Até para o ano!

A todos os que por aqui passam desejo que o ano 2013 seja o TAL! Seja por que razão for!
 Boas entradas!!

Balanço do ano

 

Este foi o ano em que os meus filhos começaram a trabalhar. Um em Janeiro, o outro em Setembro.

E, nestes tempos de desemprego dos jovens,  ter trabalho é sempre uma celebração. Trabalham os dois nas suas áreas de formação  o que já vai sendo raro. Vivem energicamente os dias, têm mil e um planos para concretizar e são felizes na maior parte do tempo. Vê-los assim, com os seus projectos e a sua independência financeira, faz-me sentir muito grata à vida.

Foi um ano muito bom! Necessitou de muitas mudanças de mentalidade, de muito repensar as prioridades mas aprendi muito. 

Que chegue então o novo ano! Cá estaremos, prontos para a mudança!

Fim das festas

Há sempre um tempo para começar e um tempo para acabar. Cá por casa, começou o tempo da dieta e do viver saudável antes que os dias sem controle passassem a hábito.
Estamos a sopa e a ratatouille de legumes. Estamos bem!!

Continuando com o meu retiro espiritual...

 

Pegar no livro e meter-me na cama! Levar também o saco de água quente.

Até amanhã! Tão bom!

Ouvir o silêncio

 

 

Gosto desta expressão e acredito nela. Quando era criança ouvia-o muitas vezes!  Era como que uma espécie de zumbido nas tardes calmas e quentes de Verão enquanto brincava sozinha nos grandes espaços da aldeia. Nunca mais o ouvi!

Que melhor maneira de passar estes últimos dias do ano que a ouvir o silêncio da casa e das coisas?

Perspectivar a vida, as coisas, as prioridades. Limpar o cérebro de tudo o que é superfluo, definir novas estratégias, agradecer e emocionar-me com tudo o que tenho. Libertar-me de umas tantas amarras geradas por uma educação um pouco ultrapassada.

É preciso parar e olhar à volta. Pensar cenários menos bons (e se...) e deixar-nos envolver pela ideia de que somos muito felizes porque temos saúde e vontade do futuro.

Tudo o resto é acessório e se resolve. Se não se resolver logo,  haverá sempre um tempo em que isso irá acontecer. E se não se resolver é porque não tem solução!

Gosto deste tempo só para mim e para as minhas ideias, sem necessidade de paragem ou de interrupção. Fazer o que me apetece e quando me apetece.

Depois, virão novamente os dias cheios, as rotinas e o tens que fazer. Mas até lá, encherei as minhas reservas de vontade de viver e de alegria por tudo o que sou.

 

 

Lá pela Páscoa...

 

Vou aprender imenso, eu sei. Um modo de vida que me fascina e  que admiro. Preparar um alojamento diferente e só possível em certas culturas. Vou adorar!

Obrigada filhos pelo presente! Adorei!
E tudo isto me emociona. Muito! Não sei porquê!
Ou talvez saiba!

Bom dia

 

Às voltas com os armários e a descoberta de tanta e tanta coisa que já não via há anos! Somos mesmo uma sociedade consumista!

 E não via porquê? Eram coisas feias, passadas de moda? Nada disso! Apenas como não cabiam nos armários mais utilizados foram  colocadas menos à mão e por ali ficaram! Vergonha!

Hoje, voltaram à luz do dia e a novas utilizações.

Arranjar as mãos cá por casa! Há tanto tempo que não o fazia!

Sacos com objectos para modificar e arranjar esperam a minha saída lá pela tarde. Uma carteira linda para sofrer pequenas alterações e que ficará muito fashion.

Uma sopa para retemperar forças e duas tangerinas e voltar ao trabalho.

Um trabalho chato e minucioso que tem de estar pronto no início das aulas - a redistribuição dos alunos pelos apoios após a 1ª avaliação! Está quase!

Umas consultas na net sobre alguma má disposição na minha pessoa e a descoberta do que já era óbvio!

