Penso muito no que a vida ainda me reservará. Não só coisas más mas sonho muito com dias glamorosos e em felicidade plena. Pode ser que nunca aconteça. Pode ser que já não tenha tempo, mas a motivação que esta sensação me traz aos meus dias é fantástica.
Tenho tanto ainda para fazer, para dizer, para construir e para usufruir. Não posso baixar os braços porque o futuro se constrói com garra, decisões e muito amor para dar.
O "deixa andar" é o pior inimigo da felicidade. Todos os dias que acabam já não voltam e há que ser persistente e consistente nas mudanças que se querem.
Faço por isso todos os dias. Mesmo que me doa a perna, mesmo que esteja triste, mesmo que não me apeteça nada, levanto-me do sofá e vou. Um banho quente, muitas vezes, resolve toda a inércia acumulada psicologicamente.
A esperança é a última a morrer!

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