no modo de pensar que são necessárias aos meus dias. Mas o cérebro não deixa. E o modo de ver e de sentir as coisas e os acontecimentos é sempre o mesmo. Mas tem de mudar a perspectiva para que eu consiga ver o outro lado do rio.
Ou seja, deixar de ver a minha mãe com os meus olhos de criança que quer colo.
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