quinta-feira, 28 de junho de 2018

Dias


Que passam, que trespassam, que fazem mal e pouco bem. 
Dias que se arrastam. Dias em que pões tudo em causa, que voltas lá atrás e te lamentas. Só para dentro como convém!
Dias em que te arrastas e nada te motiva. Dias em que vês a vida a passar e tu ao lado. Dias em que prometes a ti própria, mais uma vez,  que nunca mais. 
Dias em que conheces tudo de cor, mesmo de olhos fechados e continuas à espera mesmo sabendo que não. 
Dias em que a vida fica cinzenta, a solidão ataca e deixas de saber desatar nós. Ou talvez deixes apenas de querer fazê-lo.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Cansada!

Sinto que o cansaço começa  a diminuir quando me apetece fazer coisas diferentes cá por casa. Quando me apetece inovar, fazer coisas, trabalhar, ocupar os serões com trabalhos manuais, acabar projectos que ficaram a meio.
Esse tempo ainda não chegou!
Ainda continuo a arrastar-me para fazer tudo o que tem obrigatoriamente de ser feito para que a rotina não colapse. Hoje estou cansada. A roupa vai ter de esperar mais um ou dois dias assim como  uns projectos que tenho entre mãos. 
Aguardam-se melhores dias. Não sei se chegarão!

Sabem aqueles clicks??


Quando de repente vês tudo claro, nítido, as pessoas como elas são realmente e percebes que sempre esteve lá tudo, tu viste, observaste mas tentaste enganar a tua percepção? Tentaste viver o melhor que sabias e podias mediante as circunstâncias. Houve alguns dias em que acreditaste poder ser possível!
Depois um dia o teu cérebro entra numa sintonia tão grande que te admiras como não juntaste as peças todas!
O post fica por aqui! Apesar de hoje me apetecer escrever muito vou seguir o conselho de querida avó!



quarta-feira, 20 de junho de 2018

E o mais importante...


Estar com a nossa neta! Passear, rir, falar com ela naquele  linguajar  tão lindo que me derrete.
O riso dela que me faz feliz! Tão bom ser avó de uma menina tão querida!

Outra parte vai ser uma romaria à saudade


Aos dois apetece. E vamos. Com algumas alterações mas com toda a ternura que os espaços podem reter neles. Apetece imenso voltar aos sítios onde fomos muito felizes.
Falta comprar a tenda e dois colchões confortáveis. Sim, vamos acampar para o sítio do costume!!

Outra parte vai ser por aqui!


A minha casa  para esquecer o mundo! Acordar com as gaivotas e só quando me apetece. Praia deserta, passeios pela areia.
Casa para receber família, para grandes almoçaradas e muitas sestas.
Casa sem pressa e sem stress. Mesmo o que necessito!

A preparar as férias!




Parte vai ser por aqui! Mal posso esperar. Muito descanso, muita conversa, muitos passeios a pé ou de bicicleta, muita leitura e muita praia de água quente.
Falta pouco! Muito pouco.
Em 9 anos estas vão ser as férias mais longas. E só este pensamento chega para me deixar feliz.

terça-feira, 19 de junho de 2018

No dia em que o meu pai morreu


Foi em Agosto no dia de aniversário de cara metade. Estava internado nos cuidados intensivos e recebi a notícia no supermercado logo pela manhã. Tinha abandonado a ideia de  férias porque percebi que queria estar ali naqueles dias. Embora esperada irracionalmente,  havia sempre a esperança de o voltar a trazer para casa. 
Deus resolveu levá-lo talvez porque o seu bom senso e o seu sorriso  Lhe fizesse falta. 
Telefonei nesse dia à minha amiga de infância que estava em férias e me consolou imenso, e a mais duas pessoas. Uma delas perguntou se queria que avisasse toda a gente e eu disse-lhe que não. Sabia que estavam todos de férias. No entanto e devido à amizade que pensava que havia, pensei, ingenuamente, que essa pessoa telefonasse ao grupo duro das colegas e as informasse da morte de querido pai para que eles pudessem, por telefone, dar-me algum consolo. Apeteceu-lhe levar à letra o que eu tinha dito porque sim, porque dava imenso trabalho e até nem conhecia o "velho". Nem por um segundo se colocou no meu lugar para pensar que eu teria apreciado uns telefonemas das colegas em férias. 
Admirou-se mais tarde pela minha frieza que não entendeu! Nuances das amizades sinceras que não quis ou não soube perceber. E eu afastei-me. Dorida mas com a lição estudada.
Em meados de Setembro, algumas amigas sinceras trocaram comigo algumas lágrimas embora  algumas delas também não conhecessem o meu pai! Só que eram minhas amigas e sentiram a minha dor como se fosse a delas. 
Duramente percebi a diferença abissal entre amigos e colegas de trabalho.
Uma lição que me ajudou, embora com imensa dor e solidão, a crescer e a não cair noutra.
Tenho conseguido! Obrigada pela bela lição que me transmitiste cara colega de trabalho.

Já passaram 8 anos! Hoje apeteceu-me desabafar! Porque somos pessoas construídas, a maior parte das vezes, à custa das coisas negativas que nos vão acontecendo. Recalcamos e de repente ... Lá vem mais um episódio.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Passagem do tempo


À medida que o tempo vai passando parece que a urgência de o reter cresce imenso dentro de mim. Parece que é urgente mudar os dias, os sentimentos e experienciar bons momentos porque nunca se sabe se cá estaremos amanhã. Começo a sentir como urgente criar recordações de vida na minha neta, brincar com ela, mimar a família, escutar os amigos, estar com eles, fazer coisas de que gosto,  criar, imaginar e transformar!
O mais importante de tudo? É mesmo o que quero deixar no coração da mais querida menina do mundo. Em segundo vem o mimo que quero dar à minha família a crescer. Tudo o resto é conversa!

A preparar o Verão


A cabeça começa a desconectar e a pensar em sol, mar e areia. É também por esta altura que me chegam as ideias mais brilhantes para mudanças na decoração da casa, na minha pessoa e em tudo o que mexe.
Para trás ficam dias de trabalho intenso, mais do que em muitos  dos dias foi recomendável e a certeza do meu dever cumprido. Ou talvez tivesse mesmo ultrapassado  o cumprimento do meu dever mas isso será outra história para mais tarde recordar.
Mais uma etapa, nova corrida, nova viagem e a certeza de que a amizade é realmente uma das coisas maravilhosas que um ser humano pode sentir. Quando ela é verdadeira, naturalmente!

domingo, 17 de junho de 2018

Conclusões de fim de semana


Se os outros não são como nós imaginámos e têm comportamentos estranhos mas que não me afectam os dias ou o descanso... problema deles!
Praticar a verdade e a lealdade  é o meu lema.
Para os outros, tudo o que eles quiserem. Desde que não me afecte. E isso nunca irá acontecer!

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Que desafios para a Escola Actual?


Como?
 Profissionalidade e pessoalidade dos docentes;
 O conselho de turma como foco principal da mudança;
Trabalho colaborativo tendo por base  a preparação da prática letiva nomeadamente as
coadjuvações intra ou interdisciplinares;
Continuar a implementar a abertura da sala de aula a vários docentes numa perspetiva de
enriquecimento das práticas pedagógicas que conduzam a melhores aprendizagens por
parte dos alunos;
Formação em contexto centrada nas Escolas e nos seus problemas.

Parte da apresentação realizada no
8º ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração, Supervisão e Organização Escolar
Universidade Católica -Porto  2018
 Eulália Tadeu 

Coisas minhas


Culturas docentes e sociedade do conhecimento 

Vivemos numa economia do conhecimento, numa sociedade do conhecimento e as escolas do nosso tempo têm o dever de preparar os seus alunos para esta sociedade. 
A Escola Pública torna-se crucial para a preparação científica, ética e crítica dos seus alunos o que lhes permitirá ter sucesso numa sociedade competitiva, por vezes em demasia, volátil e em constante mudança. 
Aquando da saída dos resultados do relatório PISA, Andreas Schleicher, Diretor de Educação da OCDE, assinalou que “os professores portugueses trabalham isolados, não cooperam nem observam aulas uns dos outros”, acrescentando que “mudar esta realidade seria simples e traria melhorias significativas ao sistema de ensino” e declarando que tal seria o caminho indicado para a excelência: “Os estudos que fizemos indicam que os professores portugueses mal falam uns com os outros, trabalham muito isolados e não cooperam. Esta é uma das mudanças simples de fazer para Portugal passar de Bom a Excelente nos resultados do PISA.” Frisou ainda que em Portugal os professores "praticamente não observam aulas" uns dos outros para tentar colher ensinamentos. 
A sociedade do conhecimento é uma sociedade aprendente, atenta às mudanças, bem instruída e que sabe para onde caminha. Assim, para as escolas do futuro é requerido que tenham poder para pensar, aprender e inovar. (...)
Hoje pede-se aos professores que passem de uma cultura de isolamento para uma cultura colaborativa onde o insucesso e a incerteza não são protegidos e defendidos mas, antes, partilhados e discutidos tendo em vista obter ajuda e apoio. Estas culturas colaborativas também respeitam, celebram e permitem a expressão do docente enquanto pessoa (Fullan & Hargreaves, 2001). (...)
A sociedade do conhecimento necessita de equipas e grupos. Ensinar numa economia do conhecimento  implica trabalhar em grupos de trabalho colaborativo coeso, influenciando-se uns aos outros e a si próprios numa comunidade profissional que é segura o suficiente para enfrentar as diferentes opiniões e pontos de vista e aprender com eles (Hargreaves, 2003). Porém, a capacidade de trabalhar em equipa  de maneira fácil e eficaz é um desafio grande para as equipas de docentes (Bonals, 2008). (...)
A escola atual deve manter como principal motivação o incremento do trabalho colaborativo mas, paralelamente, deve alterar muito do que está estabelecido para que este se autovalorize, se engrandeça e permita um trabalho em equipa onde todos os docentes possam sentir-se motivados, integrados e participantes numa escola aprendente e motivada para o sucesso.  

