Aos domingos, pelo meio da tarde, aparecia na aldeia um casal com um camião que vendia cobertores. Não sei bem porquê, o meu pai era atraído por estas compras e aparecia sempre com um novo cobertor em casa. Tenho ainda alguns, envoltos em plástico para que não se estraguem, mas no tempo dos fofos edredons é difícil que tornem a ser usados.
Eis senão quando dou de caras, numa revista de decoração, com uma reportagem sobre uma casa super chic na Comporta e ali estava um cobertor igualzinho ao meu transformado em rei do quarto!
Tudo tem o seu lugar, tudo tem a sua oportunidade! É necessário, ter ideias, misturar, dar uma nova vida. Nada sai de moda desde que bem enquadrado.
Obrigada pai pelas boas compras!
Amei!
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