Está sol! Vou sair de casa!

Modo balanço II

Preocupar-me com o estado de espírito dos que me rodeiam e que interfere com a minha disposição e a minha vontade de fazer coisas.

No próximo ano serei mais assertiva no que se prende com a minha pessoa e não me deixarei influenciar por comportamentos que não são  meus.

Acredito que serei muito mais feliz!! Um pouco de egoísmo nunca fez mal a ninguém!

Modo balanço

Acabar esta inércia e transformar-me, sem grande trabalho, numa grande atleta que sai de casa todos os dias a cantar  lai, lai ,lai vou correr e adoro isto e tendo como consequência desta felicidade extrema ainda outra mais extrema que  passa pela conquista de um corpo mais saudável pronto para os próximos anos de envelhecimento.

A ver vamos! Sapatilhas novas e super fashion já tenho!

Reunião anual de sobremesas

Deu-se cá por casa. Qual delas a mais tentadora, todas alinhadas  tomando a mesa de assalto. A saber:

-Mousse de manga
-Mousse de chocolate
-Azevias e coscorões (oferta)
-Pudim caseiro (oferta)
-Bolo de banana (oferta)
-Bolo de nozes e cenoura (oferta)
-Leite creme queimado

E esta reunião exige controle redobrado e muita auto disciplina!

Estamos assim!

 

E estamos muito bem. Faz sol, os filhos estão em casa e é dia de Natal! É necessário mais  alguma coisa?

Penso que não!

Pensamentos contraditórios

Por um lado, é o tempo de paz, harmonia, calma e descanso para que se reflicta e se entre no coração de cada um de nós. Apagar o mau ou menos bom e semear o bom.

Por outro lado, é o tempo da correria, do stress, das filas intermináveis, da procura da última hora,  tudo dificultado pelo trânsito a mais e a paciência a menos.

Como conjugar estes dois lados do Natal? Voltar à simplicidade das coisas e deixar tudo o que é acessório!

Talvez assim o Natal seja mesmo aquele TEMPO de que precisamos para voltarmos a ser NÓS!

Feliz Natal!

Tradição

 

O Natal é também um pouco isso! E saudade! Muita!

Não há Natal sem filhoses cá em casa.  Fazê-las é regressar à infância e a todas as peripécias à volta delas. A minha mãe fazia-as na lareira. Com um pano branco sobre as pernas, estendia a massa de modo a que ficassem fininhas. A minha função era virá-las no óleo mas não as podia picar com o garfo! Ficava feio dizia ela!

Havia um prato grande e fundo onde eram colocadas às camadas. Duravam uma semana ou mais tal era a quantidade. Lá para o fim, como já estavam duras, fazíamos torradas com elas  para o pequeno almoço.

Depois a madrinha Amélia que, no tempo de Natal ficava sozinha porque o marido ia para Lisboa ajudar os tios a fazer os embrulhos de Natal na loja dos brinquedos e só regressava em Janeiro, pedia ajuda porque, para ela, este era um trabalho de equipa. E íamos para a sua grande cozinha onde já estavam as primas Espírito Santo e D. Laura para começar a amassá-las. Mas, vá-se lá saber porquê, a massa não crescia! Todos os anos era a mesma coisa! E ali andávamos com o alguidar ora para a lareira, ora para o fogão, acrescentando ingredientes que no final resultavam numas filhoses nada parecidas com as originais. Uma comédia que durava até altas horas da noite!

A minha avó paterna que era irmã da madrinha Amélia,  nunca teve muita queda para a cozinha! As filhoses dela eram enoooormes! E  colocava-as numa panela de esmalte com tampa vá-se lá saber porquê! Ninguém gostava daquelas filhoses, um pouco atamancadas, mas eu adorava-as e nas visitas das festas aguardava ansiosamente a pergunta:

-Queres uma filhós?

E da panela saía uma filhós espalmada, grande, redonda, que me sabia muito  bem!

