sábado, 29 de junho de 2013

Serões perfeitos



A noite estava quente. O jantar era bom e o sítio simpático. A sangria estava fresca e a conversa e o riso estiveram presentes. O ambiente era de festa e as pessoas estampavam no rosto uma alegria sã.
E, se mais não fosse, a companhia destes dois  iluminava a noite.
Noites perfeitas!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Tempo de conviver



Eu e a Lili na Feira do ano passado!  Uma amiga que vejo e encontro muito menos do que desejaria.

Sexta feira à noite é o tempo ideal para jantar fora, estar com amigos e ser feliz. Quando existe uma feira medieval montada no burgo tudo se torna muito melhor. 
Não se fala noutra coisa e o "até logo, na Feira" passou a ser um cumprimento.
A constatação de que podemos ser felizes com a família junta e sentada nuns fardos  de palha!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Coisas que são mesmo muito importantes


Sei que é obsessão minha! Que perco imenso tempo nesta procura incessante do local ideal para as férias. Não pode ser um sítio de passagem, igual a milhares, incaracterístico, sem glamour!
Sei que passamos lá pouco tempo mas esse tempo quero-o perfeito cheio de boas energias.  Um local de que me lembre passados muitos anos  e onde as recordações abarquem cheiros, cores e mimos. Quero-o bem decorado e com charme.
Nem sequer posso colocar a hipótese de que me desiluda à chegada porque isso seria  uma catástrofe. 
E para que isso não aconteça, lanço-me todos os anos numa procura obcecada que me leva muito tempo mas de que gosto muito.
Acho que escolhi bem!

terça-feira, 25 de junho de 2013

Coisas que me fazem desejar o fim de semana


Calor, bom peixe, todo o tempo do mundo, boas saladas, umas batatas como não há outras (vá-se lá saber porquê!), o som das gaivotas, boas conversas ou silêncios que se entendem e se desejam. Sintonia. 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Gosto

Muito bonito!

A Jukola é uma prova de orientação que acontece anualmente na Finlândia desde 1949 e é muito conhecida por quem pratica este desporto de floresta e de ar livre. Inicia-se por volta das 11 horas da noite quando  o sol se põe e tem sempre inscritos milhares de praticantes desta modalidade muito popular nos países do norte da Europa.
E por que razão sei eu isto tudo?
Porque o Miguel participou este ano! 

domingo, 23 de junho de 2013

Nova semana


Para trás ficaram dois dias de sol pela manhã e algum frio pela tarde. Muito peixe, boa companhia e muito descanso para iniciar bem a semana. O mar bravo, azul e majestoso como só ali.
No regresso, uma lua grande acompanhou-nos quase todo o tempo. 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Não são giros?


Gosto do Verão e da liberdade no que se usa e no look com que se sai à rua em dias de calor e de mar.
As cores são mais garridas, os contrastes ficam bem nas peles bronzeadas e de ar saudável. 
Adoro estes óculos! Qual dos modelos escolhi para mim? Quase, quase a chegarem cá a casa!
 Aqui

Ginjada


Era Junho e fazia algum calor. Na Serra nunca faz muito calor. Parece que está calor até descer à chã e perceber o fresco que havia lá em cima!
As janelas da sala de aula estavam abertas e os quadros era um emaranhado de números, medidas, desenhos geométricos, algumas letras e muita aflição. Aproximava-se o exame e as professoras afadigavam-se para meter alguns conhecimentos em mentes que teimavam em continuar cheias de outras coisas e de outros problemas mais difíceis de resolver que os que saltavam do quadro negro.
E eram as serras e os rios, e as linhas de caminho de ferro lá de longe que levavam o comboio a outras terras. O comboio que silvava na noite quando o vento soprava lá daqueles lados. A avó sabia como era o vento quando se ouvia o comboio!
E as reguadas  doíam a quem as apanhava e aos outros que assistiam à dor sem poder fazer nada.
À hora do lanche, corria a casa. Havia sempre alguém que abria o frasco do doce escuro e espalhava cuidadosamente os frutos e a calda em cima da fatia generosa de pão centeio. 
Sentada no balcão de granito, saboreava  o acre e doce da ginja a misturar-se lentamente com o sabor do pão, sentindo que tudo valia a pena e o meu pequeno mundo era perfeito.
Depois, regressava à escola para outra maratona mas tudo parecia mais fácil.
Ontem, foi o dia de fazer ginjada! Que bem soube este regresso à infância!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Este fim de semana


