Há dias e horas em que nos sentimos muito sozinhos. Que ninguém consegue descer ao âmago da nossa alma e ficaremos para sempre como eternos solitários. Dias em que as palavras esbarram na incompreensão e tudo aquilo que queremos dizer é transformado e incompreendido. Dias em que os abraços são estáticos e os gestos inacabados.
Depois, há os outros dias!
Depois, há os outros dias!
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