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Adooooooooro cerejas!
Fazem-me lembrar a infância e aquela cerejeira enorme e velha que dava cerejas pretas, grandes e sumarentas.
Adoro compota de cereja, com cerejas inteiras, em cima de uma fatia de pão centeio escuro. No Outono, era o meu lanche nos dias de escola. O intervalo da tarde era tão grande que dava para vir a casa, sentar-me à mesa da cozinha e lanchar calmamente! Luxos de outros tempos! E fazia toda a diferença na atenção/concentração depois do regresso às tarefas da sala de aula.
Fazem-me lembrar a chegada do Verão, o calor e o crescer do dias, o canto dos pássaros e o cheiro da erva acabada de cortar.
Fazem-me lembrar o quintal, logo a seguir à casa, reduto murado onde só nós entrávamos, símbolo da família, da intimidade e das coisas muito nossas.
Sabores da alma que enchem o meu fim de tarde.
Fazem-me lembrar a infância e aquela cerejeira enorme e velha que dava cerejas pretas, grandes e sumarentas.
Adoro compota de cereja, com cerejas inteiras, em cima de uma fatia de pão centeio escuro. No Outono, era o meu lanche nos dias de escola. O intervalo da tarde era tão grande que dava para vir a casa, sentar-me à mesa da cozinha e lanchar calmamente! Luxos de outros tempos! E fazia toda a diferença na atenção/concentração depois do regresso às tarefas da sala de aula.
Fazem-me lembrar a chegada do Verão, o calor e o crescer do dias, o canto dos pássaros e o cheiro da erva acabada de cortar.
Fazem-me lembrar o quintal, logo a seguir à casa, reduto murado onde só nós entrávamos, símbolo da família, da intimidade e das coisas muito nossas.
Sabores da alma que enchem o meu fim de tarde.
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