quarta-feira, 30 de abril de 2014

A preparar uma nova viagem


Uma viagem para a alma que necessita de ser preparada com muito tempo e muita pesquisa. Com o melhor guia do mundo!
Percorrer todos os lugares de que ouvimos falar ao longo de toda a nossa vida.
Vai ser muito emocionante!

Coisas que me irritam


As injustiças, as invenções, o disse que disse, o boato, a maledicência, as pessoas no seu pior.
Mais ainda me irrita quando tudo isto tem um único objectivo: a vingança!
As pessoas raramente me surpreendem. Nada a fazer!
Vinguem-se! Se isso as faz felizes...

terça-feira, 29 de abril de 2014

E quando...


O dia do trabalhador se vai transformar mesmo num dia inteirinho a trabalhar duro... Acho que vou ali chorar um bocadinho!
Estou tão cansada!

domingo, 27 de abril de 2014

O tempo, esse passageiro veloz!

Outros tempos a mesma atitude!  Juntos!
O fim de semana acabou! Ao trabalho.

Boa semana.

sábado, 26 de abril de 2014

Almoço


Preparar a mesa, abrir o vinho e ligar o forno.
Carne da que ele gosta, maçã grelhada e legumes gratinados com queijo.
Uma grande aventura em mim! Mal posso esperar!

Pormenores que fazem a diferença


Está cá por casa! Chegou de bicicleta que está agora estacionada deste modo!
Gosto de a ver assim! 
Enquanto isso, vêem-se filmes, abrem-se as janelas até cima porque ele gosta, conversa-se e brinca-se.
Compro os bolos preferidos dele e à noite, vejo se tem frio. Como antigamente!
Amanhã, vai embora! Vamos aproveitar a companhia!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dias muito longos

À espera!

Reunião de trabalho em Setúbal! Longe! 
Necessidade de atenção redobrada para que nada falhe nesta saga dos exames e provas finais.
Regresso tardio com o sol a pôr-se. 
Chegar a casa e fazer o jantar. Mais elaborado hoje porque podemos ter uma visita muito especial. O Miguel vem a casa!!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Coisas que me alegram


Diz-se por aí que a profissão de professor é uma das que menos reforço positivo tem. São necessários anos e anos para sabermos se o nosso trabalho, aquilo que incutimos, os comportamentos que moldamos, entraram  nas almas dos alunos e fizeram a diferença nas suas vidas.
Andamos às cegas, traçando rumos e tentando, em cada dia e em cada aula, moldar, ensinar, fazer pensar, trazer novas visões da vida, do mundo, abrir-lhes os horizontes, ensinar-lhes a relatividade das coisas, transformá-los em seres que pensam por si próprios, argumentam, concluem e mudam de ideias sempre que o mundo avança e a mudança é necessária.
As minhas aulas são, muitas vezes, isto. Argumentar, contrariar modos de pensar pouco maduros, dar-lhes uma visão alargada das coisas e das pessoas.
Ontem, saindo a correr de uma aula, cruzei-me com um grupo de alunas minhas no ano anterior sentadas nas escadas. Ouvi baixinho:
-Tenho saudades desta professora!
-Ya! Eu também!
Coisas pequenas que me alegram os dias!

Bons dias!


No plural para ter mais impacto. 
Estou atrasada, adormeci, choveu toda a noite, tenho imenso trabalho para fazer e não sei por que lado hei-de começar.
Nada melhor que pensar positivo e concluir os pensamentos aflitos com esta mantra de confiança em nós próprios.
Vamos lá então!

terça-feira, 22 de abril de 2014

A minha Pascoa


Rodeada pelos que amo, entre conversas e abraços, um bom filme, boa comida, o silêncio das tardes encobertas e a certeza de tudo estar no seu lugar.
Gostei muito.

sábado, 19 de abril de 2014

Outras épocas...o mesmo esplendor!





Palácio Nacional da Ajuda - Residência da Rainha D. Maria Pia.
A mesa está posta! Com o  requinte de quem gosta de se rodear de coisas belas!
Cheguem os convivas! Comece a festa!

