Abriu-me o coração de uma forma tão plena e trouxe-me tanta alegria que quase me sufocou com tanto amor. Ainda hoje é assim!! A sua voz é música nos meus ouvidos! Quando era mais pequena estávamos muito tempo ao telefone, ela contava histórias e enviava desenhos e eu continuava a história. Programávamos saídas a duas e sonhávamos com o futuro. Eram tão engraçadas estas conversas! Mais tarde quando já escrevia, vinham frases engraçadas e fazíamos vídeo chamadas.
Um dia pediu à mãe para escrever o que sentia e eu fiz print screen que continua a ser o meu preferido.
Comovo-me só de olhar para ele. Para um ser pequenino que tinha saudades e queria dizer que as tinha.
Depois nasceram mais duas. Não gosto menos delas, mas o tempo é mais repartido e a atenção dividida. Tento ser o melhor para todas mas nem sempre consigo. Quando regresso penso sempre que devia ter conversado mais com uma, brincado mais com outra, rido mais com a terceira. Cada uma com a sua personalidade transformam-me em manteiga.
A pequenina, de outro núcleo familiar, quando estica os braços para eu lhe pegar ao colo e se ri, é o céu!
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