Fomos os dois. Lembrei-me depois que o motivo da saída seria a compra de um presente para o dia de amanhã. Não compres nada, a sério! Quando eu desejar muito alguma coisa, digo. Nessa altura oferecem-me. Pode ser?
E foi assim. Sentámo-nos num local bonito, pedimos uns doces divinais e conversámos muito sobre a vida, as pessoas, os sonhos, as desilusões, as ilusões do futuro que há-de vir, as mudanças na vida dele já tão próximas. Lembrei-me de como eu era com a idade dele. Tão menos preparada para vida do que ele está. Tão rústica, comparada com o homem feito que está sentado à minha frente.
Deambulámos ainda pela FNAC, folheando os livros como sempre fazemos.
Foi uma conversa boa. Muito boa! Com este companheiro para a vida tão parecido comigo, com tanta coisa minha no modo como vê o mundo, e os outros.
Um presente tão gratificante que nenhum embrulho conseguiria igualar.
Feliz dia das mães!
Feliz dia das mães!
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