Apetece-me casa


Depois de uns dias a sair durante todo o dia, a fotografar, a sentir, a experimentar novos sabores, a descobrir a beleza dos lugares, hoje apetece-me ficar por casa. Sentar-me no sofá enrolada numa manta a ver um filme. Deixar passar as horas sem perguntar que horas são. não me preocupar com o jantar porque há imensa comida feita. Ver escoar o tempo só sabendo que o dia vai acabar por ir embora mas vem a noite que tem a sua beleza! Tempo de reclusão voluntária.
Acalmar os sentidos para uma semana de rotinas que aí vem.

Lembranças

Sábado Santo, pela tarde dentro, a minha mãe começava a fazer o arroz doce. Um tacho grande, leite gordo de boa qualidade, melhor ainda se fosse de ovelha e tivesse sido oferta dos pastores dos casais, laranjas, ovos, açúcar, arroz carolino e muita paciência. Pouco arroz para muito leite para que que ficasse cremoso. As gemas batiam-se e adicionavam-se no final com muito  cuidado para não cozerem. Ia ao lume outra vez para engrossar. 
Descansava então nas travessas fundas poisadas nos aparadores da sala. No dia de Páscoa estava divinal, coberto de canela a fechar um lauto almoço quase sempre de cabrito assado acompanhado de batatinhas vindas coradas do forno de lenha!
Jogava-se a "péla" pela tarde dentro. Neste dia, os adultos usurpavam este jogo de crianças e era vê-los em grandes competições em equipas pensadas ao pormenor. Riam-se as mulheres e galanteavam-nas os homens, certos de que a Primavera traria com ela novos amores e a esperança de dias de Verão longos e felizes.
A família toda junta esperava pela Cruz que, transportada pelo mordomo de opa vermelha e adornada com flores silvestres, entrava em nossa casa e era  esperada à porta,  com toda  a solenidade, pelo meu pai. 
 Não sendo homem de frequentar assiduamente a Igreja, o meu pai transportava  na alma um grande amor a Deus! 
Hoje, fiz arroz doce num apartamento de Lisboa. Enquanto o fazia, vi a luz da tarde  a entrar da cozinha da minha mãe, senti o garfo a bater as gemas e ouvi a minha mãe a pedir cuidado e calma para verter as gemas no arroz enquanto mexia energicamente para não solidificarem.
Rapei o tacho empregando os gestos sempre usados. Lambi a concha e rapei as cascas da laranja!
Espera-se agora pelo almoço de Pascoa! Desta vez, o cheiro dos lilases e das japoneiras do quintal substituído pela vista do rio com grandes veleiros que o cruzam amiúde. 
A paisagem muda! Eu serei igual! Eu, as memórias e tudo aquilo que semeei nos corações dos que me amam.
Boa Páscoa!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Anda comigo ver os aviões...


Eu e Cara metade gostamos de fazer coisas diferentes o que não nos impede de fazermos muitas coisas juntos.
Eu gosto de passeios em  sítios com glamour com paragens em restaurantes e esplanadas em moda, gosto de verificar por mim o que dizem dos lugares, gosto de espaços com design, gosto de descobrir o património que vou estudando antes da viagem, gosto de pormenores e das histórias e vivências dos lugares.
Cara metade gosta de aventura, de partir à descoberta de emoções que não sabe se encontrará no fim da estrada. Gosta do improviso, das ideias vagas que se vão transformando em planos à medida que a viagem avança.
Hoje, saímos para fotografar aviões! Andámos, andámos e conversámos. Parámos para almoçar uma salada divinal encontrada por um acaso num restaurante simpático  onde entrámos quando nos deu a fome.
Sentámo-nos na relva à espera dos aviões. Estava calor! Fotografámos o que foi possível. Rimos muito! 
E do que eu gosto mesmo nestes passeios? Da sensação por ser surpreendida por emoções, por descobertas que não previ, nem desejei antecipadamente mas que me fazem tremendamente  feliz. 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Conhecer a história dos lugares - Igreja da Encarnação












Talvez seja, neste momento, a minha maior paixão!