No dia 24 saíam lá de casa pratos de filhoses para os pobres da freguesia e eu participava sempre na tarefa. Um dia de consoada, lá pelas três da tarde, fomos, eu e os meus irmãos, até casa de uma amiga da minha mãe que vivia perto da ribeira num sitio já longe da aldeia para levar um prato de filhoses. Havia neve e estava muito frio. E foi muito difícil regressar a casa porque os pés se enterravam e a neve gelada nos feria as pernas desprotegidas. Chegámos já a noite caía e ficou para sempre a recordação tenebrosa de quase não conseguir chegar a casa numa noite tão importante.

Quando chega esta altura, uma força invisível  pede para eu fazer filhoses. E eu faço. O mundo mudou, o modo de fazer as filhoses também, mas carregam com elas a força das tradições e o aconchego de uma família alargada que quero preservar.



Continuando no modo doces aos montes...

 

Hoje, a senhora que põe alguma ordem cá em casa todas as semanas apareceu com um mimo de Natal feito por ela. Por baixo da deliciosa torta, a receita!

 É tão, tão boa, esta torta que é quase impossível resistir. Já me apeteceu congelá-la para fugir à tentação mas tenho o congelador cheio! Paciência!

Ontem foi assim!

Jantar de Natal! Com muita animação e muitos doces. E dei-me conta que tinha tantos anos de jantares de Natal naquele sítio como metade da minha idade! E, talvez por isso, nos sentamos sempre ao lado das mesmas pessoas a quem conhecemos de cor o sorriso e conversamos sobre os que já não estão mas  percorreram connosco uma parte destes anos. 

Com falta de tempo

 

E stressada! Muito!

Os dias são poucos e o trabalho está todo atrasado. E todos os dias aparece mais qualquer coisa inadiável!

Ando stressada, irritada com tudo isto e a apetecer-me meter a cabeça na areia como a avestruz até lá para o meio da semana que vem! Ou talvez tirá-la mesmo só já no final da semana!

E é isto!

Há aí qualquer coisa que faça mal?

 

 

 E quando o cara metade faz destas perguntas e está meio adoentado, não existe outro caminho que fazer uma sobremesa reconfortante.

As maçãs gratinadas permitem que nos deliciemos com uma sobremesa quentinha e saborosa  sem sentimentos de culpa.

Cortam-se às fatias 1 kg de maçãs reinetas. Colocam-se num tabuleiro e polvilham-se com açúcar e canela. Deita-se um pouco de água e vão ao forno até amolecerem. Batem-se 3 ovos com 2 colheres de sopa de manteiga e 4 colheres de sopa de açúcar e deita-se o preparado  por cima das maçãs. Colocam-se por cima umas tantas amêndoas cortadas. Vai ao forno mais um bocado. Serve-se quente.

Estou assim!

Pronta para uma semana louca de trabalho e com muita energia. Começar cedo e não saber quando acaba cada dia. Pelo meio, há ainda compras a fazer e encontros a planificar. Gostava de ser de outro modo, mais deixa andar, depois logo se vê... mas não consigo!

A melhor companhia do meu fim de semana?

O André.

 Adorei este fim de semana com muitas saídas e muitas conversas. Muita paciência dele para o tempo que eu demoro a ver, a apreciar e a decidir.

Até para a semana!

Já disse que adoro esta miuda?

 

Mas adoro mesmo, de paixão. Ela é tudo o que eu gostaria de ter sido quando tinha a idade dela - meiga, simpática, super sociável, atenta aos outros, bonita e com aquele ar esperto de quem vê mais do que o que conta.

Gosto de estar com ela, de rir com ela e, acima de tudo, de analisar o mundo com ela  e de verificar que as nossas análises são sempre muito parecidas. E isso deixa-me muito feliz.

É mesmo isso!

Para servir de inspiração. Pormenores! Só isso!

