sábado, 26 de junho de 2010

Hábitos que ficam


Quando os filhos eram pequenos jantávamos muitas vezes na varanda e, normalmente, eram eles que organizavam a mesa. Vêm desses tempos umas cerejinhas de plástico que se prendiam à toalha para que não voasse com o vento que por vezes soprava no final da tarde.
Hoje foi a André que pôs a mesa. Quando me sentei, num dia sem uma brisa que corresse, lá estavam as cerejinhas, resgatadas da gaveta como nos velhos tempos.
Tudo lá vai ficando. Estas são só umas cerejinhas de plástico.
E o resto? O que é realmente importante? Será que as famílias têm consciência desta passagem de testemunho?

Nenhum comentário: