Deve ser isso viver. Adaptar-se às mudanças, aos tropeços, aos acontecimentos com os quais nunca nos confrontámos e não sabemos resolver. Vale a experiência acumulada mas, por vezes, não é suficiente.
Gostava de saber sempre o que dizer e fazer. Não ter dúvidas, saber sempre qual o meu papel e o que esperam de mim. Estou tão longe, tão dispersa, tão emaranhada que a única coisa a fazer é seguir a minha consciência e os antigos conselhos de meu pai. SEGUE O TEU CORAÇÃO!
Cá vou seguindo Pai! Obrigada por todo o teu amor que me ensinou que estar atento e amar incondicionalmente nem sempre é sinónimo de grande ruído!
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