Pretendo continuar a conhecer o mundo! Perto, longe e assim assim! Contactar com os povos, os costumes, aprender novas maneiras de fazer as coisas e de ver os outros. Soltar as amarras.
Como não pretendo ficar em hotéis de 5 estrelas e não me importo de viajar fazendo múltiplas escalas, encontram-se sempre muito bons negócios nas companhias low cost (e nas outras também mas menos frequentemente). Chegados ao destino, com duas mochilas para não pagar pela bagagem, é colocar sapatos confortáveis, comprar um mapa e começar a andar. Parar para comer só quando estamos com fome desrespeitando horas pré-estabelecidas.
São saídas cansativas mas muito enriquecedoras e revigorantes. Os mínimos pormenores são importantes. Com o tempo fomos aprendendo a observar de relance, a meter conversa com os locais e a aprender com eles.
Temos sempre na agenda uma visita a escolas locais. Para a minha profissão é fundamental. Relativiza muita coisa e trazem-se na bagagem muitas ideias de mudança.
Tenho para mim que, minimizando preconceitos, medos sem sentido e formatações bacocas (a que os portugueses são muito dados) se pode enriquecer muito mais a vida e a alma com tudo aquilo que se passa a experienciar.
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