quinta-feira, 27 de junho de 2024

Sobre a alegria

 

Passeios por Lisboa com filho mais velho

Casa dos pais ainda solteira

Talvez seja mesmo o que mais me faz falta  e o que me faz mais feliz. Estar e ser alegre devia ser o estado normal de pessoas normais. 

Ter leveza na alma, ver o mundo com uma certa dose de benevolência e de graça. Andamos cá tão pouco tempo que é só perder tempo ser carrancuda, entristecida, mal agradecida e demonstrando apenas burrice!

A vida é para ser alegre, agradecer pelo que se conseguiu, ou não, mas também não fez falta, ter olhos humorados que conseguem ver, muitas das vezes, o ridículo das situações e das pessoas.

Sempre fui assim! Sempre me ri de tudo e sempre encarei a vida com imensa leveza. Acredito que tudo se resolverá e que, em cada dia, temos como obrigação moral aproveitar tudo o que vivemos.

Muita dificuldade em lidar com depressivos e pessoas que repisam sem cessar os fracassos, que algumas vezes, não o são, e que não conseguem ser leves e alegres por estarem vivos. Valha-nos isso!

Nenhum comentário: