Gosto desta foto

Foi tirada numas férias de passagem pela  Côte d'Azur e rumo à Grécia! Estava calor e, lá em baixo, um mar azul, azul, convidava ao mergulho. Parámos no miradouro para descansar. Os filhos brincavam. O pormenor da roupa no mesmo tom foi mesmo uma coincidência que deu graça à foto. 

Estávamos de férias e fazia calor!

Momentos

Que dão sentido aos dias. Os tais que se guardam na memória porque valeram a pena e nos sentimos felizes. Partilhas. Vivências em locais desconhecidos e que nos dizem muito. 

Dias diferentes!

Ana Bday!

Chegou ao quarto de século!! Nem acredito!

A querida sobrinha-filha faz anos!

O que te desejo? TUDO!

Porque só tudo pode ser o desejo de quem gosta tanto, mas tanto, de ti!!

Pelo meio...

Um almoço em casa da irmã. Muito bom, como sempre e com as pessoas de sempre!

Uma boa feijoada  e uma sobremesa divinal. 

E como ficava mal tanta comida na foto,  restou  a entrada verde que dá um lado light a este almoço!

Boa semana Família! Entendendo "boa" como  a coragem e capacidade de superação e de estar inteiros em todos os momentos da vida. 

Vocês sabem que vivem comigo num cantinho muito especial do meu coração.

Coisas de que gosto muito

Comprar legumes nestes mercados de rua vendidos pelas pessoas que os viram crescer. 

São mais feios, mais imperfeitos, menos iguais mas muito mais saborosos.

Sempre que posso, é aqui que compro os legumes e frutas para o fim de semana.

Regresso

Voltar à normalidade e à realidade depois de dois dias com a mãe. Esquecer as ausências de memória, o tempo muito lá para trás, perto da juventude, o olhar baço, as repetições e ficar só com os momentos bons. 

Guardar na memória tudo o que foi.

Olhar o corpo dela e pensar o meu daqui a uns anos. Pensar mais vezes na velhice e no que há-de vir. 

Até quando me chamará pelo nome? Até quando reconhecerá os meus passos e o meu sorriso?

Saudade!

É o caminho da Serra! Por aqui se vai ao cume. Aqui acabam as casas da aldeia. A partir daqui, a natureza no seu esplendor, instala-se. Compartilha-se o silêncio que por aqui começa e abrem-se os olhos de espanto para tanta beleza sempre nova a cada caminhada. 

É o caminho dos lobos, só trilhável com a companhia do bom tempo. No Inverno, só por necessidade. Era assim há muitos anos! Depois vieram os telemóveis, os jipes, os jps e tudo ficou mais acessível e menos nosso. 

Por estes dias, está assim! O caminho da Serra cobriu-se de branco trazendo mais para baixo o silêncio só audível lá mais para cima.

E eu não estou lá!

Foto de Rodrigo Pinto

Bom dia

Dias cheios com imensas tarefas para concretizar. Umas no trabalho, outras cá por casa. O fim de semana aproxima-se e até lá  tudo tem que ficar feito.

Um cafezinho?

Continua a chover! Resta esperar pela melhoria. No tempo, como na vida!

Até lá, vamos procurando o conforto numa chávena de café bem quente.

Deve ser deste temporal

Relembro os fins de semana, as férias longas, os aniversários, as festas, os jantares, o riso, o aconchego da família alargada, os filhos e os primos pequenos, as brincadeiras, o mar, as gaivotas no telhado, os banhos no jardim, o sol  e o ar quente a queimar a pele.

A cozinha enche-se de risos e de rotinas atarefadas e a porta aberta deixa ver o jardim onde alguém grelha peixe acabado de pescar.

Tudo é simples porque a vida se quer simplificar para que o essencial venha ao de cima.

E o essencial é mesmo este riso e estas conversas cruzadas que ecoam no jardim. E o mar! Sempre!

Locais que também fazem bem à alma

Verão, volta depressa por favor.
Estou saturada de vento, frio e alertas vermelhos.
Necessito de mar e de praia. Abrir portas e deixar entrar o som das ondas.

Por vezes penso nisto

Quanto um pequeno aceno, umas palavras ditas na hora certa, um abraço, um elogio, uma atenção de amigo, podem fazer pela nossa alma em tempos menos assertivos.
E estas atenções ficam gravadas no coração e fazem de nós melhores pessoas.
Ou deveriam fazer!

