De planear, de muito trabalhar, de organizar, de ter ideias novas, de pensar no futuro, de não querer pensar no futuro, de não fazer o que me apetece, de não ter tempo para mim e para os meus desejos, de mau estar, de ter os próximos dias cheios de chatices e de problemas para resolver, de não concretizar o que desejo, de deixar passar o tempo só por inércia, desta sensação de fragilidade que por vezes me assola, de já não ter 20 anos e a vida toda pela frente, de ver e sentir e não poder partilhar, de não me reconhecer naquilo que penso e sou, de palavras duras, de não me apetecer programar o que quer que seja, da falta de alegria, da desilusão sobre a vida e sobre as pessoas.
Ando mesmo cansada disto tudo!
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