Pois é! Estas ternuras cresceram, abriram as asas e voaram. Ainda bem que os ensinei a voar, a apanhar as correntes da vida, a planar, a fazer voo picado quando for preciso. Lá andam por outros caminhos que não os meus mas que eu vou calcorreando através dos olhos deles e das suas vivências. Tenho saudades das rotinas, daqueles gestos a que ninguém dá valor como vê-los a descer a rua à hora do almoço em direcção a casa. Saudades das piadas, dos olhares, do cheiro, dos risos...
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