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Parece que foi ontem que entrou nas nossas vidas e as encheu de alegria, de piadas, de risos e de um sentido de humor fora de série perante a vida e os seus imprevistos.
Sem ele, tudo seria diferente: Não ecoava pela casa o som do piano nas tardes de sábado, não tinha tido tantos abraços e beijos, não tinha aprendido, de forma tão eficaz, a força da luta contra o que nos deita abaixo, não tinha sentido tanto a dor da saudade nas noites de Domingo, não tinha inventado tantos pratos novos na cozinha para o grande apreciador, não tinha brincado tanto, não tinha rido tanto e não era eu. Seria certamente mais pobre emocionalmente.
Obrigada André por me teres ensinado a não cruzar os braços e a ser lutadora. Todos os dias te admiro por isso.
Sem ele, tudo seria diferente: Não ecoava pela casa o som do piano nas tardes de sábado, não tinha tido tantos abraços e beijos, não tinha aprendido, de forma tão eficaz, a força da luta contra o que nos deita abaixo, não tinha sentido tanto a dor da saudade nas noites de Domingo, não tinha inventado tantos pratos novos na cozinha para o grande apreciador, não tinha brincado tanto, não tinha rido tanto e não era eu. Seria certamente mais pobre emocionalmente.
Obrigada André por me teres ensinado a não cruzar os braços e a ser lutadora. Todos os dias te admiro por isso.
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