Que tristeza quando sabemos! Imagino-o ainda ali sentado na cadeira da escola velha. Inteligente como poucos, com uma cultura geral muitíssimo acima da média. Viajava muito porque acompanhava sempre os pais. Trazia sempre novas histórias e novas curiosidades que por vezes contava. O caderno dele era diferente: duas argolas que prendiam imensas folhas! Ele entendia-se naquele caos que não o era.
Quero lá saber agora do caderno! Quero lembrar-lhe a inteligência e a postura.
Não é natural morrer-se com 27 anos!
Descansa em paz. Vais fazer muita falta ao mundo! Tenho a certeza!
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