quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Lembro-me de como eras!



O tempo que amargura, amachuca e desgasta o corpo e o espírito.
Os dias que se sucederam sem diferença, os gestos que não foram, os momentos que se perderam, as palavras que nunca foram ditas. A força que foge, a esperança que morre, a ilusão que se esvai.
O tempo, esse carrasco sem dó!

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