Conversas sobre o futuro incerto da geração dos nossos filhos. Da necessidade de educar os jovens, agora no básico, para o culto do trabalho, do sacrifício e do adiar dos dias prósperos sem cuidados e sem preocupações.
Dos dias sem horas para acabar o que há a fazer, do que isso se reflecte na qualidade dos relacionamentos que têm ou que hão-de vir a ter. Da necessidade de tempo para estar juntos, para criar momentos que cimentem o amor. Da angústia dos pais por já não termos condições que nos permitam ajudar os dias e os sonhos (um pouco nossos também) dos filhos.
Da falta dos dias em que nos sentimos seguros (seja lá o que isso for) e com confiança no futuro.
Da falta que a esperança faz nas nossas vidas.
Sobre tudo isto conversavam três mães maduras com filhos inteligentes, cultos, bem educados, licenciados por óptimas universidades neste país à beira mar plantado.
Dos dias sem horas para acabar o que há a fazer, do que isso se reflecte na qualidade dos relacionamentos que têm ou que hão-de vir a ter. Da necessidade de tempo para estar juntos, para criar momentos que cimentem o amor. Da angústia dos pais por já não termos condições que nos permitam ajudar os dias e os sonhos (um pouco nossos também) dos filhos.
Da falta dos dias em que nos sentimos seguros (seja lá o que isso for) e com confiança no futuro.
Da falta que a esperança faz nas nossas vidas.
Sobre tudo isto conversavam três mães maduras com filhos inteligentes, cultos, bem educados, licenciados por óptimas universidades neste país à beira mar plantado.
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