Olho para estas fotos das férias deste Verão e interrogo-me como foi possível viver isto tudo sem conhecer a cara e ter a presença física da querida Maria. Sabíamos que ela existia e estava ali connosco mas passámos uma semana sem a ver dormir, sem a pegar ao colo, sem a ver sorrir, sem a embalar.
Tudo isto me parece extremamente estranho, apesar da beleza do lugar. O tempo passado parece que perdeu o brilho!
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