou super desajeitada e pouco coordenada. Por isso este é um desafio daqueles grandes.
A zumba alivia o meu stress. Não sei fazer muitas das coreografias, a professora não se importa e eu agradeço. Ela considera que estamos ali só para nos sentirmos felizes! E saio mesmo muito mais aliviada.
Como diz filho mais velho eu não tenho problemas! É verdade! Tenho aquilo que uma tia de cara metade, de quem gostei muito, dizia amiúde : " Tenho ralações"!
Querendo com isto dizer que tinha coisas e assuntos que a ralavam! E as minhas "ralações" ficam muito diminuídas quando danço.
A música e o movimento juntos transportam-me para outro mundo por uma hora. E isso é muito bom!

quinta-feira, 9 de março de 2017

Consumismos



Confesso que tenho saudades! De entrar, procurar peças diferentes e bonitas, provar, imaginar onde usar e como, acrescentar as peças que já tenho e no final sair com uma ou duas peças super feliz.
Agora, não sei porquê deixei de ir. Perdi a vontade. 
É sempre assim na minha vida. Etapas vão e vêm, constroem algo em mim, ensinam, ou não, alguma coisa e sigo adiante.
A época das compras acabou. Não pergunto porquê porque não sei dar a resposta. Acabou simplesmente.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Nós, as mulheres


Temos poderes mágicos! 
Conseguimos guardar segredos bem guardados no fundo da nossa alma para que ninguém se magoe;
conseguimos ser atentas ao mais ínfimo pormenor com aqueles que amamos;
conseguimos detectar a tristeza e  a alegria no tom de voz dos que nos são próximos;
conseguimos esquecer a tristeza quando alguém precisa de alegria;
conseguimos fazer muitas coisas ao mesmo tempo e todas bem feitas;
conseguimos amar com gestos, com mimo e com abraços;
conseguimos antecipar tempestades e parar ventos indesejáveis;
conseguimos ser cegas, surdas e mudas sempre que necessário;
conseguimos ver para além do que nos mostram;
conseguimos lidar com a pressão para ser perfeitas, bem maquilhadas e com o cabelo com a cor certa;
conseguimos o silêncio quando o que nos apetecia era dizer umas quantas coisas;
conseguimos ser boas profissionais apesar de todas as preocupações e dificuldades que acontecem a todas; 
conseguimos amar incondicionalmente!
Só um dia para comemorar isto tudo? Nem um ano chegava para tanto!

Hoje vai ser um dia bom!


só porque eu quero. E quando quero, as coisas acontecem!
Boa 4ª feira!

terça-feira, 7 de março de 2017

A maior parte dos dias sou feliz


Dizem que sou optimista! Eu digo que sou pouco ambiciosa! Nunca me lembro de querer muita coisa, de querer ter muito dinheiro, de querer ter algo muito valioso. Se me dão algo bonito e bom fico feliz mas também fico feliz com presentes baratos cheios de significado. 
Alegro-me com um novo projecto, com novas ideias, com acontecimentos inesperados. Fico feliz com o riso da minha neta como nunca pensei ser possível!
Adoro receber gente, estar com amigos e família, preparar tudo ao pormenor, estar em  minha casa no quentinho a pensar nos meus ente queridos, conversar com eles sempre que posso, rir com eles por tudo e por nada e perceber como temos tanta coisa em comum!
As pequenas vitórias para mim sabem-me a mel  e um gesto de carinho dirigido à minha pessoa pode tornar um dia de chuva num dia de sol. O contrário também é verdadeiro mas é a vida!
E sim! A maior parte dos dias eu sou uma pessoa feliz! Agradecida à vida e a todos os que comigo  decidiram fazer esta caminhada.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Dias cheios


Fim de semana cheio. Momentos bons. 
Segunda feira é dia de balanços. Dia de muito trabalho e de muitas horas a resolver problemas. Saí já muito tarde depois  de tantos e tantos problemas resolvidos. Pelo menos por agora. 
Entrei cedo e acabei tarde. Reuniões sucessivas, pais que pedem ajuda,  acções que têm de ser preparadas ao milímetro para que corram bem, alunos com problemas que batem à porta, professores que gostam de trabalhar connosco a planificar, a projectar o futuro de tantos e tantos alunos que nos rodeiam. Coisas que correm bem e nos enchem a alma. Outras coisas em que precisamos de trabalhar e questionar para que decorram com normalidade.
São desafios todos os dias. São descobertas e tentativas de solução para tudo o que vai aparecendo.
Como eu gosto de me sentir útil aos outros, gosto disto!
Dias duros, cheios  de desafios e de fazer bem!

quinta-feira, 2 de março de 2017

Vivemos num mundo engraçado


O meu telefone estragou-se. Por motivos profissionais não posso andar incontactável. Remédio? Comprar outro. E assim fiz este fim de semana.
Tinha como conselho: adquirir um que tivesse uma boa câmara já que adoro fotografia. Deixava assim de ter de andar com a máquina atrás de mim e podia fazer boas fotos e partilhá-las instantaneamente, se fosse caso disso. 
Tenho de confessar que a câmara deste telefone me surpreendeu! Poder tirar uma foro quando estou sem maquilhagem, horrível, e ficar com uma maquilhagem com tons rosados, ou tons suaves, ou tons de festas como a máquina diz e sempre super bem! Uau!
É um mundo para o faz de  conta!
Ainda não aproveitei a sério. Limitei-me a tratar fotos de paisagens e a realçar as cores dos pormenores. 
Quando tirar fotografias minhas prometo que serei eu mesma com a maquilhagem de todos os dias!
Que é estranho....é!

E é isto


Trabalhar a todo o vapor para cumprir prazos. Nada pode ficar esquecido. Muita gente envolvida que é necessário lembrar. 
Perguntas, perguntas, perguntas! Chega a um ponto que as respostas já não saem! Cabeça em turbilhão! Será mesmo assim como estou a dizer? Verificar roteiros, virar páginas, procurar  e concluir que estava certa. 
Gente que vem à hora do almoço e o trabalho prolonga-se. 
De tarde, mais entrevistas, mais problemas para resolver, mais pais para convencer.
Almoço com aipo!!!! DETESTO!! Não digo nada e como! 
Vamos lá então à parte da tarde. 
No bolso, uma bolachinha de chocolate! Eu sei que não devia! À noite há aula de zumba!!


quarta-feira, 1 de março de 2017

A trabalhar

A preparar mil e um acontecimentos do mês que agora entra. 
A ler legislação para que nada falhe.
A anteceder acontecimento na educação que vão fazer  diferença. ainda não saiu mas os ecos estão já por todo o lado e há que estar preparado.
Hoje foi um dia longo, mesmo sem alunos. Um dia em que só a boa disposição da equipa conseguiu criar um clima propício ao trabalho que me esperava. Uma notícia muito triste para uma das funcionárias que me acompanham e que nos toca violentamente..
Trabalhar faz com que tudo fique mais leve, relativiza assuntos pesados e faz esquecer outros um pouco mais leves.
Talvez por tudo isso goste de trabalhar! Ou então seja apenas uma alma proletária a penar e a  falar!