Voltar à normalidade e à realidade depois de dois dias com a mãe. Esquecer as ausências de memória, o tempo muito lá para trás, perto da juventude, o olhar baço, as repetições e ficar só com os momentos bons.
Guardar na memória tudo o que foi.
Olhar o corpo dela e pensar o meu daqui a uns anos. Pensar mais vezes na velhice e no que há-de vir.
Até quando me chamará pelo nome? Até quando reconhecerá os meus passos e o meu sorriso?
2 comentários:
Gosto muito de a ler. Passo sempre em silêncio. Hoje, porém, não podia. Tinha de parar para lhe deixar um abraço.
Ilídia
Obrigada Ilídia. É bom saber que alguém, mesmo longe, está connosco. Um beijinho
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