Um blog muito bom

Aqui  encontram-se imensas ideias com a vantagem de poder imprimir muitas dessas ideias já prontas a serem utilizadas. Nas etiquetas autocolantes é só utilizar papel autocolante para impressora.

Muito inspirador, sem dúvida.

E para quem ainda não embrulhou os presentes

Aqui ficam algumas ideias giras e alegres. Inspirem-se!
Eu aguardo que o espírito de Natal desça sobre mim!

Coisas que me lembram nestes passeios

O bom gosto não é necessariamente cativo das coisas caras e inacessíveis.  Está mais associado ao tempo para pensar,  criar e concretizar ideias giras. Pode ser uma cor, um pormenor de bom gosto, um objecto com design. Lembrei-me disto hoje, enquanto  montras sumptuosas passavam por mim. 

Retiram-se ideias, fixam-se pormenores e depois é conjugar com tudo o que temos lá por casa.

Inspiração precisa-se. E pouco mais!

Falta meia hora...

Para que o Miguel inicie em Ponta Delgada a corrida de S. Silvestre. E nós aqui a torcer por ele!

Tarde por Lisboa

Com o André a deambular pelo Chiado,  Rossio, Principe Real e aterrar na "Padaria Portuguesa" para um lanche retemperador. Muita gente. Muito barulho e o cheiro das castanhas a invadir o ar. A Santini com uma fila enorme à porta. O vermelho invade varandas e lojas. Acolhedor e ternurento. Entrar em muitas lojas com muita gente lá dentro e muito, muito calor.

Anoitece quando descemos o Chiado por entre grupos de japoneses fotografando o típico e o menos típico.

Zero compras! Pode?

Dias de Kalimero

Sou muito dada a estes dias em que o mundo se vira contra mim e penso a todos os minutos:

- I'm so unhappy! Nobody loves me!!

E como num crescendo, esta sensação vai avolumando ao longo do dia e há sempre mais alguém que vem reclamar, pedir, ironizar, dizer da sua justiça.... e ahhhhhhhh ...deixem-me em paz! Não falem mais comigo!

Hoje foi um dia assim! Carradas de trabalho chato, o computador que resolveu paralisar sem avisar não gravando nada do que eu estava a fazer, tarefas com tempo marcado, muita gente e muita chuva.

Finalmente é noite e eu vou de viagem para mais um fim de semana!

Kalimero? Um pouco menos neste momento!

A crise

Retira a vontade de fazer coisas, de inovar, de mudar, de reinventar. Ficamos parados no tempo, calados, amorfos, à espera que algo fique diferente ou nos dê esperança.

Toda a acção é adiada com medo do futuro. E se...! E se...!

E tudo é adiado para um tempo que não se sabe quando chegará. Porque agora é o tempo da poupança e de precaver o futuro que é incerto. Cenários de pobreza, de carência e de doença enegrecem os dias e principalmente as madrugadas.

E sempre que tenho  a ousadia de sonhar ou de tentar concretizar um pequenino sonho ou devaneio, um sentimento de culpa, grande, grande, como a dita crise, apodera-se de mim e retira todo o prazer à coisa.

As conversas, as notícias e os comentários também não ajudam nada!

Estamos assim! De acordo com os tempos e com  os factos!

Meninos da mamã!

Literalmente!

Coisas em que acredito

 

O amor tem destas coisas. Passar o serão a trabalhar afincadamente na prenda de Natal das pessoas mais importantes do mundo, sem sentir cansaço ou vontade de parar.

Ainda não está pronta! Falta um pouco, ou muito, para que fique como eu gosto. Amanhã continuo.

Pensamentos

 

Tem-se sempre a ideia de que as rotinas são para sempre! Mas não são!

E há um dia em que sabes que o que davas por certo e rotineiro deixou de existir! E essse dia é sempre muito triste!

Planos por terra

E o fim de semana transformou-se numas horas amargas que ficarão na memória.

Alegria na sexta à noite. Chegada ao Porto com a mãe para passar o fim de semana. Alegria, risos e planos para o dia seguinte.

