A última hipótese de levar um filho ao altar! Vibro com tudo isto, emociono-me, às vezes choro quando imagino como me senti com o mais velho e tenho a certeza de que com este tembém me sentirei assim. Até com este cenário imaginado ao pormenor já choraminguei algumas vezes.
Não é ciúme, não é pena, não é tristeza, não é nada disso. É sim um grande respeito e alegria pela felicidade e escolha dos meus entes mais queridos. Também uma grande felicidade que me emociona muito. Como católica gosto de sentir que o encomendo a Quem sempre o protegeu e que só essa proteção será suficente para uma vida feliz.
Agora vai ser a última vez que posso deslizar pela igreja acima braço dado com ele e este cenário é tão, mas tão emocionante, que não há palavras para o explicar. É por isso que tenho de estar bem! Porque nesse dia quero dar o melhor de mim! Depois será tudo mais fácil. Acredito que vai ser muito feliz e que construirá uma família linda.
E essa certeza acalma o meu coração.
Eu sou mesmo assim. Dura por fora mas um coração derretido por dentro.
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