Autores: Eulália Tadeu  e Joaquim Machado in Atas do II Seminário Internacional - EDUCAÇÃO, TERRITÓRIOS E DESENVOLVIMENTO HUMANO - Universidade Católica - Porto 2017

Uma sensação muito boa invade-me




Chama-se liberdade o bem que sentes,
Águia que pairas sobre as serranias;
Chamam-se tiranias
Os acenos que o mundo
Cá de baixo te faz;
Não desças do teu céu de solidão,
Pomba da verdadeira paz,
Imagem de nenhuma servidão!

 in DIÁRIO IX Miguel Torga

Tempos de mudança


Nem sempre má! 
Mudar é rejuvenescer um pouco. É colocar à prova as nossas capacidades com um arrepio de cada vez que nos lembramos que já não temos 20 anos. Racionalizamos e pensamos que já demonstrámos uma e outra vez que com trabalho, dedicação e preparação tudo se consegue.
Tudo isto com a certeza de que quando o coração está sossegado tudo está bem!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Tempos carregados

Quando a tua cabeça anda a mil com mil e uma preocupações. Há ainda o trabalho extra de racionalizar tudo o que te vem à mente e, paralelamente, sentires o privilégio da situação que temos, comparados com os que nos rodeiam. No entanto, a mente teima em nos tramar os momentos bons. 
Para tudo isto tem de aumentar a actividade cerebral que salta de um assunto para outro sem cessar o que gera um cansaço extremo no final do dia. Ai e tal  e se... E aí vou eu para mais uma racionalização que me vai esgotando à medida que avança. 
Tanto ainda para fazer, tanto ainda para planear, tanto ainda para criar e decidir. Um grande cansaço invade-me. 
Vêm aí as férias e pela primeira vez em muitos anos não me apetece ir a lado algum! Já nem a praia me entusiasma! Já nem o calor do sol no corpo me consegue descansar como antigamente.
Pelo meio, a imagem de mãe querida cada vez mais apática, cada vez mais lá do que cá. O coração a apertar cada vez que penso em perder a sua presença e o seu calor. É o calor das suas mãos a última recordação que vou ter dela e um ou outro olhar em que parece conhecer-me. A vida é cruel.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

E depois bateu uma saudade...


Dos meus pais juntos, da alegria do dia em que esta foto foi tirada com a família toda junta a festejar os 56 anos de casados deles. Estavam ainda tão bem! Foi um almoço tão alegre e o meu pai estava tão feliz por poder pagar esta refeição a todos os que amava. 
Alguém disse que as coisas realmente importantes viram memórias boas e este dia ficou na minha memória como um dia perfeito.
Amanhã já não vamos estar tantos, tu vais estar no nosso coração querido pai mas já nada será, nunca mais, a mesma coisa!
Saudades imensas do riso do meu pai!

Amanhã a mãe faz 88 anos


E não vai saber! Nem perceber que vamos todos estar com ela porque continua a ser a nossa querida mãe! Já não comunica como antigamente, já nada lhe importa, por vezes adormece  quando estamos com ela como se a nossa presença lhe descanse a alma.
Amanhã, para ela vai ser um dia normal. Para nós, os filhos vai ser o aniversário da mãe e vamos estar com ela como sempre estivemos. 
Antes ela fazia arroz doce e combinava o menu e  querido pai ficava feliz por nos ter todos juntos.
A realidade é outra. Vamos festejar a vida numa casa sem juventude e sem sonhos. O único será simplesmente o de continuar vivo. 
Querida mãe! Tão menina pequenina que tu estás!

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Fazes mais um ano!


Acredito que tenha sido um dia cheio de pensamentos e sentimentos contraditórios. Se eu aí estivesse teríamos dado um grande passeio e rido muito de todas as parvoíces que só nós entendemos. Mas não te safas  querida mana. Este fim de semana vamos festejar! À grande como tão bem sabemos!
Mas não festejaremos só o teu aniversário, mas também o tempo porque esse será sempre o  mais importante à medida que envelhecemos juntas.
Quero continuar a aprender contigo! Tão simples e tão importante! Quero continuar a sentir que te importas comigo e com o meu bem estar. Quero continuar a ouvir os teus conselhos sábios e quero continuar a sentir que continuas a ser o meu esteio a quem posso contar tudo, desde o mau ao péssimo e ao muito bom e que terás sempre uma palavra sábia para me acalmar.
Para a melhor irmã que eu poderia ter, um abraço super  apertado e ainda muitas viagens juntas como a última em que tanto nos rimos. 
E o riso é realmente o melhor do mundo! Cheers!Com a  boa e saborosa cerveja checa!

