Relembro os fins de semana, as férias longas, os aniversários, as festas, os jantares, o riso, o aconchego da família alargada, os filhos e os primos pequenos, as brincadeiras, o mar, as gaivotas no telhado, os banhos no jardim, o sol e o ar quente a queimar a pele.
A cozinha enche-se de risos e de rotinas atarefadas e a porta aberta deixa ver o jardim onde alguém grelha peixe acabado de pescar.
Tudo é simples porque a vida se quer simplificar para que o essencial venha ao de cima.
E o essencial é mesmo este riso e estas conversas cruzadas que ecoam no jardim. E o mar! Sempre!
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