Há reunião ao pé do mar! Sardinhas e tempo de sobra para apreciar a vida, os dias e o facto de não estarmos sós.

Este Verão, logo no início de Agosto...


Por aqui vamos andar! Descansar, sonhar e estar juntos!

terça-feira, 18 de junho de 2013

Coisas que me enternecem



Uma caixa de cerejas, boas, boas, vermelhas e sumarentas. Adoro cerejas! E uma amiga lembrou-se de mim e enviou-me uma caixa de cerejas!
Obrigada! Do fundo do coração. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Arraial da Escola


Todos os anos, por esta altura, o recreio transforma-se num arraial popular com comida típica - sopa da pedra, sardinhas, febras grelhadas, arroz doce... uma perdição. 
Os professores organizam-se e, também eles, de acordo com os grupos a que pertencem,  se esmeram nas mil e uma receitas de doces e salgados de perder o fôlego e deitar por terra qualquer tentativa de dieta!
Há anos que é assim! E há anos que nos juntamos e festejamos mais um ano que chega ao fim. 
E comenta-se o vento, visita frequente nos últimos anos, e os filhos que cresceram tanto ultimamente, e os reformados que parecem tão bem e  que continuam a ir jantar com os parceiros de profissão. 
E há risos e gente que dança! Por uma noite esquece-se a crise, o que virá, o trabalho que espera por nós.
Momentos em que sentimos que vale a pena "dar o litro"!

Ainda a pensar no fim de semana


O mais difícil de tudo? Regressar domingo à noite sabendo que seria tão bom ficar por ali uma semana a ouvir o mar e as gaivotas.
Hoje custou a começar o trabalho! 

domingo, 16 de junho de 2013

Regresso








Com o mar nos olhos e o barulho das gaivotas a acompanhar-me. Dois belos dias de praia, de conversa, de trabalho, de grelhados e de muita paz. Tudo aquilo de que necessitava.
E é tão bom voltar ao nosso caminho para a praia! Sentir que, mais um ano, vamos pisar a areia todos juntos e procurar o mar ali tão perto. Calcorrear as dunas como fazemos há vinte anos sabendo que aqueles carreiros têm um pouco de nós e das nossas vidas.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Mas antes do fim de semana...


ainda há.... O ARRAIAL!
E como eu gosto disto!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Coisas que apetecem



Custa sair daqui à sexta feira à noite quando só apetece sofá e nada para fazer depois de uma semana de trabalho. Custa chegar lá pela noite dentro, abrir a porta e organizar tudo para que manhã cedo tudo esteja preparado para o pequeno almoço com a névoa da manhã por companhia.
Mas, no dia seguinte, agradece-se a decisão, olhando as gaivotas e ouvindo o mar mesmo ali ao lado.
Amanhã partimos. Tudo o resto é secundário! 

terça-feira, 11 de junho de 2013

A complicação dos dias


Dias que começam muito cedo e acabam muito tarde com uma irritação crescente não pelo trabalho que se tem que realizar mas por ficar mais visível aquilo que não se quer ver. 
Cansaço mental e alguma desilusão. É claro que há sempre outras almas que aparecem no momento certo e nos puxam para cima. E tudo isto equilibra dias grandes que se querem acabados para que o serão seja o reencontro com tudo o que desejo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dias de trabalho a pensar no descanso


