sexta-feira, 22 de julho de 2011

Era tudo tão fácil!


Eles sempre ali, sempre connosco, acordando nas suas camas, tomando o pequeno almoço todos juntos, fazendo planos para dias intermináveis!
Os projectos eram sempre a quatro e o banco de trás do carro ia sempre ocupado e cheio de vida. (quantas terras faltam para chegarmos?)
Agora, quando estão, correm para o carro para ver quem ganha o lugar de condutor e eu prefiro ocupar o banco de trás presa nos pensamentos sobre a passagem do tempo.
Um vai para Lisboa, outro para o norte. Sempre em movimento, sempre em viagem.
O meu dia a dia tem de se adaptar ao deles, quando é possível. E quando não é, sinto a falta das suas vidas dentro de casa e dentro de mim.

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