Nunca a vida nos tinha parecido tão fácil como desde os anos 80. Com o anunciado fim da História, o mundo descobriu-se global, indiferente a Deus ou a ideologias, inundado de dinheiro e possibilidades. Os novos heróis impunham-se num complexo sistema de ratings: o mais rico da Forbes, o mais procurado no Google, o mais popular no Facebook. Esse novo homem, a quem o psicanalista e filósofo Carlo Strenger baptizou de Homo Globalis, começou porém a olhar-se ao espelho com angústia crescente. Ao confrontar-se com a ilusória crença de que tudo se conquista facilmente (Just Do It), ao comparar-se desfavoravelmente com os novos heróis do ranking, viu-se pequeno, insignificante e vazio.
O Medo da Insignificância é um brilhante ensaio sobre o mal-estar civilizacional. Ao conjugar numa única visão a psicologia existencialista, a filosofia, a sociologia e a economia, o autor apresenta-nos o retrato do Homem que agora desperta para a realidade de uma cultura em colapso. A essa angústia contemporânea, Strenger contrapõe uma nova procura de identidade e sentido, um sistema de activa autoaceitação e de investimento intelectual, que devolva às nossas vidas o significado há muito perdido
O Medo da Insignificância é um brilhante ensaio sobre o mal-estar civilizacional. Ao conjugar numa única visão a psicologia existencialista, a filosofia, a sociologia e a economia, o autor apresenta-nos o retrato do Homem que agora desperta para a realidade de uma cultura em colapso. A essa angústia contemporânea, Strenger contrapõe uma nova procura de identidade e sentido, um sistema de activa autoaceitação e de investimento intelectual, que devolva às nossas vidas o significado há muito perdido
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