Dois tabuleiros de roupa passada a ferro. Almoço acabado. Saladas lavadas e empacotadas para amanhã.
Os  últimos testes esperam por mim para corrigir. Avaliação final para pensar. Elaboração das grelhas de avaliação dos trabalhos que os alunos vão apresentar durante a semana de acordo com os critérios acordados entre todos.
Lá para o final do dia, decisões sobre assuntos de escola antes que chegue amanhã.
O tempo cinzento ajuda imenso!

domingo, 9 de junho de 2013

Regresso a casa


Depois de uma tarde em família. Tão bom! Todos aninhados no sofá a ver filmes de quando éramos pequenos. Tudo tão diferente e tantos que já cá não estão!  Foi bom recordar-lhes o sorriso e os gestos que eram só deles.
É nestes dias  todos juntos que sentimos mais intensamente o calor que uma família pode dar. 
A mãe está pior, por vezes perdida no seu mundo, mas continua a ser a mãe unificadora dos momentos e dos espaços. Até quando?
Regresso, a pensar mais intensamente nisto tudo e na urgência que a vida pode conter.

Manhãs de nevoeiro


Óptimas para iniciar uma viagem que nos conduzirá a mais um almoço de família.
Hoje a mãe faz anos! E que melhor presente que ter os filhos todos em redor?
E com o passar dos anos, vai ficando mais nítida a brevidade da vida e da capacidade de a viver.
E por essa razão, os momentos tornam-se mais preciosos querendo abarcar o que deixámos fugir em anos e anos de convívio sem tempo.

sábado, 8 de junho de 2013

Embora o frio continue...



na minha cozinha já é Verão!
Bolo leve e fresco que lembra o calor e os picnics com a  família alargada! 
Para saborear amanhã!

Dúvidas que me assaltam todas as manhãs


Saltos altos ou sabrinas?
A elegância ou  maior comodidade?
Quase sempre escolho a primeira! Fraquezas!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

A mana faz anos!



Adiar por dois dias o almoço de festa. Apetece estar com ela e rir com ela! Vendo sempre o lado bom da vida mesmo que triste. Optimista, alegre e muito boa pessoa!
É assim a minha irmã de coração!
 Happy birthday my darling!

Olhares que nos prendem


Momentos que apetece trazer e fixar pela ternura que emanam. Aconteceu hoje com estes dois meninos! A candura da infância e, embora invisível na foto, a mão da mãe pousada no ombro dos seus meninos!
Lindo!

Podia ter sido pior!


Apontamentos de um dia de chuva andando pela Serra -  Algar do Pena, Pegadas de dinossauros, Salinas de Rio Maior.
A paisagem que nos entra pelos olhos. Chuva! Vento da Serra! Algum frio!
Gosto de sair com eles embora me zangue com o barulho e alguma desatenção. Sei que mais tarde, estes passeios ficarão na memória pelo convívio, pela quebra da rotina e também pela novidade do que viram e aprenderam. Sei que vale a pena!
E sim, quiseram fechar as cortinas do autocarro! Mas eu não deixei!
Bom fim de semana!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Amanhã vamos de visita de estudo


Ver ao vivo o modelado cársico em plena Serra D 'Aire. Concluir que o que estudamos afinal existe na realidade!! 
Sapatilhas e muita água na mochila. Vamos ver como os alunos aguentam as caminhadas e a descida ao algar. Ultimamente, as visitas não têm corrido muito bem! Do meu ponto de vista, claro! Parece que nada lhes interessa, a paisagem foge-lhes e vivem colados aos "aparelhinhos" que os ligam ao mundo virtual. Fecham as cortinas do autocarro para que nada vejam e não se distraiam do essencial! Parece que o mundo real deixou de existir. A beleza da paisagem passa-lhes ao lado e penso, por vezes, que nunca sentiram o ar revigorante da montanha a bater-lhes na cara nem a magia de um céu estrelado por cima das suas cabeças!
Amanhã vai ser um dia grande!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Quem os meus filhos beija...