Viver acima das posses


O que é isso? Podes ter um  salário mínimo e fazer dele o que quiseres mesmo que, no extremo, seja só comer piza todos os dias e dê para  pouco mais.
No entanto e com a minha educação tradicional, poupada, beirã de gema, ainda continuam a espantar-me  algumas coisas que oiço. Hoje descobri que uma aluna minha (16 anos!) tinha uma maquilhadora profissional!!! Para quê? perguntou a minha veia de não estragar dinheiro! Tens tantos vídeos no youtube que te ensinam todos os truques!!
-Mas não é a mesma coisa! Quando quero ir a uma festa como deve ser vou sempre à maquilhadora! Não é a mesma coisa! Acabo sempre por comprar alguns produtos. Vale a pena!
Ooops! Eu vivo mesmo num mundo prático em demasia! No meu mundo do "self made woman" cabem muitos saldos, muitas oportunidades, muito tentar ter por pouco dinheiro aquilo que os outros compram por muito sem pensar duas vezes. Se me dá trabalho?  Dá, mas vale a pena.
Se tenho peças de boa qualidade? Tenho muitas! Quase todas. Acredito que nenhuma delas custou o preço inicial. 
Ainda me admiram estes modos de vida despesistas  em coisas que não fazem diferença alguma.
Sempre que não segui este princípio de vida arrependi-me amargamente!

Conclusão


Depois de ter ido fazer as tais análises (custou a controlar a minha hipocondria) e de, a tremer, abrir o link para ver quantos resultados tiveram de ser confirmados (um mau presságio) filho querido concluiu que estava tudo bem, mas...
- Atenção aos hidratos! Tens de reduzir os hidratos de carbono!
Já nem o pão da manhã me sabe bem! Olho para certos alimentos como inimigos públicos e sinto que urge dar uma volta ao modo como encarei até hoje os alimentos e ingredientes que entravam cá em casa. Uma das minhas próximas aventuras. Começar a estudar, a sério, toda esta ciência!

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Esta altura do ano é tramada


Nem com agendas e papeis escritos por todo o lado se conseguem realizar as tarefas todas como eu desejo e gosto. O volume de solicitações é tão grande e de tal importância que todos os dias tens de chegar à noite e escrever o que ainda te falta realizar e começar por aí no dia seguinte.
Penso que no ministério da educação também devem andar um pouco confusos porque todos os dias alteram ou enviam novas informações que vêm destruir muito do trabalho já realizado. A frustração instala-se!
Depois, começas a pensar e percebes que é só uma fase e tudo passará. Em Setembro tenho um ano novinho em folha para novas aprendizagens e novos cenários e a calma regressa.
É só uma fase! 
Tudo passa na vida. É só necessário encontrar os espaços onde nos sentimos felizes e confiantes. Eu sei qual é o meu!

segunda-feira, 4 de junho de 2018

O que mudou?


Tudo!
Na primeira era uma menina do campo que conhecia a cidade através de idas esporádicas quase sempre por visitas ao médico ou  para realizar tarefas inadiáveis com os meus pais. Vivia feliz numa família alargada que no Verão me levava à praia não pela diversão mas por razões terapêuticas. 
Todos nos conhecíamos e confiávamos. Pelo menos eu! A casa dos meus avós maternos era o centro do meu mundo e o futuro regulava-se pelas estações que iam e vinham. A minha preferida era o Inverno porque me fascinava a neve e o aconchego que trazia à família. 
Na segunda já passei o meio século. Já vivi em cidades diferentes, já amei outras gentes que não a minha família original, já criei a minha própria família,  os meus filhos já levantaram voo  e já me desiludi tantas vezes que já quase é impossível surpreender-me com mais desilusões! Quase!
O que ficou? Esta vontade de conhecer, descobrir  e criar que há-de morrer comigo! Este gostar e precisar da minha companhia para colocar as ideias em dia. Este acreditar que sou capaz mesmo que a tarefa seja árdua.
E pouco mais!

Focar e ter esperança


Este é o lema de hoje! Porque a vida nem sempre é como nos ensinaram, porque há momentos em que não acreditas,nem em ti, nem na capacidade de mudança dos outros.
Hoje é um dia  que nasceu agarrado à  esperança. Embora os acontecimentos possam mostrar que não é bem assim,  hoje eu acredito. Preciso imenso de acreditar!
Amanhã logo se vê!