Gosto de dias como o de hoje em que ando todo o dia a olhar com outros olhos aquilo que já vi sem VER. 
Acrescentar-lhes as histórias pitorescas, as tragédias, os dias bons, as vidas que cruzaram as ruas e os lugares. Andar, parar, observar e fotografar. Guardar momentos de espaços que um dia deixarão de ser como são.
Gosto muito.
Mais aqui

sábado, 12 de abril de 2014

Coisas do envelhecimento


Ontem  trouxe este comigo. Acredito que comece a ser um amigo intimo daqui para a frente!!
Promessas, só promessas!

Sentimentos



Ontem, Cara metade estava entusiasmado com a visita a Coimbra e por poder estar com a Ana. Programou os dias e incluiu a sobrinha em tardes de ginásio, visitas ao museu Machado de Castro e por aí adiante.
Depois, telefonou-lhe a contar as novidades e ... estava no Porto!
Cara metade ficou desiludido e desabafou:
- Coimbra perdeu a graça! Só tem piada com ela!

Tradições


Na aldeia era tradição dar-se um folar de Páscoa a todas as crianças mais chegadas. Havia doces e simplesmente de pão. Eu gostava dos doces, compridos, com açúcar por cima e dourados.  
Na Semana Santa fazia por visitar avós e primos que já estavam prevenidos e compravam uma grande saca de folares ao padeiro. Não era hábitos fazerem-se em casa vá-se lá saber porquê. 
Comiam-se em grades fatias barradas com manteiga e, lá mais para a frente, já duros, em torradas.
Ficou-me sempre este sentir de dar e oferecer ligado a esta época. Já não há folares para oferecer! 
Ontem, fui às compras para umas meninas queridas que merecem tudo. Uns mimos de Primavera. 
Manter as tradições, mesmo que a oferta não tenha nada a ver!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Amigos são para sempre


Encontrámo-nos com 23 anos numa cidadezinha do interior. As duas começávamos a  trabalhar longe de casa. Era loira, de olhos muito azuis e sabia como ninguém fazer malha.  Com a sua ajuda,  fiz imensas camisolas para o cara metade que por esse tempo era o meu namorado. Com ela conheci as praias do oeste, fizemos viagens engraçadas no meu carro a cair de podre mas que nos ia transportando. Com ela vim pela primeira vez à cidade que me acolhe há 27 anos.
Esta semana, encontrei-a através do facebook. Vivemos este tempo todo em cidades próximas, ambas abraçámos o desafio de acreditar que  é possível melhorar a escola pública com trabalho e com dedicação, ambas temos dois filhos, os mais velhos com a mesma profissão. 
Agora é tempo de recuperar os anos perdidos. 
Coisas boas que me acontecem!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Coisas que eu concluo


Até podia ir até ao Algarve, a Braga para ver as cerimónias da Semana Santa de que tanto gosto, à Galiza de que já tenho saudades, às cidades do norte que são uma grande tentação gastronómica nestas festas da Páscoa, à minha praia do oeste, a única, a que me faz feliz! Podia!
Mas concluí rapidamente que o melhor programa de todos será rumar à capital e poder ver os filhos e mimá-los em cada fim de tarde.
Assim, temos o dia por nossa conta, para grandes caminhadas pelos bairros típicos, com longos almoços em esplanadas com vista, com idas à praia à distância de 10 minutos de carro, com maratonas de fotografia como eu adoro, e à noite posso sempre dar dois dedos de conversa ou simplesmente fazer-lhes o jantar e tornar mais fáceis os dias duros que eles têm.
E pronto. Está decidido!
Coisas de mãe que gosta sempre de ter o melhor de dois mundos!

Eu e os livros de culinária


Não resisto quando me chamam das prateleiras! Têm de ter fotos (lindas!) das produções, ingredientes compráveis em grandes superfícies,  não terem ingredientes muito gordos e calóricos e poderem ser servidos em qualquer jantar de festa e fazerem soltar Ohs de admiração.
Sei que não vou experimentar a maioria das receitas mas gosto de os ter à mão, prontos a entrarem em acção na preparação de menus de festa. Gosto de ler as receitas e de  misturar os ingredientes de uma com os de outra e criar as minhas receitas originais. Gosto de aprender novos modos de fazer as coisas, novas técnicas e novas combinações. 
Passo-lhes as folhas em tardes de preguiça e encontro sempre algo que imitar.
Hoje, trouxe outro comigo. Não me arrependi. Adoro o modo de cozinhar desta senhora.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Coisas fúteis a pensar no conforto

O calor traz a vontade de ser bonita, de mostrar o melhor de nós, de estar airosa mas também muito confortável. 
A pensar nos meus dias agitados,  alguns dos meus desejos cá para casa. Para o meu roupeiro mais precisamente.
Bonitos e fáceis de usar.

Para férias e dias a andar com estilo.

Para noites cálidas e jantares longos em esplanadas de Verão

Para viagens por cidades desconhecidas

Super frescas e super confortáveis. Algumas delas muito bonitas.

domingo, 6 de abril de 2014

Estou fascinada com este blog


Sobre memorias, família, amor e passar do tempo.


Dear Photograph,
This family doesn’t live in this house anymore - the daughters are all grown up and the parents have moved in retirement. The walls hold many secrets - giggles, laughter, tears, and love. I will always drive by this house randomly from time to time because the memories pull at my heart.
Amy

Esta viagem vai ser diferente!


A minha irmã foi um presente que a adolescência me trouxe. Até lá, vivemos separadas porque ela estudava no Liceu da Guarda e eu ainda na escola primária da aldeia. Víamo-nos nas férias mas ela encarnava sempre o papel de irmã mais velha, e a intimidade não se instalava.
Em Coimbra, pela primeira vez juntas em todos os momentos, iniciámos uma grande relação para a vida. Sabe tudo sobre mim e conhece-me como ninguém mesmo as partes que eu não gosto de mostrar. A aventureira que vive nela causa algum embaraço à minha timidez. É uma mulher de ir, de viver, de desfrutar ao limite. Eu fico mais atrás mas preciso do destemido dela para me sentir confortável e mais segura. 
Vivemos separadas a maior parte do tempo mas continuamos a ser o grande ombro uma da outra e vivemos os tempos juntas com grande alegria.
Esta viagem vai ser com ela! 5 dias a partilhar novas experiências e novas aventuras. Pelo meio, lá longe, festejaremos o aniversário dela. Num sitio glamoroso como é nosso apanágio.
Mal posso esperar!

Este post é para vocês


Normalmente passo por ali de carro. Ontem, passei a pé e dei de caras com a placa! Dona Elisiária Eugénia....
Sim meus filhos eu vi-vos em frente da placa de bibes vestidos, cabelo em desalinho e os vossos dedos ao princípio e depois só os vossos olhos a lerem a placa da rua, inteirinha como se fosse qualquer coisa especial. Eu vi-vos ali com os vossos sorrisos, de regresso a casa depois da escola, tantos e tantos fins de tarde que, por serem tantos, me pareciam, naquela altura, eternos.
E não há uma única vez que passe por ali que não me lembre de vós e dos vossos risos, dos vossos rituais  e das vossas alegrias que passaram a ser as minhas recordações.
A mãe.

Agradecida


Pelo concerto memorável de ontem à noite. Pedro Abrunhosa no seu melhor. Emoção ao rubro. Um grande artista e um grande profissional. Casa cheia a cantar em uníssono. Muito bom.
Pela  grande caminhada com que iniciei a manhã. Já tarde mas ainda a tempo de sentir a Primavera no ar. O silêncio das manhãs de Domingo e o colocar a conversa em dia mesmo sobre assuntos mais difíceis.
Por poder sentir os sons da natureza e poder viver estes dias calmos sem amarguras e sem pensamentos negros. Por sentir que tudo corre normalmente e que cada um dos que amo se esforça todos os dias para dar o melhor de si e para melhorar um pouco a cada momento que passa. 

sábado, 5 de abril de 2014

Almoço para dois

Saudável como convém e se necessita. Peixe assado em cama de coentros com puré de batata doce, batata branca e alho francês. Morangos para a sobremesa. O tempo está a ficar melhor.
Uma tarde inteirinha para preguiçar. Há tanto tempo que não tinha uma tarde assim!  Handel  como companhia.  Uns livros que quero rever. 
Logo à noite, um grande concerto.
Cada vez mais, as coisas simples são as que me fazem mais feliz.