...minha boca adoça.
Confesso que antes de ser mãe não percebia bem este ditado! Agora, sim! 
E quando há alguém, mesmo desconhecido, que diz bem ou comenta algo simpático sobre um filho meu, essa pessoa passa imediatamente a ser encarada com outros olhos, mais benévolos e doces. Como  poderá ter defeitos, se viu qualidade nas minhas crias?
Será, a partir daqui, classificado pelo meu cérebro como um ser perfeito! Vá lá!  Quase perfeito!
Coisas de mãe!

Conselhos grátis à 4ª


Nem mais!!

terça-feira, 4 de junho de 2013

A tentar todos os dias


Uns dias mais fácil, outros mais difícil!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Pessoas que eu amo


É irmão da minha mãe mas eu nunca vivi perto dele. Só nas férias de Verão estávamos juntos. Primeiro, de dois em dois anos e depois, anualmente.
Lembro-me dele no meu exame da 4ª classe transportando o lanche delicioso, sempre atento aos pormenores e ao que fazia falta. Dos mimos e da grandeza de ser inteiro e justo com todos.
Lembro-me do amor que ele tinha à mãe. Um amor profundo que se sentia mas não se traduzia por muitos beijos e abraços. Quando a avó já estava muito doente, voou para perto dela. Esteve 15 dias à sua cabeceira e depois partiu com o coração negro, ciente que não mais a veria mas em paz por ter tido todo aquele tempo para lhe dizer adeus. À mãe que tanto sentiu a sua falta em todos os dias da sua ausência.
Lembro-me dos seus gestos contidos de quem não se sente à vontade com grandes manifestações de carinho e da sua atenção permanente ao outro. Já adolescente, pedi-lhe uma determinada raquete de ténis que não existia cá e passado pouco tempo um amigo dele bateu-me à porta com a raquete debaixo do braço. Um pormenor importante: embrulhada numa capa de pele (linda!) que ele tinha feito para a minha raquete nova.
Um dia, fomos passar férias com ele! Foi o tempo de ver ao vivo todos os espaços que viviam só na emoção da memória. Foi o tempo  de passear com ele, de fazer picnics organizados por ele e de conversar com ele. Muito! À sombra da árvore do jardim que entretanto tinha crescido muito e tinha ficado diferente  das fotos a preto e branco dos álbuns lá de casa. Descobrir-lhe a grandeza da alma, a dedicação, o amor à família que embora longe fisicamente permanecia imutável junto do seu coração. 
Fez sempre um esforço por estar presente em todos os momentos marcantes das nossas vidas. Esteve  nas festas dos  meus filhos para quem o tio António é o TIO e nunca se esquece dos seus aniversários, dos momentos importantes, do que faz a diferença na vida deles. 
E como o amor não se mede, só sinto  que o amo muito quando algo lhe acontece e lhe sinto na voz alguma fraqueza disfarçada. É nessas alturas, em que os meus olhos se turvam e a minha voz se entremela, que sinto que  terei muita pena se ele nunca souber o quanto representa na minha vida e o quanto eu gosto dele.
E este post não é mais que uma declaração de amor por quem esteve sempre connosco, embora vivendo longe! 


domingo, 2 de junho de 2013

Até daqui a uns dias!


Antes, dormia ao sol, ou debaixo do chapéu durante horas e horas. Agora,passeamos areia fora como se não houvesse amanhã. Ora para lá ora para cá, parando em esplanadas com o som do mar e um café para retemperar.
Gosto mais desta nova versão de viver a praia!

Renovada


Não sei até quando vai durar esta motivação encontrada em dias de não realizar nada e só fazer o que me apetecia. Dormir muito, caminhar imenso e, o mais importante, a companhia. Os passeios por Monsanto e pela beira rio ao pôr do sol.
O bom tempo e a praia ajudaram imenso. 
Ao trabalho!