A minha é decididamente pela mesa dos doces!!! Aquela mesa irresistível que fica à disposição da gula que todos temos. A toalha é purpura e de damasco porque a solenidade assim o exige e porque o amarelo dos doces conventuais harmoniza a cena que se quer perfeita.
De seguida, pensa-se nos locais de confiança onde encomendar aquilo que não se confecciona em casa: lampreia de ovos, etc.
Pega-se depois no nosso antigo livro de receitas e, perante quem vem e os seus gostos, escolhe-se o que se vai confeccionar. Receitas boas e fáceis porque o Natal não é sinónimo de estar muito tempo na cozinha. Mete-se a mão na massa para filhoses, sonhos e rabanadas.
Passa-se depois ao prato principal sem grandes desvios. Apenas só no modo de cozinhar e empratar o fiel amigo.
As entradas são as últimas a ser pensadas. Talvez porque uma boa tábua de queijos seja uma óptima maneira de começar uma refeição.
Andamos, nesta fase, na escolha dos fornecedores dos doces difíceis!
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