Vivemos tempos estranhos em que, de repente, um casal desaparece a tiro, numa casa construída com amor, num qualquer beco de uma aldeia pacata. Parece não serem os únicos e estas situações se repetirem por todo o país. Estavam sozinhos e levaram com eles as motivações ou o desespero que antecederam o desfecho. Foram eles? Foram outros? Algo se há-de saber futuramente.
Maus relacionamentos sempre houve e haverá. Mas a morte não é a solução. Há tanto caminho divergente que se pode percorrer e, por vezes, no final do trajecto aparece novamente a esperança.
Que em maus relacionamentos seja só mesmo a esperança a morrer. Tudo o resto tem solução. Viver sozinha(o) também tem os seus encantos e um deles é a liberdade de se poder ser aquilo que se quer em qualquer momento.
Fiquei triste!
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