segunda-feira, 16 de julho de 2018

Quando for grande...

quero ser como filho mais velho!
Uma conversa com ele deixa a alma leve mesmo que esteja antes pesada como chumbo. Tem uma calma e uma visão das coisas que mesmo sem desdramatizar, desdramatiza, relativiza, ri e tudo fica no sítio.
Não quer  dizer que nada de mal aconteça mas saber que se tem alguém assim por perto dá grande alento e grande calma. 
Gostava de ser assim! Gostava de ter a possibilidadede viver deste modo alguns dias para sentir a calma a invadir a minha alma. Penso que só quando for muito maior ou  muito perto da minha morte!
Esta minha postura aborrece-me, mata-me aos poucos, destroi a minha alegria e o meu bem estar diário. 
A mente a trabalhar constantemente. A necessidade constante de relativizar, de pensar de outro modo, a  tarefa enorme de obrigar a mente a entrar nos eixos e não a deixar levantar voo por céus ou infernos imagináveis mas que, na maioria das vezes nunca se concretizam.

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