Serão à lareira. Um porto em boa companhia.

Uns minutos sozinha e o drama deu-se. Em lugar menos conhecido, não viu as escadas e caiu.

Inem, luzes, gente e rumo ao S. João. Mais o susto que  gravidade e suspirámos de alívio. Muita dor e muito lamento  num corpo de 82 anos magoado e dorido.

Regresso pela noite dentro.

Um dia seguinte de cuidados redobrados.

Sem almoços fora, sem compras, sem passeios. Só o medo da não recuperação e o desespero do cansaço.

Regresso a casa no domingo à noite. Adormecer às 9 da noite.

Uma das características que admiro na minha família? Ontem, antes de a deixar, ainda rimos  juntas, a bom rir, mãe incluída, relembrando o cómico da situação. É possível? Na minha família, é!

Está quase...

 

5 refeições já cozinhadas passando por caril de frango e acabando numa espécie de hamburguers que eu inventei e de que estou fã. Roupa passada e arrumada nos armários respectivos. Correcção dos testes adiantada. Todo o trabalho da semana concluído e pronto a ser enviado à custa de três serões de trabalho que me deixaram KO. Boleia combinada para me levar ao comboio. Queridas amigas que nunca falham!

Falta arrumar num saco o necessário para dois dias.

Amanhã,  chegar à escola muito mais cedo para concluir umas tarefas que, a não serem executadas, entravam o desenrolar da manhã para uns quantos que esperam ansiosos uma sessão de esclarecimento e de formação.

Depois, é só passar pela lavandaria e trazer a roupa, chegar a casa, fazer ainda uns quantos panados de frango já temperados, aproveitar a hora do almoço para uma passagem pelo cabeleireiro, arrumar o que falta e ... até Domingo!

Por mais que chova...

 

Nada, mas mesmo nada, me retira a alegria de dois dias passados nesta cidade. No inverno, com frio, como eu gosto.

Almoços especiais em sítios com sabor de antigamente. Rituais de Dezembro que foram ficando tradição.

O nosso almoço de Natal! O tal! O  que abre a época dos jantares e almoços de comemoração! O que inicia, nos nossos corações, o Natal da família!

Rúbrica: Boas ideias para o Natal

Mais ou menos elaborados, uns bolinhos são sempre uma boa ideia para um presente. Eu costumo fazer bolinhos secos, normalmente receitas muito antigas, com o sabor da infância. O ano passado, encontrei uns saquinhos transparentes com estrelas douradas que fizeram uns embrulhos muito bonitos.

Presente ideal para amigos de longa data!

A Pura verdade!

Até amanhã! Espera-me algum tempo de leitura. Amanhã será um dia loooooongo e cheio de trabalho.

Uma das minhas preocupações que tem assaltado os meus dias e principalmente as minhas madrugadas desapareceu. Uma coisa de cada vez! Amanhã é outro dia.

Apetecía-me algo!

 

Algo Bom!

E como não há mordomos cá por casa, lá fui eu para a cozinha imaginar uns bolinhos de bacon muito bons e prontos num ai!

Sim, eu sei que a comida não é conforto, só serve mesmo para nos ir mantendo a saúde e tal e isto e aquilo.

Mas com esta crise, temos de ir dando trabalho aos psicólogos deste país!

Apeteceu-me! Não volta a acontecer!

Pelo menos até amanhã!

Rúbrica: boas ideias para o Natal

Mesas! Mesas! Mesas!

Adoro pensá-las e concretizá-las. Com adereços não muito caros mas de modo a que o ambiente final seja lindo! Velas diferentes, candeeiros de mesa que criam um ar romântico, um novo modo de colocar o guardanapo, luz e cor em abundância! Copos de cores diferentes e com tamanhos diferentes. Uns baixos outros exageradamente altos. Tudo é permitido!

No Natal tudo tem de ser especial! Inspirem-se!