Os nossos passeios têm mais uma companhia: A nova máquina fotográfica.
Paramos, fotografamos e, muitas vezes, antes de fotografar, reflectimos no que nos rodeia e nas sensações que tudo nos transmite.
Esta janela com a sua cortina de renda parou-nos. Esconde o interior desabitado dos olhares alheios, esta cortina de renda que espreita pela vidros. Que mãos a teceram? Que sonhos de lar ideal tinha quem a teceu?
Agora por ali está, enegrecida e rota, ao vento e à chuva já não fazendo parte do sonho de ninguém.
Paramos, fotografamos e, muitas vezes, antes de fotografar, reflectimos no que nos rodeia e nas sensações que tudo nos transmite.
Esta janela com a sua cortina de renda parou-nos. Esconde o interior desabitado dos olhares alheios, esta cortina de renda que espreita pela vidros. Que mãos a teceram? Que sonhos de lar ideal tinha quem a teceu?
Agora por ali está, enegrecida e rota, ao vento e à chuva já não fazendo parte do sonho de ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário