sábado, 29 de abril de 2017

Fim de semana


Em boa companhia! Ver os meus filhos felizes  é a minha maior alegria. 
Relativizar o menos bom. Deixar de ouvir o coração! Por vezes só quer expressar-se para me chatear e eu não quero.  Aproveito e oiço mais o cérebro que tem ideias mais agradáveis sobre a vida e os acontecimentos.
E continua o coração: toc, toc! Mas eu não o oiço! Vai lá fora ver se eu lá estou!
Bom fim de semana. Obrigada cérebro!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

A vida tem andado meio chata


Muita coisa para fazer e algum nervosismo por situações novas e outras menos novas mas não menos stressantes.
Tenho trabalhado muito e mesmo assim chego sempre ao final do dia com coisas por finalizar. 
Ando cansada. Nestes tempos tenho uma impressionante necessidade de sonhar futuros risonhos. e qualquer coisinha que impeça esse sonhar me põe mal disposta. De mal com o mundo mais verdadeiramente.
A vida não pode ser só obrigação. Tem de ter diversão e sonho. Tem de acalentar os dias com aquilo que há-de chegar mesmo que demore ainda algum tempo.
Morre-se por dentro um bocadinho sempre que não conseguimos projectar algo que desejemos muito e pensemos que nos faça felizes. 
Os primeiros dias de Maio vão ser maus eu sei. Mentalizo-me todos os dias para este sofrimento de querer ser perfeita. Depois chegará a liberdade e uma viagem que vai ser muito boa. Esperemos então. E aguentemos até lá.

Quem somos?


dizem-me frequentemente que errei a vocação. Nunca deveria ser uma mulher das Matemáticas mas uma mulher das letras porque me consideram sensível, com capacidade poética e uma certa sensibilidade e atenção ao belo que não se coaduna,segundo os que me rodeiam,  com as ciências exactas.
Eu acho que se complementam! Há lá coisa mais bela que os números? O que se sabe deles e ainda tudo o que não se sabe?
A natureza, o inexplicável, a beleza dos pormenores, o mistério da vida, tudo isto aumenta o meu lado poético, a minha visão mais abrangente do mundo e das coisas. 
É verdade que sou sensível! E que tento todos os dias esconder esta minha sensibilidade. Porque sofro com ela. Por vezes vem à tona quando as situações pessoais ou profissionais me mostram que não somos nada. Só instantes neste complexo mundo de que nada percebemos. Nem o sofrimento tem explicação quanto mais a felicidade!

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Da construção da imagem


Gosto disto. De algum tempo antes de um evento começar a imaginar a imagem que quero levar comigo: extravagante, clássica, moderna, o que me apetecer na altura e esteja  mais de acordo com o meu sentir na altura,
Estou neste modo. Agora apetece-me ser romântica e escolho cores pastel (que dizem que me ficam mal), brancos nublados e uns apontamentos de cor. Vestidos com tecidos fluidos que se agitam com o vento e o andar. Cabelo às ondas. Falta o apontamento secreto. O que fará toda a diferença. Procuro no net e não encontro porque já o tenho na cabeça e tem de ser como o imaginei, Ainda tenho tempo. Sei que o vou encontrar!

terça-feira, 25 de abril de 2017

Conclusão


Não fiz metade do trabalho! A impressora estava estragada e não consegui imprimir o que necessitava. Já que lá estava, aproveitei para comprar umas revistas e entrar no supermercado para comprar ingredientes em glúten. Depois cheguei a casa e fiz um pão com farinha de arroz e enquanto se fazia, li as revistas e tirei umas ideias. 
Amanhã o serão vai ser duro!

Desafio 2


Preparar um trabalho que tem de ser feito e dito e explicado. No meu querido feriado quando só me apetecia sair por aí, almoçar num sitio giro, conversar, ver coisas novas e pouco mais. 
Aqui estou! Em frente ao computador sem me apetecer absolutamente nada começar!

Desafio 1


Começar a comer sem glúten. Hoje à noite começar a pensar nas ementas e em tudo o que necessitamos comprar na loja a granel e em tudo o que ainda temos  de aprender sobre aqueles ingredientes estranhos dentro de caixas de vidro. 
É um desafio bom que nos vai permitir ter melhor qualidade de vida.  Os estudos recentes apontam todos para isso e vamos experimentar.
 Bye bye pão de sementes! Acredito que vou aprender a fazer outro tipo ainda mais saboroso.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Remédio de fim de semana


Minha querida netinha! Que paz que traz à minha vida!

Os melhores momentos


Não têm de ser espectaculares e com fogo de artificio à mistura. Preciso só de ter calma no coração. O serão é meu. Amanhã é feriado e tenho muito trabalho pela frente mas até lá ainda faltam cerca de 8 horas. 
Viver os momentos e desfrutar do silêncio. Programar uma série de acontecimentos que vão decorrer em Maio. Gosto destas programações, de pormenores que fazem a diferença, de imaginar cenários, de me reinventar e aplicar tudo o que vou vendo e apreendendo. 
Maio vai ser um mês muito cheio de acontecimentos. Fico feliz por isso. São acontecimentos desafiantes mas o que seria a vida sem desafios? 
Vamos lá então!

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Para estudar


Comprei-o ontem porque me apetece estudar a fundo esta história do trigo, do glúten, das novas modas na alimentação que eu não domino.
A ler com atenção para poder praticar cientificamente.

O Céu existe e é na sexta feira à noite!


Todo o meu corpo se acalma e a minha alma se alegra. Não quer dizer que eu não goste de trabalhar! Eu gosto!
Mas neste serão de sexta posso fazer o que me dá na real gana: encomendar comida, não fazer o que tem de ser feito, deitar-me mais cedo, ficar até mais tarde à conversa com uma amiga de longa data sem me preocupar com as horas e só sentir o prazer de conversar com alguém que entende o que digo e me completa as frases. Tem mais experiência que eu e gosto de aprender com quem tem algo para ensinar e me acrescenta alguma coisa ao meu mundo e ao meu modo de percepcionar a vida e as pessoas.
Aprender até morrer! Fazer este exercício importantíssimo de conseguir olhar de diversos ângulos e de muitos modos diferentes as mesmas acções e as mesmas reacções. Acabar por concluir que todos os seres humanos são iguais e todos passam pelas mesmas fases.
É tudo uma questão de tempo, de ponderação e de encaixar a nossa mente na realidade que nos rodeia.
Acreditar nas coisas e nas pessoas.

Hoje é dia de fazer planos


Ontem já foi mas menos a sério! Faltam poucos dias e tenho de me organizar.
Até lá vou pensando em piqueniques, em pequenos prazeres,  em pequenas vitórias e descarregar pouco a pouco o stress permanente que vive em mim.
As árvores em frente da minha janela mostram a Primavera no seu esplendor  e só isso já me deixa feliz.
Amanhã vai ser um dia muito bom.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Tanta coisa para realizar!


É quase fim de semana. Amanhã tenho tantos assuntos para tratar que penso não caberem na agenda!
Por enquanto, assisto ao cair da noite depois de uma maratona  de coisas a fazer no menor espaço de tempo. 
Regressaram à escola os alunos. O barulho do costume mas eu gosto. Do sorriso deles, das conversas, de me meter com eles, de lhes provocar sorrisos que não querem soltar. As raparigas são mais soltas: está tão bonita, esse colar é lindo, temos de contar-lhe uma coisa... Gosto destas relações professora alunos com tempo contado mas com raízes profundas que darão fruto com toda a certeza. Relações de confiança que gosto de cultivar porque só a confiança é capaz de gerar sinceridade e esteios para boas aprendizagens.
Tempo ainda para analisar uns livros científicos sobre alimentação. Este tema está a ficar cada vez mais complicado mas eu gosto de perceber cientificamente os argumentos.
Telefonema para querida tia recém operada e que chegou hoje a casa já com uma voz tão dela que me comoveu. Distâncias tão grandes mas que não conseguem afastar o amor que nos une.
Agora é a altura de descer a montanha e esse caminho é sempre o mais agradável.
Tempo agora para relaxar.

Hora de almoço

Faz vento e no ar volteiam bolas de algodão saídas das árvores. Na televisão as desgraças do costume. 
Café tomado, paz na alma e aí vou eu para mais uma tarde a tentar fazer e convencer. Trabalhar com pessoas tem destas coisas. Nunca se sabe quando as nossas conversas, os nossos argumentos conseguem mudar rumos e modos de encarar a vida e os percursos. Fico feliz quando consigo mas já perdi a angústia que me acompanhava quando a teimosia, a falta de conhecimento, os preconceitos e a falta de racionalidade impedem as melhores opções para os alunos que acompanho. Há um grande trabalho a fazer com as famílias!

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Dias de grandes sacrifícios e de trabalhos forçados


Não me apetece nada. Mesmo nada. Mas tem de ser!  Mil e uma tarefas a cumprir. Um trabalho que tem de ficar bem feito. Eu conheço-me!
Tenho tendência para facilitismos no que toca aos meus assuntos. Para deixar andar até que me apeteça fazer. Para adiar só por mais este serão que amanhã já começo. Vêm aí dois feriados e em dois dias tenho imenso tempo!
Isto sou eu a pensar alto! Mas desta vez não vai ser assim. Já tenho idade para ter juízo. Tudo bem feito, com perfeição e brio. Afinal não são só os outros que merecem o melhor de mim. Eu também!
E como dizem os meus filhos: A dar tudo!

terça-feira, 18 de abril de 2017

Gosto de conviver comigo!


Mais alguém assim? Ou sou só eu que gosto da minha própria companhia? Três horas de carro para um lado e mais três horas de regresso. Tempo para colocar a vida em dia. Para dialogar sem mexer os lábios, para colocar os prós e os contras na balança da justiça que dizem que existe. Pensar e voltar a pensar. Colocar hipóteses a concretizar (ou não).  Voltar às conversas antigas e ouvi-las com outros ouvidos, outras paisagens e outros silêncios mais retemperadores. 
Pelo meio, a M80 aos berros e eu a cantar com ela para me lembrar de outros tempos em que não tinha tempo para estar comigo e os amigos tinham todo o tempo do mundo para grandes noitadas e grandes conversas sobre a vida.
Parei na área de serviço e bebi uma meia de leite sentada na esplanada a ver o sol descer e a apreciar o momento.  Que nada me perturbe. 

Hoje foi assim


Teaching for the knowledge society, involves cultivating these capacities in young people - developing deep cognitive learning, creativity and ingenuity among students; drawing on research, working in networks and teams and pursuing continuous professional learning as teachers; and promoting problem-solving, risk-taking, trust in the collaborative process, ability to cope with change and commitment to continuous improvement as organizations.

Handy Hargreaves

segunda-feira, 17 de abril de 2017

É tempo de Viver

Não de sobreviver! Cada dia é uma nova oportunidade para fazer tudo aquilo que gosto e aprecio. Sem amarras, sem lamurias e sem stress. porque a vida é tão preciosa  que é um crime não a aproveitar em pleno. 

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Amanhã vai ser um dia mau


Um dia em que vou estranhar não estar com a M. vê-la rir, sorrir, brincar, esfregar os olhinhos com sono e depois cantar-lhe  cantigas tradicionais e vê-la fechar os olhinhos abrindo-os de vez em quando para sentir se estava em segurança! Meu anjinho, vou ter toneladas de saudades  tuas! Fazes-me falta aos meus dias. Dás-me uma calma que não encontro em mais lado nenhum! Só contigo!

Obrigada às 100000 pessoas que passaram por aqui!


É claro que para blogues que têm milhares de leitores diários dá vontade de rir! 
Eu escrevo porque tenho necessidade. Ajuda-me a colocar as ideias em dia. O blogue é o prolongamento dos vários cadernos que reduzem a minha vida e a definem em dias bons, muito bons, assim assim e maus. Como todas as vidas!
Não é um modo de me tornar famosa, comentada ou outra coisa qualquer.
Tenho tendência a reservar para mim o muito mau por uma questão de pudor e  de registar a euforia dos dias mais cheios. 
Mas estes leitores são muito importantes para mim! São alguns anos da minha vida, com muitas mudanças e muito amadurecimento à mistura. Outras formas de ver o mundo e as coisas. Maior desconfiança, menos entrega e os mesmos medos: perder as poucas pessoas que amo de verdade neste mundo.
Obrigada! Continuem por cá  e envelheceremos juntos!

sábado, 8 de abril de 2017

O que sabes fazer?


Tanta coisa, espraiada por todos os anos e épocas da minha vida. Sei plantar e cuidar de todos os vegetais, sei plantar e cuidar da erva, sei plantar batatas, sei lavrar um campo, apanhar e secar feijões, plantar couves, apanhar toupeiras que estragam as hortas e regar, ao fim do dia, tudo o que necessita de água. Sei ver-me livre das lesmas que comem as folhas tenras. Sei plantar árvores. Sei cuidar de animais domésticos, lavar roupa no tanque mais mil e um truques para todos os azares domésticos. Sei encerar um chão de tábua corrida e deixá-lo a brilhar. Sei cozinhar pratos típicos e outros mais gourmets. Sei deitar fogo a um forno de lenha, limpá-lo e tomar-lhe o pulso para saber se está pronto para cozer pão. Sei fazer pão. Sei fazer enchidos, marmelada em tacho de cobre e outras compotas. Sei tricotar, costurar, bordar e fazer renda. Sei fazer casas nas almofadas com perfeição. Sei fazer sacos em macramé.
Sei muitas dicas de maquilhagem, modos de fazer as coisas parecerem melhores e não me importo de as partilhar. Sei o que me fica bem e o que não posso usar. Em todas as primaveras sei as tendências a seguir.
Sei ouvir e aconselhar. Sei as regras de etiqueta em ambientes sociais mais formais, sei  quais as conversas a continuar e as que há que acabar a qualquer custo. 
Sei coordenar grupos, gerir reuniões e motivar pessoas. Sei  sobre educação, ambientes educativos inovadores e novos cenários de aprendizagem.  Sei ser simpática para quem me merece e sei ser muito sarcástica  para quem me apetece.
Isto tudo para explicar que ao longo das nossas vidas e das nossas circunstâncias temos imenso tempo para aprender inúmeras coisas. Do meu percurso  constam tempos de aldeia, tempos de cidade grande e tempos de amadurecimento em cidade mais pequena. Em todos estes cantos em que vivi aprendi imenso e guardei comigo. Tenho orgulho de todas as minhas competências. Tenho orgulho em saber tanto de agricultura porque isso me lembra a minha avó e a paciência infinita que ela tinha comigo para me ensinar tanta coisa. Já não as utilizo, é certo, mas gosto de pensar que, se fosse necessário, poderia começar do zero uma horta com todos os legumes porque aprendi bem cedo como se fazia. 
Penso que devemos ter orgulho por tudo  o que somos e sabemos porque isso é o resultado do carinho e da atenção das  pessoas que  nos ensinaram, com todo o amor do mundo, tudo o que sabiam  e queriam perpetuar.

Porque também merecemos!


Manhã para compras necessárias e alguns mimos. Tomar café, supermercado, padaria, frutaria, peixaria e... perfumaria!
Chegar a casa e arrumar tudo. Peixe escalado no forno e umas batatinhas novas que mereciam uma mesa bonita.
Estamos só os dois mas depois de uma semana atarefada e cheia de trabalho merecemos uma mesa caprichada e um bom almoço.
Chegou o tempo do trabalho! Acabou o recreio! Até!

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Trabalho e disciplina


Sei que não sou perfeita. Sei que caio muitas vezes na tentação. Conheço de cor os dias em que me apetecem só porcarias para comer. E são mesmo porcarias daquelas que nem bem confeccionadas são. Depois arrependo-me, mas já está!
Quando stressso é pior porque tudo o que me faz mal é visto como uma estúpida recompensa que só agrava o problema. Só não vou ao Mcdonalds porque aquela comida me  provoca uma horrível dor de cabeça. Depois conforto a mente pensando que nunca mais.  Novo stress e nova asneira logo a seguir. Triste sina a minha!
Mas depois olho para a foto da esquerda tirada há já alguns anos e para a foto da direita tirada esta semana e penso que afinal o saldo não é muito negativo. 
O esforço da maior parte dos dias vai valendo a pena.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Coisas boas de viver em sítios calmos


Não lhe chamo província porque detesto esta expressão quase sempre usada pela negativa e como sinónimo de foleirice, de vidas curtas, de falta de acesso ao dito progresso traduzido em consumismo desenfreado e muitas vezes camuflado.
É bom ter uma loja chamada "Sabores a Granel" com tudo e mais alguma coisa e com uma dona super simpática e que nos dá dicas e nos ensina a utilizar todos os ingredientes. Aprendo sempre qualquer coisa!
É bom ter mesmo ao lado uma frutaria com frutas do Oeste, com mimos feitos em casa, com pão caseiro de forno de lenha e uns preços super convidativos.
É bom  ter a minha loja das revistas com uma dona que me guarda as minhas  revistas preferidas e me acena lá de dentro sempre que elas chegam.
É bom dar um passeio e encontrar imensa gente conhecida e parar para falar com elas e perguntar pelos seus dias.
É bom ter uma senhora que nos passa a roupa sempre em tempo útil e nos traz ao carro tudo organizado em cabides embrulhados em  plástico.
É bom ter um talho agrícola com a melhor carne do planeta com prémios nacionais a atestar o sabor inconfundível de há muitos anos. Chegar lá e ser atendida pelos empregados que conhecemos há anos e nos servem o que compramos há anos e nos perguntam pelos filhos que viram crescer.
É bom ter um restaurante em frente de casa que cozinha comida das nossas avós a preços incomparáveis e faz de cada refeição um manjar.
É bom ter sempre alguém a quem podemos encomendar um doce, um prato de bacalhau, uma surpresa qualquer e nunca dizem que não, que não têm tempo ou é impensável. 
É bom poder ter alguém que nos ajuda com a casa e tem a chave da nossa casa porque é de absoluta confiança e nos oferece mimos sempre que vem. Hoje trouxe flores que alegram a a minha entrada.
É bom poder conhecer toda a gente, andar devagar, viver devagar e sentir que não estamos sozinhos.

Mulher... e basta!

Remoer, remoer, remoer! Cozer, cozer, cozer! Virar a coisa de pernas para o ar, sentir-se o ser mais injustiçado do mundo, ter vontade de não pensar mais nisso e o isso volta sempre porque é amor e o amor vira sempre tudo e tem de estar tudo certinho nos seus devidos lugares e se não está, ou sentimos que não está, a nossa mente colapsa.
Mulheres, dizem alguns! Eu não lhe chamo nada. Sou assim! Que hei-de fazer? Gosto dos meus e dos que gostam de mim e só quero continuar assim.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Estou a tentar levar isto bem...



Mas quando o stress entra na minha vida deixo de pensar com clareza e não consigo organizar-me com facilidade. A quantidade e importância do trabalho que se me apresenta para os próximos dias faz com que esteja paralisada a tentar colocar as ideias em ordem  e possa concluir  que sou capaz  de resolver tudo isto até sexta feira. Tenho ainda o fim de semana mas  um email para responder com alguma urgência  inquieta-me porque não sei o que dizer. 
É isto. Desabafar talvez ajude!
Ao trabalho. 

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Ouvido de passagem


Duas senhoras na casa dos 40 anos conversam.
- Agora chega a casa, vem nervoso e come tudo o que encontra, Não pode ser!
- Deixa lá. Fica mais calmo.
- Não pode ser! já tem uma barriga enorme e isto quando se chega aos 50 começa a pesar e fica feio.
Vai fazer  dieta não tarda. Não o quero assim!

Alguém vai entrar na linha! Mesmo que não queira!

domingo, 2 de abril de 2017

Simplificar, dizem!


Precisava de um vestido para uma festa. Aproveitei a manhã para procurar um bonito e barato. Eu sabia que conseguiria!! Acontece que é tom pastel e a minha irmã diz que esses tons me ficam mal! Paciência!
Falta ainda um casaquinho bonito que tem de ser estampado, chique e ter  a cor nude, o verde água e o rosa choque para que os sapatos a clutch e o vestido se uniformizem. Deste modo, o que era simples tornou-se altamente complicado!
Mas como em todos os outros casos, eu vou conseguir  ir vestida de Primavera!
Vai ficar uma toilette bonita!