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pormenores que agradecia não saber


Regresso do ginásio. Passagem pela pastelaria da esquina para comprar pão. No balcão, ninguém a atender. Chamei e ouvi uma voz lá muito ao fundo a pedir um tempo. Esperei.
Senhora risonha entra no balcão e larga esta frase:
-Peço desculpa. Apanhou-me na casa de banho!
Oops!

Booked


Nova aventura. Gosto destes dias que começam assim!

Coisas que me emocionam

Fiz ontem as contas e foram mais de trinta mil os dias em que adormecemos e acordámos juntos, na cama onde agora te escrevo e de onde espero sair para ir de novo até ti. Trinta mil dias a olhar-te dormir, a saber o frio ou o calor do teu corpo, a perceber o que te doía por dentro, a amar cada ruga a mais que ia aparecendo. Trinta mil dias de eu e tu, desta casa que um dia dissemos que seria a nossa (que será de uma casa que nos conhece tão bem quando já aqui não estivermos para a ocupar?), das dificuldades e dos anseios, dos nossos meninos a correr pelo corredor, da saudade de nos sabermos sempre a caminho de sermos só nós. Trinta mil dias em que tudo mudou e nada nos mudou, das tuas lágrimas tão bonitas e tão tristes, das poucas vezes em que a vida nos obrigou a separar (e bastava uma tarde longe de ti para nem a casa nem a vida continuarem iguais). Trinta mil dias, minha velha resmungona e adorável. Eu e tu e o mundo, e todos os velhos que um dia conhecemos já se foram com a velhice. Nós ainda aqui estamos, trinta mil dias depois, juntos como sempre. Juntos para sempre. Trinta mil dias em que desaprendi tanta coisa, meu amor. Menos a amar-te.
in "Prometo Falhar"

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Planos


Ontem, acabei de desenhar a minha nova viagem que me vai permitir chegar a um dos sítios que desejo muito conhecer. E, por isso, adormeci feliz que eu sou pessoa para necessitar de sonhos concretizáveis para viver bem comigo própria. Sonhei com as novas terras e com tudo o que vou poder sentir viver e acordei feliz.
Agora, é reservar tudo e começar a esmiuçar os dias e as horas. Adoro esta sensação que me invade antes das partidas.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Isto por aqui tem andado muito parado!


Por muitas e variadas razões.
O tempo não abunda. Está frio e só me apetece chegar a casa e sentar-me no quentinho do sofá. Porque tenho de ir ao ginásio ao serão na altura do dia em que ainda tenho algumas ideias. Porque tenho andado com ideias tristes que não quero partilhar. Porque ultimamente já penso que é tudo um grande deja vu. A vida as coisas e as pessoas. Porque, de vez em quando,  me apetece postar assuntos que não posso partilhar porque são do foro profissional. Porque  90% do meu tempo, neste momento, é dedicado ao trabalho e assim  fico sem assuntos interessantes. As escolas continuam a ser um grande cadinho de dramas humanos!
Aguarda-se ansiosamente a chegada do bom tempo!

terça-feira, 1 de abril de 2014

Caminhadas à chuva


Sair de casa porque necessito de espairecer e não me apetecem as quatro paredes do ginásio. Céu cinzento e vento. As primeiras ruas fizeram-se bem. Depois chegou a chuva e o vento aumentou.  Continuámos empurrando os guarda chuvas contra o vento. Pés que chapinham nas levadas. Descampados que fazem uivar o vento e escurecem o fim de tarde. Chegar a casa molhadíssimos. Mais calma e  com o sentimento de dever cumprido.
Ainda não foi hoje que começámos a corrida!