segunda-feira, 12 de outubro de 2015

A ilha


Mal sabia eu na altura em que passei lá uns dias maravilhosos que filho mais velho haveria de ir e tornar a ir porque começou a pertencer-lhes um bocadinho entrando num clube de lá.
Na altura celebrava uma data especial com tudo a que achava que tinha direito! Depois, a vida começou a ensinar-me que não temos direito a nada. Que somos hoje o que podemos não ser amanhã e que as condições mudam sem avisar ninguém. Na altura, lembro-me como se fosse hoje, aterrei na Madeira com um sentimento de felicidade total de que hoje tenho muitas saudades.
Não me fazem falta as paisagens. Faz-me só falta aquela plenitude, aquele bem estar, aquela sentir que somos felizes só porque sim!
Um dia talvez me volte a sentir assim! Quem sabe!

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