Este tem sido o mote das conversas entre mim e cara metade nos últimos tempos.
Ele discorda de mim. Coloca na educação, no que aprendemos nos primeiros anos, TUDO aquilo que conseguimos fazer nos anos seguintes e pela vida fora. Ficamos assim como que reféns de quem nos educou e nos deu, ou não, aquilo que precisamos para SERMOS!
Eu acredito noutra versão: Temos o lastro dado pelos nossos pais mas depois há que aprender até morrer. Observar, moldar, reflectir, trabalhar e mudar tudo o que nos for adverso à conquista dos nossos sonhos.
A família dá o que pode mas nós temos o dever de acrescentar, em cada dia, o património mental e cognitivo que nos foi legado. Indo ainda mais longe, adaptá-lo às nossas vidas e aos novos tempos, tão diferentes dos anteriores e com novas exigências.
Não há vítimas nestes casos. Há só pouca vontade em ser gente.
E todas as noites voltamos ao tema sem chegar a um consenso.
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