Foram dois dias muito bons. Filho mais novo em casa. As piadas de outrora. Os mimos que eu gosto de dar. O acordar de madrugada e sentir que tenho a casa cheia porque num dos quartos está ele. Pensar logo de seguida: Como vou aguentar a partida amanhã?
Voltar para casa hoje à tarde, depois de o deixar no comboio, ter montes de coisas para fazer e não me apetecer fazer absolutamente nada. Mesmo nada. Só esperar que a minha alma entre novamente no meu corpo.
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