E por falar em consumo...

Nem de propósito este post

Eu era menina para frequentar este curso! Faz sentido! É uma das minhas motivações vá-se lá saber porquê!

O mundo e as suas variações e motivações! Uns a passar fome, outros a diminuir o consumo e ainda outros a aumentar o que querem ter e exibir só porque sim! 

 Ambiguidades!

Saldos

Mesmo com a chuva ainda deu para dar umas voltinhas pelos ditos.

Com comportamento muito mais racional, sem sombra de dúvida. E perante a pergunta silenciosa  "Tu precisas mesmo disto?" muitas coisas voltaram aos cabides e outras nem sequer saíram.

Na "Bimba & Lola" muitas coisas me sorriram mas resisti!

Comprei presentes bonitos e originais para os aniversários que já foram e  para os que ainda hão-de vir! Uns botins lindos e nada mais.

Gostei muito da companhia, do tempo nem por isso e fiquei com muitas dores nos pés!

Uma boa semana!

À espera que a chuva abrande

Não somos permeáveis à chuva, como alguém muito querido costuma responder às minhas desculpas para não correr debaixo do dilúvio, mas não apetece mesmo nada sair de casa e começar fins de semana com este tempo.

Estamos então numa  doce espera, bebendo chá vermelho e rogando para que a chuva pare  lá pela madrugada. É bom adormecer com este som mas eu quero e preciso de sair de casa!! 

Uns tantos projectos esperam por mim!

E na continuação do post anterior...

Guardem um tempo dos próximos dois dias para não fazerem absolutamente nada. Sentem-se no sofá e pensem intensamente em tudo o que a VIDA lhes deu e em tudo o que já viveram e em todos que amaram desesperadamente tendo trazido aos vossos dias muitos momentos de felicidade. Sintam-se gratos.

Acreditem que ainda virão muitos momentos iguais e que muito do que actualmente pensam impossível virá a acontecer. Maravilhem-se com o futuro e vivam intensamente os dias que passam amando intensamente quem partilha os vossos dias e as vossas noites. Eu vou fazer o mesmo.

Bom fim de semana!

Dolorosamente encantador

Todas as noites adormeço depois de ter avançado um pouco nesta reflexão necessária mas muito sofrida. Viktor Frankl, neurologista, nasceu na Áustria e passou alguns anos em campos de concentração, entre eles, Auschwitz.

Depois da libertação, durante 9 dias, escreveu o livro que viria a ser lido por mais de 12 milhões de pessoas em todo o mundo.

Nele retrata o dia a dia no campo e  o modo como a memória e a projecção no futuro, na vida que haveria de vir e na imagem dos que amava, o conseguiam elevar para lá do sofrimento extremo a que era sujeito. 

O Homem procura um sentido para a vida. É esta busca incessante, esta certeza das nossas convicções e dos nossos sonhos futuros, que nos permite ser livres no modo como vivemos e como respondemos ao sofrimento que nos é imposto. 

Há uma finalidade para a vida de cada um de nós. Procurar e encontrar essa finalidade, independentemente das nossas circunstâncias, deve ser uma necessidade do ser humano.

E o modo como vivemos e enfrentamos o que vai acontecendo, faz parte desta liberdade individual com que nascemos. Esta liberdade que nos permite pensar e agir de acordo com o que somos e com o que sonhamos para o futuro.

É só uma questão de atitude. Ou grandeza moral! 

Um grande desafio?

Ensinar aos meus alunos o gosto de aprender! Tudo o resto chega por acréscimo. Gostarem de saber, questionarem, duvidarem e trabalharem por gosto em sessões de aprendizagem, vulgo aulas, que se querem participadas, interventivas, curiosas e ...felizes.

Acredito que uma aula possa ser um tempo de felicidade! Lirismo?  Talvez! Mas sempre que o consigo, invade-me também um grande sentimento de realização e de dever cumprido!

E, nos anos que se seguem, continuarei a ensinar, não só conteúdos mas modos de ver o mundo e as coisas e a vontade de saber só porque sim!

Mudar

As mudanças são sempre precedidas de dias e dias de reflexão interior e de preparação psicológica. Depois, chega o dia em que nos sentimos preparados para avançar. Esse dia é hoje!

