Remoer, remoer, remoer! Cozer, cozer, cozer! Virar a coisa de pernas para o ar, sentir-se o ser mais injustiçado do mundo, ter vontade de não pensar mais nisso e o isso volta sempre porque é amor e o amor vira sempre tudo e tem de estar tudo certinho nos seus devidos lugares e se não está, ou sentimos que não está, a nossa mente colapsa.
Mulheres, dizem alguns! Eu não lhe chamo nada. Sou assim! Que hei-de fazer? Gosto dos meus e dos que gostam de mim e só quero continuar assim.
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