Depois... aprisionaram-lhe a liberdade de voo. Deixou as paisagens de sonho para ficar entre as colunas de uma rotunda.
Baixaram-lhe as asas que teimavam em erguer-se sentindo a brisa que passava. Descaiu a cabeça e deixou de sonhar. Para o manter erecto, prenderam-lhe os ombros e penduraram-no. Ali ficou caído, triste, olhando quem passa.
Símbolo da vida? Anjo? Demónio? Ou simplesmente o que cada um consegue ver e sentir?
Para mim, inquietante!
Baixaram-lhe as asas que teimavam em erguer-se sentindo a brisa que passava. Descaiu a cabeça e deixou de sonhar. Para o manter erecto, prenderam-lhe os ombros e penduraram-no. Ali ficou caído, triste, olhando quem passa.
Símbolo da vida? Anjo? Demónio? Ou simplesmente o que cada um consegue ver e sentir?
Para mim, inquietante!
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