quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Conversas que me tocam


Sabes, quando o meu marido esteve doente durante dois anos, nunca pensei no pior. Era cada dia, com todas as tarefas que tinha de cumprir, com o trabalho onde me refugiava, com todos os pequenos nadas do dia a dia. 
Era como se um ser que não eu, sem uma ponta de emoção ou sentimento, saísse de mim e me representasse em tudo o que era necessário. Era eu mas sem sentimento! Só assim consegui sobreviver a esses tempos! Era tudo tão estranho!
Tal e qual!
That´s it!

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