Pessoas que quem as ouvir falar...

não as leva presas!! Detesto-as!

Daquelas que têm sempre uma opinião sobre tudo e sobre todos. Falam e opinam mas nunca fazem nada pelos que as rodeiam. Vivem focadas nelas próprias como se fossem as únicas pessoas do universo. Não olham à sua volta, não fazem nenhum sacrifício pelo seu semelhante e não ouvem ninguém. Têm sempre uma justificação para o seu não fazer e para a sua não dedicação ao outro.

Bahhhh! 

Já estudei o assunto!

Podemos então partir! 

Gosto destas viagens preparadas ao pormenor que quando concretizadas não têm nada (ou muito pouco) a ver com os preparativos. Gosto que os lugares me surpreendam e não  sejam nada, mas mesmo nada, como os imaginei. Gosto de chegar a locais desconhecidos mas sabendo  para onde vamos e como vamos. Depois, é concretizar o sonho, sentir os odores, ouvir a música e reter as cores.

Gosto de surpresas programadas! 

Parar o tempo

E ficar para sempre nesta certeza absoluta que é isto que quero e me faz feliz. Os dias acabam mas o que vejo e sinto nestas tardes de domingo deve ficar para sempre.

Dia de cozinhar

O domingo é o dia de cozinhar. Grandes pratos saem da minha cozinha todos os fins de tarde. Prontos a serem consumidos noutros locais. Hoje, " bacalhau da avó margarida", "pataniscas de carne picada com ameixas"  e  "bifinhos com natas".

Bom domingo!

O melhor dos dias

Sair, andar com ele, parar para retemperar forças, conversar sobre tudo e sobre nada. Aproveitar os momentos em que está por cá entre dias cheios de trabalho e de desafios.

E quando começo a recordar...

Catedral de Colónia

viagens com os filhos, outros tempos, outros lugares e, necessariamente, outro eu mais jovem e ingénuo, bate em mim uma saudade enorme de tudo o que já vivi, vi e sonhei com eles. 

Fins de tarde bons! Muito bons!

Abriu no burgo um novo salão de chá. Bonito por fora e com um ambiente agradável quando se passa.

Ontem, foi o tempo de me sentar com calma com duas amigas de longa data.  Colocar em comum tudo aquilo que, mesmo estando juntas todos os dias, o trabalho não deixa que aconteça. Com calma e muito riso. Cada uma de nós, em fases diferentes da vida mas tendo em comum a vontade de fazer bem feito e de sermos verdadeiras com o que somos e com quem nos rodeia.

O chá era óptimo e os croissants divinais. A repetir!

Ideias ainda não testadas

Ficar em hotéis pode ser muito giro mas também muito caro quando se pensa em muitos dias fora de casa.

Como já somos só dois a viajar, a maioria das vezes, é preciso encontrar modos baratos e com qualidade de fazer as coisas e ter um bom alojamento por pouco dinheiro. O problema agudiza-se quando se pensa em cidades muito caras não compatíveis com crises e quejandos. 

Esta hipótese vai ser a nossa  escolha numa das próximas saídas. Tem muitas vantagens:

-É muito mais barato e os quartos têm qualidade;

-Podemos contactar com residentes e observar outros modos de estar;

-Temos muita informação da cidade e arredores assim como mapas e indicações sobre transportes e pontos a visitar.

-Podemos cozinhar o que diminui os gastos e torna a estadia mais saudável.

Et Voilá! Mais uma dica super económica para continuar a viajar sem gastar muito dinheiro!

Ideias para vencer a crise

Em Londres,  há muitos anos atrás!

Barcelona meu amor! Vista do apartamento.

A necessidade aguça o engenho, diz o povo! Não é de agora a necessidade de encontrar modos diferentes e mais baratos de ter o mesmo ou muito mais por muito menos dinheiro. 

Durante alguns anos, passámos férias em diferentes países utilizando a INTERVAC que, por uma módica quantia de 60 euros/ano, nos deu a possibilidade de trocar a nossa casa com outras por todo o mundo. Vantagens do método:

-É muito mais confortável passar férias numa casa de família só para nós com filhos pequenos podendo cuidar mais as refeições;

-É muito estimulante participar durante meses na escolha da casa, verificando mapas e localizações, fazendo pesquisas, escrevendo cartas, mandando fotos, conhecendo a família, fazendo listas e preparando a estadia da outra família na nossa casa. Adoro!

