Ilha da Berlenga. Subir arduamente até chegar ao cume. Assim é a vida!
A apreciar todos os momentos. A dar graças por aquilo que tenho e sinto. Não é o ideal, o melhor, não interessa. Vamos lá olhar para o lado e sentirmo-nos abençoados apesar de tudo. Tenho um tecto por cima de mim, tenho família que gosta de mim, dinheiro suficiente para fazer uma ceia de Natal e SAÚDE. Pelo menos penso que tenho porque, a qualquer momento, posso deixar de ter. O drama é que não pensamos nisso como uma hipótese a ter em conta e, quando a doença nos bate à porta, sentimo-nos sempre injustiçados. Mas, como diz cara-metade, é dificil colocar justiça neste campo!
Não tenho a minha família grande comigo e tenho pena. Não revivo, mais uma vez, os Natais de outros anos. No entanto, este Natal vai ser melhor do que o do ano passado e isso é o que importa. Vou estar numa casa linda que acolhe um amor ainda mais bonito e tudo isto é gratificante.
Vamos então às couves e ao bacalhau!
Feliz Natal onde quer que estejam!
Deixo uma foto da nossa ida às Berlengas. Andámos anos para chegar lá! Um dia, fomos à descoberta. Foi muito bom! Deixar que a vida nos surpreenda. É disso que se trata. Quando isso acontece, sorver os momentos e retê-los connosco para nos darem força e sentido aos dias menos bons.
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