Alegria na sexta à noite. Chegada ao Porto com a mãe para passar o fim de semana. Alegria, risos e planos para o dia seguinte.
Serão à lareira. Um porto em boa companhia.
Uns minutos sozinha e o drama deu-se. Em lugar menos conhecido, não viu as escadas e caiu.
Inem, luzes, gente e rumo ao S. João. Mais o susto que gravidade e suspirámos de alívio. Muita dor e muito lamento num corpo de 82 anos magoado e dorido.
Regresso pela noite dentro.
Um dia seguinte de cuidados redobrados.
Sem almoços fora, sem compras, sem passeios. Só o medo da não recuperação e o desespero do cansaço.
Regresso a casa no domingo à noite. Adormecer às 9 da noite.
Uma das características que admiro na minha família? Ontem, antes de a deixar, ainda rimos juntas, a bom rir, mãe incluída, relembrando o cómico da situação. É possível? Na minha família, é!
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