-Podemos ficar muito mais tempo e assim conhecer muito melhor os lugares para onde vamos.

-É muito enriquecedor viver durante algum tempo em casas organizadas por outros que têm outros hábitos e outras rotinas e "roubar" durante esse tempo um pouco da sua vivência.

-Aprendem-se outros modos de fazer as coisas, simplifica-se o dia a dia na maioria das vezes.

Além de todas estas vantagens, não se paga nada. 

Desvantagens? Não tem!!

Ninguém nunca roubou nada cá de casa, não estragaram nada e deixaram sempre a casa limpa e arrumada.

Há um código comportamental que todos seguem que passa por deixar a primeira refeição  no frigorífico para a família que vem para nossa casa. Quando chegamos ao destino, temos também a nossa refeição pronta. Não precisamos de ir a correr comprar nada podendo descansar. As condições que existem na casa e arredores devem ser bem esclarecidas nunca encobrindo a verdade. Se considerarem importante fechar um armário ou uma divisão, isso deve ser comunicado ao hospede antes da chegada. Lençóis e toalhas são disponibilizados para a a estadia e devem ser colocados à parte para não se confundirem com tudo aquilo quer não queremos partilhar.  Deve deixar-se alguma informação turística  mapas e outros meios considerados importantes bem como o telefone de um amigo ou familiar que viva perto e possa ajudar se for preciso no caso de uma doença ou qualquer outro acontecimento urgente.

As famílias gostam de conhecer-se. Normalmente procura-se um encontro ou durante a viagem ou mesmo no aeroporto.

Este modo de passar férias é um modo de vida e não passa, como muitos pensam, por problemas económicos de quem se inscreve. Ao passar os olhos pela maioria das  casas à disposição  verifica-se que quem tem casas destas pode perfeitamente não as trocar, mas fá-lo porque gosta de conhecer, de um modo diferente, outros locais, outras culturas e outros modos de fazer as coisas.

 A última troca foi com um arquitecto de Barcelona que tinha um apartamento lindo sobre o porto velho com uma vista de perder o fôlego,  a  5 minutos a pé das Ramblas e a 100 metros da praia da Barceloneta!

Foram 15 dias maravilhosos em que conhecemos a cidade palmo a palmo e fizemos praia. Custo? Zero!

O Arquitecto viajou com a mulher e um casal amigo e os quatro percorreram todo o país e adoraram. Quando chegámos a casa, a roupa estava lavada, a casa imaculadamente limpa e o frigorífico cheio!

É necessário mudar a mentalidade e pouco mais!

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Isto de reciclar coisas e a vida dá uma canseira...

Reciclar está na moda! Pois está! 

Na semana do Natal, apeteceu-me rever carteiras e sapatos guardados em sacos e caixas há muito tempo. Havia ali muita coisa para reciclar porque, embora de muito boa qualidade (como eu gosto), alguns pormenores já não davam com nada.  Hoje, ao fim do dia, já cansada, chegou o tempo de recolher no sapateiro, do outro lado da cidade e sem carro, as carteiras renovadas. Ficaram muito giras.  E quanto paguei? 3 euros!

A crise tem destas coisas!   Mas é uma canseira!       

Nos próximos anos...

Pretendo continuar a conhecer o mundo! Perto, longe e assim assim! Contactar com os povos, os costumes, aprender novas maneiras de fazer as coisas e de ver os outros. Soltar as amarras.

Como não pretendo ficar em hotéis de 5 estrelas e não me importo de viajar fazendo múltiplas escalas,  encontram-se sempre muito bons negócios nas companhias low cost (e nas outras também mas menos frequentemente). Chegados ao destino, com duas mochilas para não pagar pela bagagem, é colocar sapatos confortáveis, comprar um mapa e começar a andar. Parar para comer só quando estamos com fome desrespeitando horas pré-estabelecidas. 

São saídas cansativas mas muito enriquecedoras e revigorantes. Os mínimos pormenores são importantes. Com o tempo fomos aprendendo a observar de relance, a meter conversa com os locais e a aprender com eles.

Temos sempre na agenda uma visita a escolas locais. Para a minha profissão é fundamental. Relativiza muita coisa e trazem-se na bagagem muitas ideias de mudança.

