Retira a vontade de fazer coisas, de inovar, de mudar, de reinventar. Ficamos parados no tempo, calados, amorfos, à espera que algo fique diferente ou nos dê esperança.
Toda a acção é adiada com medo do futuro. E se...! E se...!
E tudo é adiado para um tempo que não se sabe quando chegará. Porque agora é o tempo da poupança e de precaver o futuro que é incerto. Cenários de pobreza, de carência e de doença enegrecem os dias e principalmente as madrugadas.
E sempre que tenho a ousadia de sonhar ou de tentar concretizar um pequenino sonho ou devaneio, um sentimento de culpa, grande, grande, como a dita crise, apodera-se de mim e retira todo o prazer à coisa.
As conversas, as notícias e os comentários também não ajudam nada!
Estamos assim! De acordo com os tempos e com os factos!
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