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Com as pessoas de sempre. Uns voltam neste dia à escola para partilhar vidas paralelas e sentir mais uma vez o calor da amizade de anos de partilha profissional. Outros, como eu, estão lá há anos e anos. Sentem aquelas paredes como um pouco a sua casa. Conhecem os cantos, sabem onde se arrumam as velas de ano para ano, sabem quem vem e onde se senta. Outros há que estão de novo e começam a sentir-se confortáveis ali. Sentem ainda o prazer da descoberta e de uma vida pela frente cheia de promessas.
Todos juntos partilham a ceia de Natal. Esquecem, por momentos, os problemas pessoais, as questões profissionais, as quezílias, outros tempos de indiferença e conseguem cantar, em uníssono, as canções de Natal. Por instantes, os olhos ficam rasos de água, a emoção aflora e as palavras, quase sempre escondidas e contidas em cada um de nós, reatam e fortificam laços que a violência do dia a dia tornou ténues.
Feliz Natal!
Todos juntos partilham a ceia de Natal. Esquecem, por momentos, os problemas pessoais, as questões profissionais, as quezílias, outros tempos de indiferença e conseguem cantar, em uníssono, as canções de Natal. Por instantes, os olhos ficam rasos de água, a emoção aflora e as palavras, quase sempre escondidas e contidas em cada um de nós, reatam e fortificam laços que a violência do dia a dia tornou ténues.
Feliz Natal!
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