Tenho para mim que, minimizando preconceitos, medos sem sentido e formatações bacocas (a que os portugueses são muito dados) se pode enriquecer muito mais a vida e a  alma com tudo aquilo que se passa a experienciar. 

Pormenores que fazem a diferença

 

Os meus alunos são muito engraçados e simpáticos mas muito conversadores e barulhentos. Não fazem por mal mas a entrada na aula, apesar de fazerem uma fila à entrada como é meu hábito desde sempre, é sempre ruidosa, cheia de gargalhadas, piadas e conversas que continuam pela sala dentro e se prolongam logo que se sentam. Aí, ficam parados, porque cansados de tanta algazarra juvenil. Não retiram o material nem iniciam normalmente o trabalho. É necessário chamar a atenção, muitas vezes mais do que uma vez, para que tudo, devagarinho, entre no ritmo certo de sala de aula.

É indisciplina? Não chega a tanto mas perturbou o início das aulas durante todo o 1º período apesar de todas as minhas chamadas de atenção. O recreio prolongava-se invariavelmente para dentro da aula diminuindo, necesariamente, o tempo útil da aula.

Em Dezembro, no ultimo dia de aulas, voltámos ao tema e eles prometeram alterar o comportamento. Porque são ainda um pouco crianças e tem jovialidade, perguntaram:

-Podemos treinar agora?

- E porque não?

Lá foram todos para fora da aula, mochilas às costas, orgnizaram uma  fila aprumadinha e entraram calados e compenetrados do treino. Eu observei todos os pormenores e no final...

- Foi 5 estrelas! É mesmo assim.

Na primeira aula de Janeiro, lá estavam eles à minha espera, em fila à porta da sala, entusiasmados.

 -Então é hoje que vamos começar o treino de comportamento?

E entraram novamente em silêncio, chegaram à mesa, retiraram o material e num ápice ficaram prontos para o trabalho.

- Cinco estrelas, disse eu novamente.

E eles muito contentes por mais uma vez terem conseguido.

Não se pode imaginar a diferença que este comportamento faz no ritmo da aula. Fica tudo mais silencioso e concentrado, não há distrações, não têm que se interromper os assuntos a tratar.

O meu comportamento muda também. Fala-se muito mais baixo, podem contar-se histórias engraçadas ligadas ao que se explica (neste momento, uma das minhas paixões - tectónica de placas) sem grande alarido, está-se mais descontraída e em sintonia com o pensamento e as dúvidas que apresentam e mais alegre e bem disposta. Muito mais!

Hoje, em mais uma aula 5 estrelas, reforçada, mais uma vez, positivamente, os próprios reconheceram que era "muito mais fixe"!

 É um autêntico prazer ir para aquela aula. Acredito que isto fará a diferença.

Já tinham o mais difícil de adquirir: a graça, a jovialidade, a alegria de viver e a vontade de fazer bem feito.

Tudo o resto foi só um pormenor. Que fez toda a diferença!

A não perder

Pela música, pela mensagem, pela realização e por tudo e mais alguma coisa.
Um dos melhores filmes de ultimamente.

O melhor tempo da semana

É sexta feira à noite! Esperam-nos dois dias inteirinhos para fazer o que apetece. Podemos dormir mais tempo e  sentarmo-nos sem culpa no sofá sem fazer absolutamente nada. Podemos ver um grande filme pela noite dentro ou simplesmente bebericar chá de frutos vermelhos.

Uma sensação boa de liberdade invade-nos.

Bom fim de semana!

Adorei

Babies. Um documentário que dá que pensar!

Qual deles é o mais solitário? Qual deles será o mais feliz? Qual deles terá maior sensação de pertença e de amor pela família? Qual deles viverá em maior harmonia com o planeta terra?

 

Vícios

 

Ando viciada nesta fruta! Dizem que é estranha, que não tem a textura da original e que poderá  ter sido manipulada para ter esta textura de maçã que adoro!

Mas não há refeição que não termine deste modo! Adoooooro!

E pronto!

 

Voltamos ao trabalho com vontade de não instaurar rotinas. Pelo menos tantas como até aqui.

No horizonte está uma viagem há muito desejada o que torna estes dias muito mais aliciantes e motivadores.

Uns tantos planos (sonhos!) para concretizar. Muita disciplina!! Ou talvez não!